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Chapter 13

Postei mais cedo que o horário que eu tinha dito, porque percebi que era muita maldade deixar vocês esperando esse tempo todo... Então aproveitem o presente e até segunda ❤️❤️

Qualquer erro de digitação, me perdoem, não tive tempo de ler ele ainda, então eu vou corrigir depois.




Anika Kayoko

A palestra já estava na metade, Mindy já tinha reclamado pela terceira vez em menos de meia hora. Eu estava um pouco inquieta, comecei a rabiscar o meu caderno tentando fazer com que aquela sensação parasse, mas ela só se tornava ainda mais forte.

— Meu bem, você tá se sentindo mal ? - A mão de Mindy foi aí o meu braço, chamando minha atenção.

— Tô, é só um pressentimento... - Falei olhando para ela. — Acho que vou aí banheiro.

— Quer que eu vá com você ? - Mindy se levantou da cadeira mais rápido que eu.

— Não precisa - Acabei rindo do desespero da garota em querer sair da sala.

Mindy se sentou na cadeira novamente, com um biquinho no rosto, a sua feição estava tão fofa que senti vontade de beija-la.

— Se beijem logo - Tara comentou atrás da gente, o que chamou a atenção do Chad, que estava ao seu lado

— Quem vai beijar quem ? - Chad perguntou se inclinando na conversa

— Mindy e Anika - Tara apontou para nós duas e meu rosto passou a esquentar e Chad ficou boquiaberto

— Não acredito que todo mundo já tá ficando com alguém - Chad fingiu estar magoado.

— Tá com inveja ? - Mindy jogou os seus cabelos na direção do rosto de Cha, para se exibir.

— Morrendo - Chad colocou a mão na sua testa, como se estivesse em uma cena dramática de morte.

— Eu vou sair daqui - Comecei a rir e me levantei da cadeira.

— Qualquer coisa me manda mensagem e eu vou correndo - Mindy lançou um beijo em minha direção.

— É claro que vai - Sorri e fiz o mesmo que ela.

— Como seu irmão gêmeo, eu desejo ser padrinho - Chad levantou a mão

— E eu sou sua melhor amiga, quero meu convite - Tara entrou na onda de Chad.

Percebi que Mindy ainda estava se gabando quando eu saí de lá, não consegui evitar não sorrir para aquela cena. Quando fechei a porta da palestra, aquela sensação estranha tinha ficado mais forte, então resolvi andar apressadamente para o banheiro.

Meu plano era molhar um pouco o rosto antes de sair para comprar alguma bebida gelada para me acalmar. Eu não conhecia bem a faculdade ainda, mas eu sabia que tinha um banheiro por aqui em algum lugar então passei a procurá-lo.

— Finalmente... - Comemorei um pouco quando vi uma placa indicando o banheiro feminino.

Ele estava com a porta fechada mas não estava trancado, então entrei e me direcionei a pia do banheiro, liguei a torneira e lavei o meu rosto. Enquanto eu enxugava ele, notei que apenas uma cabine estava trancada, mas não me importei, poderia ter alguém usando ele.

Me direcionei a saída do banheiro, mas parei quando ouvi um fungado abafado vindo daquela cabine, o que me fez parar de andar na mesma hora. Aquela sensação ruim havia voltado, me virei para a porta decidindo se eu iria abrir ou não.

— Você está bem ? - Perguntei assim que percebi que a porta estava trancada.

A pessoa se manteve em silêncio, talvez ela não quisesse conversar naquela hora por estar passando por algo difícil, então apenas me sentei perto da porta e cruzei as pernas, encostando as minhas costas na porta.

— Eu sei que você não está bem - Continuei falando com aquela garota.

Mesmo sem saber quem estava ali, senti que ela precisava de ajuda.

— Eu vou ficar aqui okay ? - Perguntei mesmo sabendo que não iria receber uma resposta. — Pode conversar comigo se quiser...

Esperei um tempo, o silêncio tomava conta daquele banheiro, mas eu não tinha a menor pressa em sair dali. Algumas mensagens de Mindy chegaram em meu celular, perguntando se eu estava bem, acabei respondendo que encontrei um imprevisto no meio do caminho e que eu iria voltar a qualquer momento.

— Quer que eu... - Antes mesmo que eu oferecesse uma água, fui interrompida pelo som da porta se destrancando.

Como eu estava encostada na porta, acabei indo um pouco para trás quando ela foi aberta, mas logo me coloquei de volta no lugar em que eu estava, quando ela foi aberta, tudo que eu consegui ver eram as pernas da garota, ela estava no chão.

— Eu vou abrir - Avisei colocando a minha mão na porta, pois ela não estava totalmente aberta. — tudo bem para você ?

Esperei uma resposta mas ela não veio, então pensei que eu poderia fazer isso. Fui abrindo aos poucos até que tive visão total da garota que estava ali no chão.

— Maxine ? - Meus olhos se arregalaram quando vi o estado da garota.

Assim que ela me viu, um sorriso forçado e triste surgiu em seu rosto como se tivesse dizendo "Sou eu..." Não demorei em me levantar do chão e ir me arrastando até ela. Maxine me deu um pouco de espaço para eu conseguir me encaixar ao seu lado e então passei os meus braços ao redor dela, a trazendo para um abraço.

— Eu tô aqui... - Meu coração se partiu quando ouvi ela chorar mais alto.

Eu queria saber o que tinha acontecido, mas não era o melhor momento para perguntar, então continuei fazendo carinho em sua cabeça e a abracei mais forte, para que ela colocasse todo aquele sentimento ruim para fora.

— Pode chorar, eu estou aqui com você, não vou sair - Assegurei enquanto passava minha mão pelos seus cabelos.

Telespectador

O professor Jonathan Moore observou todos os passos de Maxine até o momento em que ela saiu correndo daquela sala. Ele não estava se importando nem um pouco se ela iria sair contando a alguém o que tinha acontecido ali, ele sabia que ela não era corajosa o suficiente para falar algo. Mesmo que falasse, ele era um dos professores mais respeitados daquela universidade, ninguém acreditaria nela.

Ninguém acreditaria em uma aluna que tira notas baixas na matéria dele, e ele sabia disso. Moore fazia isso todos os anos, sempre uma aluna era escolhida por ele, para fazer da sua vida um verdadeiro inferno. Nada era por acaso, Moore sabia que a direção iria pensar que era apenas uma vingança para tentar punir o professor pelas notas baixas que ele dava nos trabalhos.

Suas alunas não aguentavam por muito tempo, todo aquele assédio e intimidação, algumas chegaram a se transferir para outra universidade e outras simplismente trancaram o curso. Para a maioria das pessoas, aquelas meninas eram vistas como burras e graças por não aguentarem a pressão da universidade, mas a realidade era totalmente diferente.

— Pela última vez... - Moore atendeu o telefone com todo o ódio que ele tinha dentro de si.

Ele estava irritado, aquele maldito número havia ligado para ele no mínimo umas cinco vezes apenas naquela manhã.

— Pare de me ligar ou você vai se arrepender - Ele quase gritou ao telefone.

— Você deveria medir suas palavras para falar comigo... - A voz do outro lado mantia um tom misterioso em sua fala.

— Eu não tenho medo de você - Jonathan sorriu em deboche.

— Mas deveria... - Um tom de ameaça foi usado pela pessoa que estava do outro lado da linha.

— Porque ? - Ele questionou.

— Eu sei o que você fez, nos dois sabemos que você não vai gostar de estar atrás das grades - A pessoa começou a rir.

— Como ? - Moore passou a ficar assustado.

O homem passou a olhar em volta, para ter certeza que não tinha ninguém lhe observando de longe, ele saiu de onde estava e foi até a janela. Não tinha ninguém suspeito do lado de fora, mal tinham alunos por ali.

— Você acha mesmo que esse relógio que você está usando, foi apenas um presente inocente ? - Mais uma risada foi ouvida.

Morre olhou assustado para o relógio digital que tinha em seu pulso. Então um rápido pensamento veio em sua mente, alguns dias atrás, alguém havia pedido para que ele fizesse um favor em troca de uma quantia em dinheiro. Aquela pessoa estava pedindo um pendrive que Maxine levava consigo em sua bolsa, alegando que precisava verificar algo e era extremamente confidencial.

Eles chegaram a se encontrar pessoalmente, mas não teve visão do rosto dessa pessoa, muito menos identificar se era homem ou mulher, pelo fato da pessoa estar usando um modificador de voz e uma roupa preta que cobria toda a sua estatura.

O plano consistia em pegar o pendrive nada demais, mas claro que o Moore resolveu brincar com Maxine, o plano inicial era atrair ela para algum beco escuro onde ela não poderia ver o seu rosto, mas a aparição de sua amiga acabou com todos os planos do homem.

— Eu analisei todo o seu histórico e observei você a todo momento - A pessoa continuou falando. — Tive acesso até sobre o que você falava.

Moore então arrancou rapidamente o relógio de seu pulso e passou a analisá-lo de perto, foi então que ele notou um pequeno microfone escondido entre as engrenagens do relógio. Sua raiva foi tanta que ele arremessou o relógio pela janela, o que formou uma enorme rachadura no vidro.

— Me diga logo o que você quer e me deixe em paz. - Ele esbravejou, mas no fundo ele estava suando por dentro.

Jonathan tinha noção de que ele tinha feito tudo que haviam pedido a ele, o pendrive, o endereço da garota, até mesmo o andar em que ela morava e o possível apartamento. Naquela noite, ele ficou encarregado de acompanhar a garota até sua casa, enquanto a outra pessoa olhava as informações necessárias que tinha no Pendrive.

Quando Maxine e sua amiga chegaram no prédio, Moore permaneceu lá parado do outro lado da rua, analisando todos os andares para ver quem deles iria acender primeiro. Assim que ele viu, passou todas aquelas informações para a tal pessoa e assim o seu trabalho foi concluído. A pessoa  apareceu para ele logo depois de ter feito o que queria e o presenteou com a quantia em dinheiro, que tinha sido prometida, e aquele relógio, o maldito relógio que poderia colocar toda a sua carreira no lixo.

— O que eu quero ? - A pessoa começou a gargalhar. — De você eu não quero mais nada.

— Então porque está me ligando ? - Ele franziu o cenho.

— Você irritou uma pessoa... - A pessoa respondeu sem se importar muito.

— Quem ? - Moore perguntou confuso.

Uma resposta não foi dada a ele em palavras, mas o barulho de alguém chutando a porta de sua sala, foi alto o suficiente para dar um bom susto no homem, que se virou rapidamente em direção a porta. Um segundo chute foi dado e dessa vez a porta não aguentou, ela veio ao chão.

Em um primeiro minuto ninguém tinha entrado na sala, mas logo o primeiro passo foi dado.

— Mas que merda é essa ? - Ele arregalou os olhos.

Moore sentiu o seu corpo ficar tenso quando uma pessoa vestindo uma fantasia entrou em sua sala, aquela fantasia era de um personagem típico de filmes de terror do gênero facada. A máscara era um tanto gasta, igualmente com a capa que ele usava. Assim que o Ghostface se virou para ficar de frente para Jonathan, ele inclinou a sua cabeça de uma forma ameaçadora e tirou a faca de dentro da manga da sua fantasia.

— Sabe uma coisa engraçada ? - A pessoa do outro lado da chamada estava se divertindo com aquilo. — Estupradores não vivem muito não é ?

— Vai se foder. - Moore foi rapidamente para trás de sua mesa e pegou uma arma que tinha dentro de sua mochila.

— Essas são suas últimas palavras ? Que poético... - A pessoa riu em deboche e desligou a ligação.

Foi então que o Ghostface deu o seu primeiro passo em direção ao Moore, que logo apontou a sua arma em direção a pessoa fantasiada. Mas aquilo não foi o suficiente para intimidar o assassino, ele está a sedento por sangue e não iria desistir tão fácil assim.

— Fique onde está! - Moore gritou em direção a ele.

O assassino não falou nada, apenas segurou firme a sua faca e inclinou a sua cabeça para o lado novamente, quase como se estivesse debochando dele. Então o Ghostface começou a correr em sua direção, em sua cabeça se passavam todas as possibilidades de cortes que poderiam ser feitos na garganta daquele homem detestável.

— Eu mandei parar! - Moore gritou novamente e desferiu o primeiro tiro em direção ao Ghostface.

Sua arma possuía um silenciador, mesmo sendo uma arma para autodefesa, ele decidiu comprar algo que bloqueasse o som dos tiros. Infelizmente ou felizmente, Moore errou aquele tiro e todos os outros que ele direcionou ao assassino.

O Ghostface era ágil, rápido e inteligente, seus passos eram rápidos e precisos, apenas o último tiro da arma foi acertado em seu estômago, mas isso não o parou de forma alguma, a muitos anos atrás, a fantasia passou a ser acompanhada por um colete a prova de balas.

Moore tentou arremessar uma cadeira na direção do Ghostface, mas ele já o tinha alcançado. Uma facada foi dada em seu braço direito, o que fez ele largar a cadeira e gemer de dor.

— Seu imbecil. - Moore soltou mais um xingamento.

Grave erro, não se insulta um mascarado com uma faca afiada em mãos. A próxima facada foi usada para cortar o seu estômago, deixando Moore vulnerável o suficiente para que o Ghostface pulasse em cima dele, o derrubando no chão. O homem que agora estava sangrando, bateu a sua cabeça com força naquele chão de madeira.

— Não me mate... - Ele pediu.

Os únicos pensamentos que passaram na cabeça da pessoa mascarada, era o quanto aquele estuprador parecia tão vulnerável quanto as suas vítimas, aquilo só lhe trazia mais prazer em cortar a garganta daquele filho da puta. Ele queria ter certeza que aquele cara iria se engasgar no próprio sangue enquanto sofria uma dor agonizante.

O Ghostface queria falar, então ele direcionou a sua mão para um aparelho que havia dentro de sua máscara, ligando a função que modificaria a sua voz.

— Parece que você não é nada além de um frouxo - O Ghostface afundou ainda mais a faca no estômago dele.

— Vai a merda... - Moore estava se segurando para não gritar mais de dor, quando sentiu a faca rodar dentro do seu estômago.

O Ghostface acabou rindo e tirou a faca do estômago de Jonathan e aproximou a lâmina no pescoço dele. Um corte foi feito aos poucos, a dor era agonizante, seu pescoço estava sendo aberto aos poucos. Moore tentou revidar, mas o Ghostface era mais forte e logo cortou a garganta dele.

Enquanto o homem estava engasgando no próprio sangue, outras cinco facadas foram distribuídas pelo seu peitoral, enchendo ainda mais a caixa torácica de Jonathan com mais sangue. Quando ele pensou que acabou, uma outra facada foi desferida onde se encontrava o seu pênis.

Aquela foi a última facada que o Ghostface deu, antes de se levantar do corpo, que ainda agonizava no chão da sala, e limpar todo o sangue que tinha em sua faca com a manga de sua fantasia. Quando percebeu que o homem já não respirava mais, resolveu sair de lá e deixar que agora as bactérias tomassem conta de devorar cada célula existente no corpo daquele homem.

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