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13: Borboletas Ensolaradas

Uma pequena borboleta cortou as cores que o céu derramava sobre a Terra, boiando na explosão de mil tons de vermelho, laranja e amarelo oleoso que se estendia no Oceano Cósmico de cobre por trás das suas asas esbranquiçadas.

Fiquei na ponta dos meus pés descalços, equilibrando-me meio trêmula sobre a caixa de madeira áspera que se encaixava no gramado bem cuidado ao meu redor, recheado com vários tipos de arbustos e flores.

Então, ajustei o foco da câmera e capturei o silêncio carimbado por entre os tons do crepúsculo que escorriam além do inseto voador, bem como os derradeiros raios solares se desmanchando por entre seus minúsculos pelos.

Manoel de Barros já falava, em sua poesia, sobre como é difícil capturar o silêncio. Eu gostava de pensar que chegava perto disso com meus registros em sépia.

A caixa sob mim certamente seria usada para plantar alguma coisa, mas como estava vazia, pensei que não teria problema em fazê-la de mini escada para conseguir bons ângulos de fotos.

Ela, também, me concedia uma ótima visão da cidade que se espalhava debaixo de mim, além do muro baixo da casa de um dos amigos de Cris, já que a residência ficava em um bairro na parte mais alta de Amaré.

A praia derramava suas ondas no horizonte, debaixo das nuvens algodoadas que pareciam nadar em um mar de ouro.

A vista tão fascinante tornava muito melhor estar ali, ouvindo o farfalhar das folhas e de alguns irrigadores distantes, do que na presença do grupo de amigos esquisitos de Cris que se aglomeravam em torno da piscina naquele sábado.

- Terra chamando Carmelita Silveira! - O timbre agudo da minha amiga reverberou atrás de mim, e o sobressalto que eu dei quase me levou ao chão.

- Que susto! - exclamei, pousando a mão no peito e virando a cabeça para fitar suas sobrancelhas estreitas em incredulidade.

- Não acredito que você tá aqui de novo! Parece um daqueles ratos que ficam se embrenhando nos matos. - murmurou, balançando a cabeça em negação, alguns poucos fios escuros que escorreram do seu coque dançando na testa.

Cobrindo o corpo com curvas acentuadas, havia apenas um biquíni rosa claro que lhe caía muito bem, contrastando com a sua pele negra.

Sabia que já tinha sido muito insegura com relação ao seu peso, então possuía consciência do caminho difícil que percorreu consigo mesma antes de conseguir usar um biquíni pequeno. E sua força para construir uma boa autoestima era uma coisa que eu admirava nela.

Saltei de cima da caixa, apertando a câmera por entre os dedos das duas mãos.

- Cris, fala sério, essa vista é foda demais. - afirmei, com um fascínio palpável.

- Às vezes, eu acho que você só me acompanha pros lugares pra ficar tirando fotos das coisas. - comentou, com ar descontraído.

- Não é verdade! - Ri. - Sabe que eu adoro a tua companhia.

- Então, vai pra piscina. - pediu. - Você é minha melhor amiga, é importante te ter por lá.

Torci os lábios em uma careta, mas não contestei. Apesar de não gostar muito da maior parte das companhias que Cris tinha, tentava conviver o melhor possível com todos eles, porque sabia que, de alguma forma, era importante para ela que eu o fizesse.

Caminhei de volta até a área de lazer e enfiei a câmera na minha mochila, ao lado de uma das inúmeras espreguiçadeiras brancas que circundavam o retângulo inundado de água, com, pelo menos, três caras fazendo alguma espécie de guerra com armas de brinquedo lá dentro.

Sentei-me na cadeira, cruzando as pernas sobre o plástico duro que espetava minha coluna sob a camisa. Cris deitou na outra ao meu lado, enfiando um óculos de sol no topo do nariz, mesmo que estivéssemos debaixo de um guarda-sol imenso, que com certeza abarcava mais cores do que Jader conseguiria usar.

O pensamento me fez soprar um riso.

Uma das amigas dela se aproximou de nós, entornando a bebida dentro de um copo plástico em suas mãos.

- Por que você não tira esse tanto de camadas de roupa, Carmelita? - indagou a garota, após alguns instantes, com o tom afiado. - Tipo, eu sei que tu não gosta e tal, mas por que não tenta uma vez só?

Apertei os dentes, enquanto desviava meu olhar para a porta de vidro aberta alguns metros à frente, que dava para a cozinha.

- Eu tô de boa. - respondi, tentando ignorar o desconforto que cogitar a possibilidade trouxe. - Não vou entrar na piscina.

- Ah, qual é, você nunca entra. - comentou, soltando um riso meio bêbado. - Não gosta de água?

Senti meu peito fervilhar.

- Camila, vai ver se a gente tá lá na esquina, por favor. - Cris se manifestou.

- Desculpa, só achei estranho. - A outra ergueu os braços ao redor do corpo. -A Carmelita é tão bonita, e ficaria mais ainda dentro de um biquíni.

As palavras, para mim, tinham gosto de isopor; eram neutras, e não serviam em nada para mudar a opinião que eu tinha sobre toda a situação, muito menos as centenas de outras falas que começou a recitar depois, sobre como eu tinha peitos do tamanho certo, uma cintura legal e outros atributos sobre a coisa mais superficial que eu tinha: Meu corpo, o qual, por mais que tentasse, possuía dificuldades em manter uma boa relação com ele.

Definitivamente, tirar a roupa estava fora de cogitação. Pelo menos, naquele dia.

Camila saiu após algum tempo. E, pouco depois, um emaranhado de fios escorridos irrompeu da porta, modelando metade do rosto pincelado com lápis de olho em doses generosas de uma garota, que estava dentro de uma regata com a estampa de uma banda que eu conhecia, sobre uma calça jeans que sambava nas suas coxas.

Os dedos se ergueram no ar, levando um cigarro aos lábios, enquanto as orbes fitavam o ambiente com ar de tédio, como quem procura alguma coisa que, no fundo, parece não querer que exista no tempo e espaço.

Sua presença era tão marcante que pude jurar que um instante de silêncio se instaurou no ambiente, enquanto pelo menos metade dos pares de olhos se voltavam para ela, com vestes tão parecidas com as minhas que, assim que a vi, senti parte do meu desconforto de estar deslocada se dissolver como algodão doce na água.

- Quem é ela? - indaguei à Cris, em um murmúrio.

- É a Clarice . Ela é a prima meio doida do Pedro, ali na piscina. - Apontou.

Olhei na direção do seu dedo, até que vi o tal Pedro conversando com uma garota, na borda. Ele lhe lançava um sorriso que certamente julgava ser sedutor, mas passava muitíssimo longe disso.

Eu o conhecia de vista e graças aos boatos que corriam sobre ele. Alguns diziam que quase tinha sido pego pela polícia vendendo maconha e outras drogas surreais, outros que já tinha passado meses servindo ao Estado por causa de pequenos delitos. Se era verdade, ninguém sabia ao certo.

- Pedrinho, tua mãe tá mandando você ir pra casa lavar as suas cuecas imundas! - Clarice chamou, com um sorriso evidente por trás das palavras.

Uma onda de risos baixos reverberou, enquanto a garota na frente do seu primo ofereceu a ele uma careta de repulsa, antes de falar algo e se levantar, caminhando para longe.

Soltei uma risada discreta, inclinando a cabeça para não correr o risco de ser pega, e mirei as feições rígidas de Cris.

- O que foi? - questionei, preocupada.

- Nada. - entoou, seca. - Só não entendo o que as pessoas veem nela.

Possivelmente autenticidade, quase disse em voz alta, mas limitei-me a fitar a garota mais uma vez, que observou-me de volta.

Um sorriso se repuxou em seus lábios e ela acenou para mim, mas sequer esperou que eu retribuísse o gesto antes de se virar e ser acompanhada por um Pedro visivelmente puto rumo à cozinha, onde sumiram por entre os outros cômodos.

- Ela parece ser legal. - respondi, sacudindo os ombros em casualidade.

Cris apertou as sobrancelhas na minha direção.

- É, pode ser. - murmurou, empurrando os óculos até a base do nariz.

- Você não me contou como foi ir ao shopping com Carolina Ribeiro.

Um riso lhe escapou, e pareceu dissipar a nuvem carregada que tinha ameaçado chover sobre nós há pouco.

Cris amava falar sobre si mesma e as coisas que aconteciam com ela, então, era a estratégia que eu usava para transformar seu humor para melhor, embora não tivesse entendido o motivo de ter sido alterado tão rapidamente, apenas com a presença de uma pessoa.

Então, durante os próximos minutos, ela falou quase sem parar, listando a sequência de coisas incríveis que tinha comprado com Carolina, sobre como seus gostos eram incrivelmente parecidos e mais um caminhão de coisas que, após um tempo, fizeram-me ter vontade de fechar os olhos e hibernar como um urso.

Mas, obviamente, não o fiz. Usei todo resquício de atenção que poderia existir enterrado nas profundezas do meu ser e me mantive atenta, até que, repentinamente, um garoto tão largo feito uma pista de pouso de avião estacionou ao nosso lado, enfiando-se entre nós com as íris castanhas fixas em mim, quase cobertas pelas ondas escuras do cabelo que lhe desciam pela testa.

Sabia que seu nome tinha algo com R. Talvez fosse Ricardo, Renato, Roberto...

- E aí, Carmelita! - exclamou, em uma entonação sugestiva que fez combo com seu sorriso torto.

- E aí, cara. - cumprimentei. - Você meio que tá fazendo ainda mais sombra em cima de mim, eu queria sentir pelo menos o calor do sol.

Ele ergueu a sobrancelha.

- Tu deveria dar um mergulho.

Rolei os olhos.

- E você deveria parar de dizer o que os outros têm que fazer.

- Ah, deixa de ser chata. Tu é a única que não entrou ainda...

- Deixa ela em paz, Ricardo. - Cris pediu.

De súbito, ele se agachou ao lado da minha mochila e, desfrutando do zíper aberto, mergulhou a mão e capturou a câmera por entre os dedos, com um sorriso sórdido se esticando em seu semblante .

Meu sangue começou a borbulhar, como se estivesse imersa em um caldeirão fervente.

- Coloca de volta. - pedi, mas a aspereza no meu tom não pareceu afetá-lo.

Ele se levantou, analisando o equipamento com os lábios torcidos.

- Se conseguir pegar, é sua. Se não, só devolvo se der um mergulho.

As palavras impulsionaram meu corpo para fora da cadeira, os punhos apertados e minhas veias se tornando altamente inflamáveis.

- Carmelita, não me faz passar vergonha. - Cris praticamente implorou, em um sussurro.

Trinquei os dentes, mirando as feições convertidas em pura diversão do sujeito à minha frente, que, além de ser uma pilha de músculos, deveria ter uma régua a mais de altura em comparação a mim.

Entretanto, isso não ia me fazer recuar e ceder à sua vontade.

- Pra uma garota desse tamanho, você é bem esquentadinha. - Malícia refugiou-se no timbre. - E gostosa, também.

O primeiro impulso que tive depois das palavras foi o de erguer a palma aberta e fazê-la cortar o ar rumo à sua bochecha, com toda a força causada pelo desconforto pungente que elas trouxeram ao meu sistema.

O impacto o fez curvar o rosto para o lado e, aproveitando-me do seu momento de distração causada pela dor, puxei a câmera e me apressei em enfiá-la dentro da mochila, fechando o zíper em seguida.

Então, encaixei uma das alças no ombro, com o rosto ardendo em um misto de raiva e ligeiro constrangimento por todos os pares de olhos que queimavam sobre mim, e caminhei rumo à cozinha.

Assim que entrei no cômodo, senti uma mão nas minhas costas e interrompi os passos, virando-me para fitar a expressão enfurecida de Cris.

- Por que fez aquilo na frente de todo mundo? - questionou, indignada. - Eu falei que não era pra me fazer passar vergonha de novo na frente dos meus amigos, com essa sua... impulsividade bizarra!

- Ele pegou a minha câmera e me chamou de gostosa, além de ter ficado me encarando como se eu fosse um filé ao ponto! - Deixei que minha voz se elevasse.

- Mas não precisava fazer aquilo! - afirmou, e, depois, soprou o ar em um suspiro com peso de chumbo.

Notas de culpa começaram a flutuar sob minha pele por um ínfimo instante, mas, logo em seguida, voltaram a dar lugar somente à raiva.

- Olha, eu tô indo embora. - Foi o que disse, firme, enquanto girava nos calcanhares e me punha a caminhar para fora da cozinha.

- Espera, não vai!

Cris não me acompanhou, e assim que cheguei no corredor, quase esbarrei com a garota do lápis de olho, que vinha no sentido contrário.

- Desculpa. - murmurei, inclinando o corpo para passar por ela, e me pus a apressar o passo rumo ao fim daquelas quatro paredes sufocantes.

- Não sei como aguentou passar tanto tempo na presença daquele bando de filhos da puta.

As palavras me fizeram parar, a alça áspera da mochila arranhando suavemente meus dedos.

- O quê? - Inclinei a cabeça para trás, mirando seus olhos escuros.

- Você, com aquele bando de filhos da puta. - ergueu a sobrancelha. - Não parece ser muito a tua vibe.

- Nem a sua.

Sua boca se torceu em uma careta.

- É. Às vezes, eu tenho que dar uma de babá de viciado pra impedir que meu primo se chape até os ouvidos. Tia superprotetora com seu filhote de dezesseis anos, essas coisas. - comentou, casualmente. - Pelo menos, ela me paga.

- Acho justo. - falei. - E seu primo não vê problema em você falar assim do que ele... tem?

Clarice deu de ombros, fisgando um cigarro do maço no bolso de trás da calça e o levando à boca.

- Todo mundo sabe, ele não tá nem aí. Só fica puto quando faço ele passar vergonha, mas a cara dele é hilária demais pra eu resistir. - As palavras saíram abafadas, enquanto os dedos capturavam um isqueiro no outro bolso.

- Pelo visto, não é só ele que tem problemas com vício. - constatei, com uma descontração sublime.

O dourado da chama do isqueiro se derramou no seu rosto por um instante, até a ponta do cilindro esbranquiçado começar a crepitar.

- Não tenho. Só fumo quando fico entediada.

- E com que frequência se sente assim?

- O tempo todo. - Cinismo recheou as sílabas.

Soprei um riso, observando-a guardar o isqueiro e despejar a fumaça de cheiro acre no ar assim que afastou o cigarro preso por entre o dedo indicador e o médio.

- Tenho que ir. - falei.

Suas íris escuras me observaram por um momento, até um leve sorriso se esboçar no seu rosto.

- Eu acho que você não precisa ir agora. Tipo, tem uma galera muito foda na sala de jogos, que eu conheço há um tempo bom. Acho que você pode se sentir mais à vontade por lá.

- Não sei...

- Ah, fica. Não deixa um bando de idiotas estragar a festa pra você. Ainda nem ficou de noite, que é quando as coisas ficam mais legais. - disse, os lábios se curvando gentilmente.

Soprei o ar, deixando um sorriso florescer no meu rosto.

- Tudo bem.

Ela deu um pulinho empolgado, piscando mais vezes do que eu poderia contar por um segundo ou dois.

- Vem! Eu te mostro onde é.

E, então, fisgou minha palma, pondo-se a andar e me arrastando junto por entre os corredores intermináveis da casa, até adentrarmos em um cômodo espaçoso com meia dúzia de pessoas.

Duas delas lutavam pela vitória no vídeo game, sentadas em frente à televisão onde o jogo se desenrolava, enquanto os dedos pareciam britadeiras contra os respectivos controles.

Reconheci Julieta assim que vislumbrei o seu emaranhado de ondas azuis escorrendo do boné típico no topo da cabeça, por trás da mesa de sinuca em que jogava com Romeu, o garoto que se preparava para encaçapar a bola, com suas orbes esverdeadas fixas no taco posicionado por entre os dedos.

Não era muito próxima dos dois, mas já tínhamos conversado algumas vezes, a ponto de conhecê-los minimamente.

- Carmelita! - Julieta gritou, no exato instante que Romeu deslizou o taco sobre a mesa, o susto pela fala repentina da garota o fazendo saltar.

- Caralho, Julieta, meus tímpanos. - reclamou ele, torcendo o nariz em uma careta.

- Que tímpanos, Romeu? Tu ouve fone no máximo todo dia, praticamente o dia todo. - acusou com ar risonho, enquanto se punha a andar na minha direção, os pés cobertos pelas meias coloridas que iam até os seus joelhos deslizando sobre o mármore.

Seu melhor amigo lhe lançou um olhar debaixo das sobrancelhas erguidas, conforme os lábios se curvavam em um sorriso torto quase imperceptível.

- Eu adorei a sua blusa. AC/DC é uma das minhas bandas favoritas! - Julieta exclamou, assim que estacionou na minha frente, sua altura impressionante quase bloqueando a iluminação no meu rosto.

Romeu caminhou até nós e passou o braço casualmente em torno do pescoço dela, oferecendo-me um pequeno sorriso, enquanto outro radiante enfeitava os lábios da amiga.

- Ah, obrigada. A sua também é linda. - falei, um tanto embaraçada por ser o foco daqueles enormes olhos de coruja característicos da Julieta.

- Quer jogar com a gente? - O moreno ao seu lado chamou. - Tô cansado de perder pra Julieta. Quero perder pra outra pessoa. - Soou brincalhão.

- Ela não precisa querer, vai jogar com a gente, sim! - decretou ela, sorrindo.

Não contestei, porque eu adorava tudo o que tinha a ver com jogos, e a forma como falaram não transparecia qualquer desconforto em me ter por perto.

Fiquei na sinuca com Julieta e Romeu por alguns minutos, em meio a risadas com a maluquice dos dois e tacadas certeiras que eu tinha aprendido com o meu pai, e joguei videogame até o tédio por fazer uma mesma coisa por tempo prolongado começar a engolfar minhas células.

Despedi-me do casal de melhores amigos e das outras pessoas no cômodo antes de sair dele, jogando-me no corredor após fechar a porta atrás de mim.

A primeira coisa que pensei foi em procurar Clarice, e, motivada por isso, forcei minhas pernas a se moverem, desviando de algumas pessoas encostadas na parede; algumas bebendo, outras se beijando com tanto furor que as línguas pareciam desentupidores de garganta travando uma guerra.

Mas nem sinal da garota.

Frustrada, adentrei na sala e me joguei no sofá, deslizando meu foco pelo lugar imerso em um breu parcial, cortado pela iluminação de correntes de Led com luz colorida e o tradicional globo que fora fincado no teto.

Uma música agitada qualquer reverberava em volume razoável das caixas de som, dando energia para alguns adolescentes que dançavam sobre o tapete, a maioria com copos de bebida na mão.

Não havia muitos por ali, porque, até onde eu conseguia ver através da porta de vidro que dava vista para a área de lazer, a maioria estava ao redor da piscina.

Perdida no mar de devaneios que me enchiam por dentro, senti o estofado afundar ao meu lado, e soube quem era antes mesmo de encarar suas íris debaixo da escuridão que nos banhava.

Saudações, terráqueos!

Capítulo meio tenso, eu sei. Mas faz parte, hahaha.

Curtiram?

Qual a opinião de vocês sobre a Cris?

Simpatizaram com a Clarice, apesar dela ter sido um pouquinho inconveniente logo de cara? - o pobre Pedrinho e suas cuecas sujas que o digam.

Estou curiosíssimo para saber o que estão achando.

Ah! O capítulo quatorze deve sair ainda essa semana - o qual é particularmente um dos meus favoritos de toda a obra, hahaha.

Espero que tenham gostado! Beijos de nuvem pra vcs! <3

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