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Chapter 36

Já adianto que peço desculpas pelo sumiço, aconteceram várias coisas esse final de semana. Além de ter perdido o capítulo que eu tinha escrito, no sábado eu acordei extremamente mal e não consegui fazer nada além de existir.

A mesma coisa aconteceu no domingo, não sei porquê eu estava tão mal assim esse final de semana, foi algo que aconteceu de repente, nem aos meus amigos eu estava respondendo no whatsapp.

Eu estava com vontade de escrever, até tentei, mas não estava ficando bom, então deixei para quando eu estivesse melhor.

Boa leitura a todos, me desculpem novamente o sumiço e se preparem.

Amanhã teremos a revelação dos assassinos, então quem não descobriu prepare-se pro tombo.

Quem tem seus suspeitos, se preparem para descobrir que desconfiaram das pessoas erradas.

Samantha Carpenter

Abro os meus olhos devagar quando eu escuto algumas notificações chegando em meu celular. Tento me mexer mas percebo que tem outro corpo abraçado ao meu. Foi quando eu percebi que eu tinha dormido junto de Maxine.

A mais nova estava com a cabeça em cima de um dos meus braços, por sorte, a cabeça dela não pesava tanto ou eu já não estava mais sentindo o meu braço.

Tento me virar lentamente para não acabar acordando a garota que estava dormindo tranquilamente, mas quando me movo, ela se mexeu um pouco, me fazendo paralisar e torcer para ela dormir novamente.

Quando notei que a garota não tinha acordado, estiquei o meu braço que estava livre para pegar o meu celular que eu tinha deixado na cômoda ao lado da cama. Assim que tive o aparelho em mãos, liguei para saber quem estava me mandando mensagens aquela hora da noite.

— Sidney ? - Franzi o cenho, pois não imaginei receber uma mensagem dela a essa hora.

Assim que li as suas mensagens, arregalei os meus olhos com o que tinha visto. Eu tinha que ir até ela o mais rápido possível, ela foi bem clara quando disse que para vir o mais rápido que eu conseguisse. Após receber o seu endereço, decorei aquilo rapidamente e o coloquei de volta na cômoda.

Olhei para Max e ela estava dormindo calmamente com sua cabeça em cima do meu braço, eu não poderia sair de lá sem acordar a mais nova, então eu tinha que pensar em algo. Seguro com cuidado a cabeça da mais nova e levanto apenas o suficiente para poder tirar o meu braço. Por sorte, Max tinha o sono até que bem pesado. 

Quando tive o meu braço livre, notei que ele já estava um pouco dormente por ficar muito tempo em uma mesma posição. Me levantei devagar da cama e me coloquei em pé, finalmente podendo esticar o meu corpo.

{...}

Eu já tinha memorizado aquele endereço mas quando finalmente cheguei lá, fiquei me perguntando se eu teria errado o local ou não. Para chegar onde Sidney havia me pedido eu teria que passar por um beco que dava acesso a várias instalações fechadas e era em uma delas que eu teria que entrar.

A brisa estava muito fria, sempre que o vento batia contra o meu rosto e movia o meu cabelo, o ar gelado fazia meus pelos faciais se arrepiarem. Eu podia sentir aquele cheiro da terra molhada, mesmo que o tempo não indicasse que iria chover. Algo iria acontecer e não parecia ser uma coisa boa.

Penso em pegar o meu celular para verificar se Sidney tinha mandado mais alguma mensagem, mas notei que esqueci ele em cima da cômoda.

— Sam, aqui! - Escutei Sidney me chamando.

Olho na direção de sua voz e vejo que a mais velha está me chamando de dentro de uma daquelas instalações abandonadas. Vejo o seu rosto e ele não está nada feliz, Sidney não quis me dar muitos detalhes na mensagem pois alegou que iríamos conversar pessoalmente, sendo mais seguro que por mensagem.

Caminhei rapidamente em sua direção e entrei naquele local, por algum motivo, lá estava mais frio do que o lado de fora. 

— Lá embaixo é mais quente - Sidney falou assim que me viu abraçando o meu próprio corpo, tentando me aquecer. 

— Lá embaixo ? - Franzi o cenho quando Sidney confirmou a minha pergunta

Comecei a seguir Sidney pelo local até que ela me levou até uma escada que ficava quase que escondida. Quando a mais velha se preparou para descer aquilo, foi quando eu percebi o que ela queria dizer com "Lá embaixo".

— Cuidado quando for descer, os degraus escorregam - Sidney avisou enquanto descia.

— Esse é o tal teatro ? - Perguntei enquanto descia pela escada.

Coloquei os meus dois pés no chão daquele andar, quando me virei de frente para o ambiente, meus olhos se arregalaram ao ver tudo o que tinha alí, objetos, desenhos, roupas, tudo estava ali.

— Samantha, que bom te ver aqui - Kirby se levantou da cadeira que estava sentada.

— Igualmente. - Cumprimentei ela com um leve gesto com a cabeça. — Onde está a Gale ?

Perguntei pois até agora não tinha visto nenhum sinal da Weathers, mas, logo me arrependi quando notei Sidney fechando a sua expressão e começado a fingir que estava concentrada em mexer em algumas daquelas assustadoras relíquias de ataques passados. 

— Você não contou ? - Kirby sussurrou para Sidney como se eu não pudesse ouvir. 

— Contar o que ? - Olhei para Sidney

— A Gale está em coma.... - Sidney tentou falar, mas algo tampou a sua garganta.

Sidney não precisou nem terminar a frase para que eu pudesse entender o recado, eu não era próxima da Gale, mas eu me sinto mal em saber que uma pessoa, que não sabemos quem é, pode ter tirado a vida de alguém bem próximo a nós, principalmente a Sidney, Kirby e Max.

— Bom... Eu vou repassar o plano para você, Sam - Kirby forçou uma tosse para mudar de assunto.

Enquanto Kirby me explicava o que tinha feito com uma das únicas entradas que tínhamos, não me contive em não ficar preocupada com a Sidney que a todo momento parecia ter o olhar disperso. Nem consigo imaginar quais pensamentos estão passando pela sua mente agora, reviver tudo isso de novo, ano a pós ano, correndo o risco de morrer ou perder, novamente, alguém da sua família.

— Você entendeu tudo ? - Kirby reforçou, trazendo minha visão para ela.

Por sorte, eu tinha conseguido ouvir tudo que a loira estava me falando antes da minha mente se perder em como Sidney estaria se sentindo.

— Só uma coisa - Falei e as duas me observaram com atenção. — Você programou a nossa única entrada para abrir do lado de fora, nós trancando aqui junto com dois possíveis assassinos em série ?

— Quando você coloca desse jeito... - Kirby pareceu pensar a respeito. — É quase isso.

— Quase ? - Arqueei minha sobrancelha.

— Tenho tudo sobre controle, Sam. Eu sou a oficial aqui - Kirby deu de ombros.

— Você pode ao menos nos dar alguma arma ? - Perguntei ao notar que a Kirby era a única com uma arma.

— Você sabe manusear uma arma ? - Kirby arqueou a sobrancelha e eu fiz o mesmo enquanto cruzava os meus braços.

— Eu atirei no meu ex-namorado, então sim, eu sei usar uma - Falei trocando olhares com Kirby.

— Você me convenceu, mas eu só tenho uma arma - A loira me mostrou a única arma que tinha. — E ela fica comigo.

— Eu já vivi muito para saber que isso não é uma boa ideia - Sidney falou e eu concordei. 

Sidney me chamou para acompanhá-la até uma enorme cortina que se estendia do teto até o chão, eu percebi que tinha alguma coisa por trás daquilo, um arrepio enorme surgiu pelo meu corpo, parece que a presença do meu pai estava aqui comigo, mas eu não conseguia vê-lo ainda. 

A Prescott andou em direção a uma alavanca, acionando-a em seguida. Logo, a cortina começou a levantar, deixando a amostra uma sala que estava por trás, meus olhos logo se arregalaram quando vi todos aqueles mostruários com as fantasias. 

— As facas estão ali, pode pegar uma - Sidney falou apontando na direção do mostruário, logo a mais velha se aproximou para pegar uma. 

Meu corpo se guiava sozinho, como se eu não tivesse mais controle sobre ele, quando percebei, já estava andando em direção a fantasia do meu pai, que ficava no centro de todas as outras. Eu olhava pelo vidro, eu consegui me enxergar dentro daquela fantasia.

— Sam... - Billy de repente apareceu no reflexo do vidro, ele estava sorrindo como sempre, de uma forma orgulhosa. 

— Não... - Neguei ao dar um passo para trás.

— É a hora, Sam - Falou Billy. — Eu te avisei que algo de ruim iria acontecer naquele prédio. 

— Não sou igual a você - Falei fechando os olhos para tentar fazê-lo sumir mesmo sabendo que isso não adiantaria. 

— Você tem razão - Abri os olhos quando Billy falou aquilo. — Você é algo que eu nunca fui, você é melhor e mais forte que eu, Sam. 

De repente, Billy que estava no vidro, sumiu e apareceu novamente ao meu lado, ele estava sério. 

— Eu fui um assassino, mas eu não sou um monstro - Billy colocou a sua mão em meu ombro, estranhamente, consegui sentir aquele toque.  — Se você pegar a minha faca, eu vou te proteger e nós dois vamos matar esses filhos da puta. 

No final, acabei concordando logo após pensar a respeito, eu não quero ser igual a ele, eu jamais me perdoaria se isso acontecesse e eu acabasse machucando quem eu amo. Mas... não tem outra coisa que eu poderia fazer para livrar todas nós desses assassinos. Então, acho que não tenho escolha a não ser aceitar a ajuda dele.

Maxine Prescott

Um vento frio passou pelo meu corpo, me fazendo ter leves arrepios, pois o calor que eu estava sentindo antes, não estava mais lá. Abro os meus olhos e percebo que eu estava sozinha na cama, não tinha sinal nenhum da garota que estava dormindo comigo antes. 

Me sento na cama enquanto procurava pela Sam, mas ela não estava ali, ao contrário do seu celular, que estava em cima da cômoda, me fazendo acreditar que tinha acontecido alguma coisa pois não imagino um motivo para alguém sair sem o seu celular. 

Olho em volta e todas estavam dormindo, com exceção de Quinn, que não estava em sua cama.  Escutei algumas notificações chegando no celular da Sam, eu pensei se deveria olhar ou não, eu não queria invadir a privacidade da morena daquela forma, não parecia certo, mas por outro lado, talvez me de alguma pista de onde ela possa estar.

Quando peguei o celular dela, estranhei que as mensagens eram da minha mãe, porque ela estaria conversando com a Sam ? Eu não sabia a senha do celular dela, então pude apenas ver as notificações que estavam na tela, junto a elas tinha um endereço que a minha mãe reenviou para a Sam, alegando que estava confirmando se o endereço estava certo.

Elas estão ficando malucas ? Como que elas podem achar que enfrentar os assassinos sozinhas vai funcionar ?Me desesperei quando percebi que elas iriam realmente se colocar em risco para acabar com eles.

Não posso perder minha mãe, não posso perder a Sam e muito menos ficar parada aqui sabendo que elas correm o risco de morrer por um ato de heroísmo.

Retirei com cuidado a intravenosa que estava em meu braço, aquele soro não irá fazer falta agora. Assim que tiro todas as agulhas do meu braço, me levanto da cama rapidamente e procuro pelas minhas roupas. Por sorte, minha mãe tinha pegado algumas roupas para mim quando veio.

Aproveito aquela cortina e troco de roupa rapidamente, colocando um dos meus moletons de algodão, pois eu podia notar que já estava bastante frio e algumas gotas de chuva começaram a molhar a janela. Boto rapidamente um short qualquer e o meu tênis.

Começo a andar rapidamente em direção a saída, eu sabia mais ou menos onde ficava aquele endereço, então eu chegaria lá bem rápido. Acabei me assustando quando a porta do banheiro se abriu e eu quase esbarrei na pessoa que estava lá dentro.

— Que susto, Quinn - Falei me equilibrando para não cair.

— Você tem que parar de correr sem olhar por onde anda - Quinn sorriu. — Para onde você vai com tanta pressa ?

Pensei se deveria dizer a ela ou não para onde eu iria e cheguei a conclusão que se menos pessoas soubessem onde eu iria, menos pessoas iriam se machucar por causa disso.

— Vou dar uma volta - Tentei controlar o meu nervosismo com a ruiva, de alguma forma eu sentia que ela desconfiava do que falei.

— Quer companhia ? - Ela sugeriu, mas eu neguei.

— Eu voltou rápido - Falei voltando a andar em direção a porta.

Quando pensei que poderia finalmente sair de lá, sinto meu braço sendo segurado pela ruiva, me fazendo parar de andar para olha-la.

— Você gosta mesmo da Sam ? - A ruiva me olhou, ela parecia

— Eu amo ela... - Falei um pouco sem jeito, pois eu sentia que ela gostava de mim.

Posso não lembrar direto de como aconteceu o nosso beijo naquela festa, mas eu sabia que ele tinha acontecido, sei que Quinn sentia alguma coisa por mim, mesmo a ruiva negando a todo momento.

— Entendo... - Quinn moveu a sua cabeça em concordância. — Me desculpe por ser responsável por dificultar as coisas para vocês duas

Vejo Quinn soltar o meu braço e sorrir brevemente para mim.

— Você não tem culpa. - Devolvi o sorriso e a abracei. — Ainda podemos ser amigas.

— Claro, amigas... - Quinn me abraçou.

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