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Chapter 37

Samantha Carpenter

Billy Loomis estava ali, ao meu lado, me dando a confiança que eu precisava para pegar a sua faca para a minha defesa pessoal ou a defesa de qualquer uma das mulheres que estavam aqui. Abri a porta de vidro e ergui a minha mão para pegar a faca, ela tinha as iniciais dele cravadas no punhal. 

— Você fez a escolha certa - Billy sorriu orgulhoso. 

De repente, um som alto foi ouvido, era um trovão, indícios que uma chuva forte estava vindo, o ambiente estava propício para um ótimo filme de terror. Quando volto o meu olhar para onde Billy estava, ele já tinha sumido. 

— Temos que ficar atentas - Ouvi a voz de Sidney.

A mais velha estava sentada em uma pequena escada que tinha, dividindo a sala das fantasias e a dos objetos. Kirby logo se aproximou da gente e ergueu a sua lanterna, sempre apontando para os locais escuros. A loira, de repente, começou a olhar para um canto específico, como se tivesse escutado algo.

— Escutaram isso ? - Kirby apontou a sua lanterna para um local pouco iluminado. 

Em um primeiro momento não escutamos nada, mas depois vimos uma das caixas vazias, que tinha ali, caindo no chão e logo saindo um rato de trás delas.  

— Esse é o nosso assassino ? - Apontei para o rato que estava correndo, fazendo Kirby me olhar com  sobrancelha arqueada. 

— Muito engraçado, Carpenter - Kirby continuava com a sua expressão séria. 

— Vamos nos separar - Sidney se levantou do chão, ajeitando a sua roupa. — Teremos mais chance de pegar um deles se não ficarmos paradas aqui. 

— Sidney tem razão - Kirby acabou concordando. — Mas se forem pegas de surpresa, corram para cá, será mais fácil de escutar. 

Cada uma de nós foi para um lado diferente, combinamos de não ir muito longe, para não corremos riscos, mas explorar o local seria uma boa ideia para achar locais para se esconder e quem sabe achar alguma pista sobre a identidade dos assassinos. 

Maxine Prescott

A chuva pesou de repente, a chuva estava começando a ficar cada vez mais forte, me manter seca estava sendo impossível. Minhas roupas já estavam todas molhadas, o meu cabelo pingava e algumas mechas já estavam grudadas no meu rosto. Quando decidi apressar mais o passo e correr, me assustei quando senti o meu moletom sendo puxado para trás. Olhei para trás rapidamente, me preparando para o que quer que seja, mas, por sorte, Tara estava ali, completamente molhada e cansada.

— Como você corre assim ? - Tara estava ofegante e com a sua mão presa ao meu moletom. 

— Você me seguiu ? - Perguntei a olhando

— Eu ouvi sua conversa com a Quinn, esperei ela dormir para poder ir atrás de você. - Tara começou a explicar. — Quando te vi, tentei te chamar mas você não ouvia.

— Acho melhor você voltar - Tentei empurrar ela para o caminho oposto no qual eu estava indo. 

— Sem chance. - Tara prendeu seus pés no chão. — Eu também quero ajudar. 

Parei de empurrar ela e começamos a trocar olhares, Tara era o tipo de garota que não desiste do que quer, tornando ainda mais difícil o meu plano de ir sozinha até esse tal teatro. Após alguns segundos observando a mais nova com os braços cruzados, acabei cedendo. 

— Tá, você pode ir - Me rendi e a mais nova sorriu convencida. — Mas não saia de perto de mim. 

— Como quiser. - Tara respondeu satisfeita. 

Passei o caminho todo verificando se a mais nova estava me seguindo. Alguns minutos se passaram e eu finalmente achei o local, mas a princípio parecia ser apenas um lugar abandonado.

— É aqui ? - Tara perguntou e eu concordei meio incerta.

— Acho que sim - Respondi.

Aproveitei que estávamos em um local seco para tirar a maior parte da água que estava sobre a minha roupa. Como resultado, molhei grande parte daquele chão.

— Vamos achar uma entrada, deve ter alguma coisa escondida por aqui - Falei e logo começamos a procurar alguma forma de entrar.

O local era todo empoeirado, parecia estar abandonado a um bom tempo. Várias caixas estavam espalhadas por todos os lugares, sua grande maioria estavam apenas vazias e abandonadas. Pensei em desistir de procurar por alguma entrada, mas Tara chamou a minha atenção.

— Achei uma porta! - A voz de Tara estava um pouco distante de mim.

Sai de onde eu estava para ir em direção a voz de Tara, não precisei procurar muito, já que a mais nova veio até mim para me levar até a porta que ela tinha achado. Tentei abrir a porta, mas ela estava trancada.

— Para trás... - Avisei para a mais nova e ela deu alguns passos para trás.

Notei que a fechadura estava muito gasta por conta do tempo, então eu facilmente conseguiria arrombar aquilo apenas com um chute e foi o que eu fiz.

— Você mandou bem - Tara me elogiou e eu acabei rindo.

Após arrombar aquela porta, dei de cara com um corredor um pouco escuro, pois a única coisa que iluminava o corredor eram as luzes que vinham da rua, já que tinham algumas janelas ali. Quando dei o primeiro passo para dentro do corredor, senti a minha mão sendo segurada por Tara. Olhei para a mais nova e ela estava tentando disfarçar o seu medo.

— Fique por perto - Sussurrei pois não sabia se estávamos sozinhas ou não naquele corredor.

Segurei a sua mão um pouco mais firme e começamos a andar. O cheiro de poeira era muito forte naquele lugar, não havia nenhuma abertura para ventilação, deixando o local mais deteriorado. A cada passo que dávamos, a madeira, embaixo dos nossos pés, se mexia e ecoava alguns rangidos. O corredor já estava prestes a acabar e parecia que não iríamos ter alguma saída, mas Tara encontrou um interruptor no meio do caminho.

— Isso deve abrir alguma porta - Tara respondeu já colocando a mão no interruptor. 

— Eu acho melhor você não... - Antes mesmo de ter a chance de terminar a minha frase, Tara já tinha apertado aquele botão. 

Pensei que aquele interruptor não iria ativar nada, mas alguns segundos se passaram e o chão logo abaixo de nós duas cedeu. Tivemos apenas a reação involuntária de gritar enquanto caíamos através de uma espécie de passagem secreta, escorregamos por alguns minutos até que finalmente atingíssemos o chão. 

Tara caiu um pouco mais a frente de mim e eu tive que desviar, caso contrário eu iria cair por cima da mais nova e isso machucaria nós duas. Assim que senti as minhas costas batendo no chão, o arrependimento bateu em mim de forma instantânea. Arrombar aquela porta, não foi a melhor opção para essa ocasião. 

— Max... - A voz de Tara parecia assustada. 

— O que ? - Perguntei levantando apenas a minha cabeça. 

Quando tive visão da mais nova, ela apontou para uma parede que estava a nossa frente, meus olhos se arregalaram quando notei onde tínhamos caído. Aquela parede parecia um arsenal, com diversas armas, sua grande maioria eu só havia visto em alguns filmes de terror.

Tinha de tudo lá, diversas facas com diferentes tamanhos e formatos, soco inglês, serra elétrica, era um verdadeiro mural de colecionador, alguns até pareciam ser tirados de vários filmes famosos. 

— Temos que sair daqui. Agora! - Me levantei rapidamente e segurei o braço de Tara, para ela ir comigo. 

Eu reconheci pelo menos uma daquelas armas, que estavam presas na parede e de forma organizada, o machado. Aquele objeto estava lá, mas dessa vez, coberto com sangue, era o mesmo machado que foi usado para atacar o mercado no qual eu trabalhava ou ainda trabalho, não sei. 

Quando passei a arrastar Tara junto a mim, passei o olhar rápido pela sala, procurando alguma saída, tinha duas portas, uma delas teria obrigatoriamente que ser a saída. Mas, para a minha infelicidade, uma daquelas portas foi aberta por outra pessoa. 

O mascarado estava lá, me olhando assim que abriu a porta e focou os seus olhos em nós duas, atrás de si, eu consegui ver uma sala com algumas televisões, mostrando algumas imagens do local, parecia um monitoramento das câmeras de segurança, não só desse local, mas no prédio em que eu morava e até mesmo no apartamento de Sam. 

— Pro outro lado! - Falei rapidamente assim que senti que ele iria andar até nós. 

Saí puxando a Tara para a outra porta, que por sorte estava aberta. Empurrei Tara para sair primeiro, então quando passei, tive a oportunidade de ver o Ghostface caminhando rapidamente em direção ao arsenal e pegando alguma arma que não consegui ver. 

— Não olha para trás! - Avisei a Tara, pois a mais nova estava correndo enquanto olhava para trás, aquilo iria fazê-la tropeçar a qualquer momento. 

— Ele sabia que estávamos aqui - Tara começou a falar e eu concordei. 

— Caímos em uma armadilha - Respondi ainda correndo. 

Parece que estávamos na parte de cima de um teatro subterrâneo, eu conseguia ver o andar de baixo, quase soltei um xingamento quando notei que lá embaixo tinha alguns mostruários com algumas roupas, manequins e desenhos. Todos eles pareciam ter sido tirados de cenas de crime. 

Olhei para trás e forcei os meus pés a se moverem ainda mais rápido, pois o Ghostface tinha acabado de virar o corredor e ele estava com um outro machado em mãos, diferente do que foi usado no mercado, esse machado era mais afiado e maior, sua lâmina brilhava como se tivesse recém amolado. 

— Escada! - Apontei para uma escadaria que tinha logo mais a frente, aquilo iria nos levar pro andar de baixo. 

Samantha Carpenter

Quando mais eu andava pelos corredores, mais coisas empoeiradas eu achava, até mesmo um pequeno bar eu acabei encontrando no meio do caminho, acredito que aqui servia para os clientes beberem durante o intervalo dos shows. Fiquei em alerta quando escutei alguns passos apressados no andar de cima. 

Aquilo tudo estava se direcionando a escadaria que tinha logo mais a frente, um pouco escondida, atrás do bar. Segurei mais firmemente a faca que eu tinha em mãos, me preparando para esfaquear quem quer que esteja correndo até mim, mas tudo que eu fiz, foi franzir o cenho quando vi duas figuras descendo as escadas rapidamente. 

— Max, Tara ? - Baixei um pouco a guarda. — O que vocês estão fazendo aqui ?

Me calei quase que imediatamente, quando vi um machado sendo arremessado, do andar de cima, em direção a Tara. Meus olhos se arregalaram quando o machado quase a atingiu, mas Max conseguiu empurrar a mais nova, conseguindo salvar ela de se machucar. 

Segundos depois o Ghostface apareceu descendo as escadas rapidamente, correndo em direção ao seu machado que tinha ficado preso no chão de madeira. 

— Não temos tempo para isso. - Max falou assim que segurou o meu braço e me puxou para correr junto com elas. 

Nós três começamos a correr em direção a parte central daquele santuário, onde Kirby, Sidney e eu combinamos de nos encontrar caso déssemos de cara com um Ghostface no meio do caminho. Nossos passos se tornaram mais rápidos quando escutei o machado sendo retirado da madeira no qual ele estava fincado. 

Antes mesmo que eu pudesse chamar a atenção das outras duas mulheres no qual eu vim. Notei que Sidney estava correndo em direção ao centro também, apenas Kirby não estava aqui. Sidney tinha a sua cabeça com um pequeno rastro de sangue, indicando uma pancada na cabeça.

— Mãe ? - Max falou e Sidney olhou para a mais nova.

— Max ? Filha, porque não está no hospital ? - A Prescott mais velha franziu o cenho, esquecendo totalmente que estava sendo perseguida agora a pouco.

Sem tempo para responder, começamos a ouvir vários tiros vindo de um dos lados do santuário, logo Kirby chegou correndo logo em seguida, ela também estava ferida, havia um corte em sua testa e seu ombro estava com um corte mediano.

— Eles estão aqui! - Kirby falou assim que chegou na sala.

Mais outro barulho foi ouvido, a porta no qual Tara, Max e eu passamos, foi fechada com muita força pelo Ghostface que estava atrás da gente, quando nossos olhares foram até ele, vimos o machado novamente em suas mãos e a porta fechada logo atrás de si. Não demorou muito para que ele andar em nossa direção, apertando o machado bem firme em suas mãos.

Kirby tentou disparar mais algumas vezes contra o Ghostface, mas ele começou a correr de forma ágil pela sala, desviando de todas as balas com uma enorme facilidade.

Telespectador

Kirby se assustou com a agilidade do Ghostface, o assassino se movia rapidamente como se não estivesse segurando um machado em mãos, aquilo era apenas uma diversão para ele, pois ele tinha confiança suficiente para acabar com a vida de todas as cinco mulheres que estavam no seu santuário, aquele ambiente era dele, apenas ele poderia vender no seu próprio espaço. 

Mas claro, uma ajudinha não faria mal, o Ghostface sorriu por trás da máscara quando viu o seu companheiro chegando por atrás das meninas de uma forma lenta, quase imperceptível. Infelizmente ou felizmente, Max conseguiu sentir que tinha alguém chegando por trás dela e se virou rapidamente, dando de cara com o Ghostface, esse que segurava uma serra elétrica, ainda desligada, em suas mãos. 

— Tem outro atrás - Max gritou assim que o viu. 

Aquele grupo estava encurralado pelos assassinos, ambos satisfeitos por ter conseguido isso, tudo conforme o planejado, algumas coisas saíram um pouco de controle, mas nada que desfavorecesse o plano original. 

 — Já sabemos como isso termina - Sidney se mantinha na defensiva, mas não deixaria se demonstrar fraca em nenhum momento, ela tinha sobrevivido até aqui, e nada iria mudar isso. 

Inconscientemente, ambas se dividiram em dois grupos, Max, Sam e Tara, ficaram de frente para o Ghostface que segurava a Serra elétrica, enquanto as outras duas mulheres ficaram de frente para o que segurava o machado. Ambos usavam máscaras dos antigos Ghostfaces, isso era evidente por conta das máscaras gastas. 

— Por que não mostra o seu rosto ? - Sidney gritou em direção a um deles, mas essa pergunta valia para ambos os assassinos que ainda não tinham as suas identidades reveladas. 

O Ghostface com o machado em mãos, inclinou a sua cabeça para o lado, enquanto encarava Sidney com desdém. Sam também tinha coisas a falar, para o Ghostface que estava a encarando, mas antes que pudesse abrir a boca, o mascarado fez a primeira tentativa para ligar o motor da serra elétrica. Aquilo deixou as mulheres em alerta. 

A euforia que ambos os mascarados estavam sentindo, era tanta, que estavam começando a suar através da máscara, o suor escorria pela testa dos dois, indicando que aquela era a hora de tirar a máscara e começar o show que eles tanto esperavam. 

Quando o Ghostface segurando a serra elétrica colocou uma de suas mãos em sua máscara, fazendo um pequeno suspense ao retirar a máscara do seu rosto, mas como ele não aguentava aquela euforia, retirou rapidamente, deixando com que o seu rosto recebesse a brisa fria que corria pela sala. 

Assim que retirou a sua máscara, aproveitou para ajeitar os seus cabelos com o balançar de sua cabeça, um sorriso se abriu em sua face, os olhos arregalados das garotas a sua frente, era a coisa mais satisfatória da noite.

— Quanto tempo... Sidney - Ele deu as suas primeiras palavras. 

A Prescott mais velha não acreditou quando ouviu aquela voz, não parecia real, ela não acreditava que estava ouvindo aquela voz novamente depois de tanto tempo. Kirby virou o seu rosto para trás, tendo visão da pessoa que usava a máscara esse tempo todo, seus olhos ameaçaram chorar, mas ela se recusava. 

— Charlie ? - Kirby foi a primeira a falar o seu nome. 

Charlie sorriu, a final de contas, ele esperava não ser esquecido pela loira, não depois de ter sido o responsável por dar a facada na qual tirou a vida de Kirby por quatro minutos, que para ele, poderiam ter sido uma eternidade. 

— Como vai, loirinha ? - Charlie Walker sorriu em receber ela cara a cara, 

Charlie estava mais alto que da última vez que atacou Woodsboro, seus músculos eram evidentes, ele havia fortalecido o seu corpo enquanto ainda achavam que ele tinha morrido e agora estava mais forte que da última vez. Charlie era jovem demais, cometeu o erro de confiar cegamente em sua parceira de crime, Jill Roberts. Por isso, passou  todos os anos, fugindo da exposição ou de pessoas que poderiam reconhecer e afirmar que ele não havia morrido naquela noite. 

— Eu vi você morrer - Sidney alegou, a memória dela estava clara, Jill tinha matado ele

— A vagabunda da sua prima me apunhalou no estômago - Charlie deixava visível o seu ódio pela Prescott. — Mas achou mesmo que eu não tinha um plano ?

— Ele fingiu... Kirby respondeu, tornando tudo ainda mais claro. 

— Exatamente - Ele sorriu orgulhoso. — Como dizia a regra... Atirar sempre na cabeça ?

Ele fingia ter esquecido da regra, mas todas sabiam, você deveria atirar no assassino em direção a sua cabeça, caso contrário, ele voltaria para dar o susto final. Era burrice acreditar que o Charlie Walker havia morrido apenas com uma insignificante facada em seu estômago. 

O outro Ghostface ainda não tinha revelado a sua verdadeira identidade, mas estava ainda mais animado para isso e o seu irmão imaginava isso. Charlie Walker acionou mais uma vez o motor da serra elétrica na qual ele carregava em mãos e soltou uma gargalhada. 

— Já conheceram a minha irmãzinha ? - Charlie sorriu ainda mais ao ver a cara de confusão de ambas. 

Ao virar a sua visão para trás, o mascarado que estava segurando o machado retirou a sua máscara sem fazer nenhum suspense, o calor estava lhe matando aos poucos. 

— Olá meninas... - A garota por trás da máscara sorriu em poder finalmente respirar o ar que não estava abafado sobre a máscara. — Sentiram a minha falta ?

— Quinn ? - Max franziu o cenho para aquilo, ela se sentia enganada.

— Querida... Está surpresa em me ver ?- Quinn sorriu ao olhar para Max. 

— Eu confiei em você - Max estava incrédula, ela não conseguia acreditar que Quinn estava por trás daquela máscara. 

— Agradeço por isso. - Quinn sorriu de uma forma sádica, a realidade é que ela não se importava. 

— O sobrenome Bailey é apenas algo que inventamos, não é, irmã ? - Charlie sorria orgulhoso. 

— Isso mesmo, irmãozinho - Quinn segurava ainda mais firme o seu machado. 

Mesmo em estado de choque, não tinha tempo para processar toda aquela chuva de informações, Charlie deu a sua última puxada no motor da serra elétrica, a ligando totalmente, fazendo com que a serra começasse a girar. 

— Corram! - Sam gritou assim que a serra elétrica ligou e Charlie deu o primeiro passo para frente. 

Foi quando todas se separaram. Mas não tinha para onde fugir, Charlie e sua irmã mais nova Quinn, sabiam que elas iriam tentar fugir, tinham câmera espalhadas por todos os lugares daquele teatro, eles viram quando Kirby programou a área da escada para ser aberta apenas pelo lado de fora e viram quando todas entraram. Por isso, trataram de fechar todas as portas, assim... Ninguém poderia sair de lá, pelo menos... Não com vida.

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