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Chapter 22

Gale Weathers

Tivemos sorte de não pegar nenhum trânsito no caminho de casa, a maior parte dos carros estavam andando em volta de uma universidade, pois várias empresas de televisão queriam fazer uma matéria sobre o professor que foi encontrado morto em sua sala de aula.

Assim que chegamos à minha casa, ajudei Sidney a colocar as malas no quarto onde ela iria ficar durante esse tempo em Nova York. Depois de na estabelecida no quarto de hóspedes, fomos em direção a sala de estar pois eu tinha separado um vinho para tomarmos e por os assuntos em dia.

— Vai me contar porque veio ? - Falei enquanto pegava duas taças que estava no balcão da cozinha.

— O Ghostface voltou - Sidney falou enquanto me encarava.

Como eu estava com as taças na mão, quando ouvi aquilo, quase deixei-as cair no chão da minha sala. Eu não tava esperando por aquilo, mesmo desconfiando que tinha alguma coisa a ver com o passado, foi um choque ouvir isso pessoalmente.

— Vamos passar por isso de novo ? - Falei ainda parada no meio da sala.

— Mas dessa vez não será só a gente - Ela falou pressionando os lábios, mostrando um pouco de nervosismo.

— Tá falando da Sam e os outros ? - Me sentei ao seu lado, no sofá.

— Um dos meus filhos está sendo ameaçado por ele - Sidney falou e eu arregalei os olhos.

— A Chloe ou o Ben ? - Fiquei preocupada pois eles eram apenas crianças.

— Gale... - Sidney pegou as taças da minha mão e apoiou na mesinha de centro. — Tem uma coisa que eu escondi de todos vocês, apenas o Dewey sabia.

— Você tá me assustando... - Franzi o cenho

— Eu tenho uma filha mais velha, o nome dela é Maxine e ela está estudando em uma universidade aqui - Sidney explicou de uma forma geral.

— Não me diga que...

— Sim, foi na mesma universidade em que aquele professor morreu - Sidney reafirmou antes mesmo de eu terminar de falar.

— Eu preciso beber - Pisquei várias vezes e coloquei vinho em uma das taças. — Quer ?

Perguntei para Sidney e ela logo assentiu, aquela conversa pedia uma bebida forte para ser digerida, mas por agora, o vinho vai servir bem. Tínhamos uma longe conversa pela frente.

{...}

Sidney passou a maior parte do tempo falando como ela conseguiu esconder que em 1997 havia engravidado do seu ex namorado, que infelizmente morreu quando fomos atacadas pela segunda vez. 

— Você vem escondendo ela desde então ? - Perguntei ainda surpresa. 

— Tentei, mas por algum motivo, alguém descobriu que ela é minha filha e está atrás dela. - Sidney falava com uma mágoa em sua voz. 

Quando levei os meus olhos para o seu rosto, notei que uma lágrima solitária passou a escorrer pela sua bochecha. Aquilo marcou o meu coração de uma forma inexplicável, eu não tenho filhos, mas só de imaginar a Sidney com medo de perder sua primeira filha por um cara maluco e psicopata, me deixa triste por ela. 

— Não chora... - Deixei a taça na mesinha e me aproximei dela. — Nós vencemos até agora, vamos vencer essa também. 

Coloquei a minha mão sobre as suas costas e fiquei a confortando enquanto ela fazia o possível para não chorar na minha frente, acredito que em uma tentativa de se mostrar forte perante aquela situação. 

— Eu deveria protegê-la - Sidney estava se referindo a sua filha. — Mas eu sou a culpada dela estar correndo risco. 

— Nada disso é sua culpa... - A abracei forte. — Sua filha sabe disso, tenho certeza que ela confia em você e vai te amar mesmo depois disso. 

Continuamos em silêncio, acredito que ela não tenha mais nada para falar, então preferi não tocar mais naquele assunto, pois precisávamos pensar no que faremos daqui em diante. 

— A Sam e os outros já sabem ? - Sidney perguntou ao beber um gole de vinho. Ela já não estava mais chorando, sua feição agora era séria. 

— Não sei, não falei com eles desde que cheguei aqui - Respondi 

— Eu não quero que ninguém saiba que eu estou aqui - Pediu Sidney enquanto encarada a sua taça.

— Você não acha melhor... - Tentei falar mas ela me interrompeu.

— Pelo menos por enquanto, eu mesma quero avisar a ela - Seu olhar agora foi direcionado aqui. 

— Tá bom, confio em você - Concordei com ela. 

Anika Kayoko

Assim que Mindy e eu entramos no apartamento das meninas, nos deparamos com Tara e Sam brigando novamente. 

— Eu não vou deixar você me dizer o que fazer, Sam! - Tara estava com os braços cruzados e visivelmente brava.

— Você não entende a gravidade da situação - Sam também estava brava. — Você acha que é uma boa ideia ir em uma festa cheia de gente que você não conhece ?

— Elas vão estar lá - Tara apontou para nós e então percebi a Quinn chegando na sala - Assim como Chad, o Ethan e a Maxine. 

— Isso não significa nada, Tara - Sam falou e depois direcionou o seu olhar para nós. — Sem ofensas 

— Não ofendeu não, relaxa - Respondi negando com a cabeça.

— Tara, alguém matou o seu professor e pode querer matar você também - Sam voltou o seu olhar para Tara, que logo revirou os olhos. 

— Eu não ligo! - Tara elevou o volume de sua voz. — Eu só quero ter um dia normal, em uma festa normal, com universitários normais. É pedir muito ?!

— Você não vai ter uma vida normal se estiver morta, Tara! - Sam tinha acabado de perder o controle de sua voz e estava gritando junto com a sua irmã

— Então que seja! - Tara falou e Sam ficou em silêncio. — Não me importo de morrer, pelo menos eu vou ter a experiência de uma vida normal. 

Assim que Tara terminou de falar, ela se direcionou ao seu quarto e fechou a porta, me dando uma pequena sensação de deja-vu. Sam estava parada no meio da sala, enquanto mantinha as suas mãos na cintura, tentando manter a calma.

— Fala alguma coisa - Sussurrei para Mindy. — Você conhece elas a mais tempo, fala algo. 

— Eu não tive que presenciar isso antes, não sei o que falar. - Mindy sussurrou para mim.

— Se o assassino te preocupa - Quinn me surpreendeu ao começar a falar. — Nós vamos estar todos juntos, ele não vai pegar ninguém assim.

— Não é tão simples assim - Sam respondeu ainda sem olhar para qualquer uma de nós.

— Aconteceu alguma coisa ? - Perguntei estranhando a sua voz que estava um pouco embargada

— Você já viu o que estão falando de mim na internet ? - Sam sorriu de um jeito forçado. — Qualquer um pode ir lá e atacar a Tara ou falar alguma coisa que a machuque.

Depois de falar isso, ela apenas se demonstrou cansada de discutir mais, como se nós não fossemos entender o que ela tinha para falar e apenas saiu de lá, indo em direção ao seu quarto, fechando a porta logo em seguida.

Com a saída das Carpenter, a sala ficou em um total silêncio. Vi rapidamente Quinn pegando o seu celular e mexendo nele com uma expressão intrigada, pelo que consegui ver na tela do seu celular, ela estava pesquisando exatamente sobre o que a Sam estava falando.

— Aí que merda... - Quinn franziu o cenho quando entrou em uma das páginas de pesquisa.

— O que foi ? - Mindy perguntou um pouco preocupada e curiosa.

— Não só estão falando mal da Sam na internet - Quinn falou e mostrou a tela do seu celular para nós. — Estão ameaçando ela e a Tara.

Arregalei os olhos quando vi aquilo, o site era de um fórum na internet, onde várias pessoas comentavam sobre tudo que sentiam vontade. Eles estavam discutindo sobre um rumor que saiu sobre a Sam e os ataques em Woodsboro, colocando-a como a verdadeira vilã e assassina em série.

Várias dessas pessoas estavam defendendo um cara chamado Richie e uma garota chamada Amber, ambos eram tratamos como vítimas inocentes, que acabaram levando a culpa de um crime que não cometeram. Outras pessoas estavam ameaçando a Sam de morte e desejando que ela morresse ou que fosse presa por isso.

Não só a Sam estava sendo xingada, mas a Tara também estava, não pelo mesmo motivo que a Sam, mas as pessoas estavam dizendo que a Tara poderia seguir os passos de sua irmã e acabar matando alguém, só que algumas pessoas ainda estavam colocando a Tara como vítima de sua irmã.

— Que nojo... - Mindy tinha uma cara de desgosto enquanto lia aquilo.

— Estão colocando ela como vilã - Comentei depois que li algumas postagens.

Maxine Prescott

Eu estava na festa, a música estava alta, todos ao meu redor estavam se divertindo como nunca. Vários universitários estavam tomando todas as bebidas que tinha alí. Anika estava sentada ao meu lado, nós duas estávamos descansando no sofá enquanto Mindy ia procurar pela Tara, pois a menor tinha sumido a um tempo.

— Você não acha que o som está alto demais ? - Gritei perto de Anika, pois só assim ela conseguiria me ouvir.

— Está no volume normal - Anika deu de ombros.

O som estava aumentando cada vez mais, ele parecia estar vindo de dentro da minha cabeça. A cada segundo que se passava, o volume aumentava, parecia que meu cérebro iria explodir em algum momento, então fechei os meus olhos com força e resolvo tampar os meus ouvidos com as mãos.

— Anika, isso tá muito alto - Gritei ainda sem abrir os olhos.

Estranhei a falta de respostas vindo dela, então chamei pelo seu nome algumas vezes, mas ela parecia não me ouvir. Abri os meus olhos lentamente e percebi que a minha roupa estava suja de sangue, arregalei os meus olhos e olhei para o lado, onde Anika deveria estar.

— Meu Deus! Anika ?! - Entrei em desespero quando vi que Anika não se mexia e havia sangue saindo de sua boca.

Balancei o seu corpo algumas vezes, tentando obter alguma reação da mais nova, mas ao fazer isso, percebi que a sua garganta tinha sido cortada. Comecei a chorar quase que instantaneamente, alguém tinha a matado, olhei para o lado em busca de ajuda, mas todos eles estavam mortos, alguns jogados no chão, outros jogados em móveis ou pelas escadas, todos eles estavam mortos.

Me levantei do sofá para sair dali o mais rápido possível, mas alguém me puxou para trás, me fazendo cair e bater a cabeça no chão, me fazendo fechar os olhos por conta da dor que senti na hora.

— Porque a pressa ? - A voz de Sam soou no local.

Abri os meus olhos novamente e vi que Sam estava ali, parada na minha frente, com uma faca em mãos e com uma fantasia de Ghostface, a máscara que vinha junto com a fantasia, estava em suas mãos, mas ela também estava coberta de sangue.

— Você sabe quem o meu pai foi ? Não é mesmo, Prescott ?

Ela perguntou com um sorriso sádico em seus lábios, aquilo me deixou assustada. Tentei sair dali, mas Sam agarrou a minha perna e me arrastou para mais perto dela.

— A única coisa que meu pai não conseguiu matar a sua mãe - Sam se ajoelhou em cima de mim. — Mas eu vou matar você.

Consegui ver quando Sam ergueu a sua faca, a lâmina brilhava quando a luz batia no metal, o sangue que estava preso na lâmina se tornava mais evidente conforme a luz passava pela parte afiada da faca.

— Eu preciso que você acorde! - Sam gritou quando ergueu a faca o mais alto que pôde.

— O que ? - Perguntei sem entender.

— Acorde, Max! - Sam gritou mais uma vez.

Em um movimento rápido, Sam moveu a faca em direção ao meu corpo, esfaqueando o meu peitoral, não apenas uma vez, mas repetidas vezes.

{...}

Abri os meus olhos rapidamente e me levantei da cama, minha respiração estava descompassada, eu quase não conseguia respirar direito. Minhas mãos foram até o meu peitoral, onde meu pulmão lutava para recuperar o ar que ele tinha perdido.

Passei a mão por ele, mas não tinha nenhum corte, respirei fundo por perceber que aquilo se tratava de um pesadelo horrível. Olhei para a janela e já estava de noite, acabei dormindo assim que cheguei em casa, por sorte eu não tinha que trabalhar hoje.

Senti o suor escorrendo pela minha testa, eu estava com calor, aquele pesadelo tinha acabado comigo. Meu coração ainda estava acelerado, eu sabia que não iria conseguir dormir novamente depois disso, então resolvo me levantar e ir tomar um banho frio para tirar aquela imagem da minha cabeça. Sam não era esse monstro que estavam falando na internet, eu sabia que não, eu conseguia sentir... A todo momento eu desejava que isso não passasse de um pesadelo idiota.

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Olá gente, vim dizer para vocês o motivo do atrasado dos capítulos e por não ter postado nada ontem.

Infelizmente a autora aqui tem aquela coisinha amigável e de Deus, chamada depressão (Levem na ironia a parte amigável) então as vezes eu simplismente sinto vontade de não existir mais e fico sem vontade de viver ou de fazer algo, mesmo que seja alguma coisa que eu goste.

Mas acabei me sentindo um pouco melhor hoje, então me desculpem a demora. Aproveitem o capítulo ❤️

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