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🎸 . Capítulo 2

Sem revisão!

Chisa ainda não podia acreditar que participaria da competição e principalmente que teria que fazer dupla com o seu inferno astral para tal.

A Kondou era um amor de pessoa, sempre radiante perto dos amigos e extremamente extrovertida, o que lhe rendeu o apelido de Sun pelos corredores.

Mas no caso de Quenny ela se mostrava diferente e nem um pouco amigável. A simples menção do nome da guitarrista a fazia fechar a cara e revirar os olhos.

Embora ela se recusasse firmemente em admitir em voz alta, Kondou sabia que a Saint era boa no que fazia. Seu pai sempre falava disso no jantar e ela já tinha visto por conta própria em uma ou duas festas que Maya e Harvey a levaram a contra gosto.

Seria uma dupla que daria certo se:

Mellyssa Saint não fosse uma babaca

Mellyssa Saint conseguisse ser minimamente responsável

Mellyssa Filha da Puta Saint tocasse algo clássico e não aquela maldita guitarra.

Mas como é exatamente o contrário, aquilo seria um desastre. A dançarina já tinha aceitado que não iria competir por falta de um par, mas fazer dupla com aquela garota para ela era ainda pior.

Antes não competir e levar a melhor por apenas não ter ido e ganhado por não ter uma dupla do que entrar e perder terrivelmente por causa da pessoa que ela mais odeia naquele lugar.

Depois de se despedir da Saint, Chisa andou a passos rápidos até a sala de treino. Ia descontar tudo na dança. Os alunos chegaram pouco tempo depois, Maya estava com uma expressão preocupada até ver a melhor amiga sentada num canto da sala. Jurin, que a pouco tempo tinha se entrado no pequeno círculo de amizades da Kondou e agora nova membro do tão belo Top3, se juntou as duas garotas com uma garrafa de água na mão.

Chisa não conseguiu se concentrar durante a aula, estava repassando tudo que a loira havia dito, queria entender o porquê dela não ter dito nada sobre o tapa, sobre toda aquela conversa depois e principalmente o porquê seu pai disse que o instrumento clássico não seria um problema. Claro que era um problema! Aquela guitarra velha não passaria por um violoncelo ou qualquer outra coisa nem aqui nem na China!

As coisas tinham saído do controle e agora Maya e Jurin tentavam acalma-la na sala de treino que agora se encontrava praticamente vazia.

- Chi, calma, fala mais devagar, você o que? – a mais velha ali gesticulava as mãos pedindo calma enquanto tentava processar toda informação – Você vai competir com a Mellyssa? A Queeny? – Chisa apenas afirmou com a cabeça fazendo uma careta, aquela garota não combinava com o apelido. Queeny. Pequena Rainha só se for na casa do caralho.

- Ah meu Deus! – Maya deu pulinhos – Essa foi a sua punição por dar um tapa nela? Alguém chama a loirinha pra mim? Quero testar essa teoria!

- Você deu um tapa na Saint? – Jurin arregalou os olhos rindo um pouco, sabia que Chisa tinha um pavio curto ao se tratar da loira, mas nada desse tipo já ocorreu.

Antes que pudesse responder a garota azulada o fez por ela:

- Sim, depois de conto esse babado direitinho, o que importa é que depois que vocês sumiram de vista eu saí correndo atrás da Juju aqui para não cair num interrogatório dos outros lá. – apontou acusatoriamente para a Kondou que levantou os braços se rendendo.

- Foi mal, foi mal... – a dançarina mais baixa se levantou e bateu as roupas – Sério, isso não vai dar certo, aquela vadia é uma completa irresponsável, qual é, tinha castigos muito menos piores que aquele velho poderia ter me dado.

- Você está reclamando por nada, no seu lugar eu estaria pulando de alegria, Sun. – Jurin deu de ombros pegando sua garrafinha d’água – Queeny pode ter muitos defeitos, mas ela sabe tocar. Ela também não é esse monstro que você pinta, Chi...

- Não é? – a Kondou quase gritou com uma cara confusa – Você já viu como ela me trata?

- Você já viu como você trata ela, Chi? – Maya quem rebateu dessa vez causando um murmúrio descontente da outra – Vocês podem continuar se odiando a vontade, acho que ninguém liga, na verdade acredito que todo mundo goste na verdade, mas você tem a dança e a Quenny tem talento. Vocês só têm que se suportar minimamente. 

Jurin balançou a cabeça freneticamente em afirmação.

- Falando assim parece ser fácil, mas não é nem um pouco. Aquela garota é uma idiota.

- Você já lidou com muitas pessoas idiotas. – Jurin sorriu dando de ombros.

- Ela é insuportável.

- Eu também sou, mas você ne ama mesmo assim. – Maya fez uma expressão fofa que fez a dançarina mais velha ali rir.

- Ela... – Chisa não queria continuar citando todos defeitos da Saint apenas para que suas amigas o refutassem – Eu só odeio essa garota.

- Odeia é? – Jurin trocou olhares sugestivos com a azulada a seu lado e em seguida voltou a olhar para a morena – Eu acho que o nome disso é medo de você virar uma Ningning 2.0 e não conseguir mais sair de perto da loirinha.

A boca de Chisa se abriu em descrença e Maya começou a rir sendo acompanhada pela outra uma dando tapas e soquinhos nos braços da outra enquanto o rosto da Kondou se contorcia numa careta cômica com tons de vermelho nas bochechas.

- O que? Não, de jeito nenhum, nunca, de onde você ia tirar uma ideia dessas? – a morena começou a mexer as mãos inquieta enquanto ria nervosa.

Chisa sempre ficava assim quanto a mínima sugestão de um interesse romântico em alguém, mesmo que fosse algo infundado ou irreal como era no momento, a simples sugestão de um relacionamento a deixava nervosa e envergonhada. No auge de seus quase 22 anos, ela nunca havia namorado e poderia contar nos dedos quantas pessoas já beijou na vida.

Se a ideia de ter algo com alguém já lhe deixava nervosa, a imagem que passou por breve segundos em sua cabeça dela no lugar de Ningning pendurada no pescoço da guitarrista filha da puta vez seu estomago revirar de maneira desagradável. Prefiro a morte do que isso.

- Bem que dizem que ódio demais é tesão acumulado, ó! – Maya disse ignorando totalmente a amiga causando uma nova crise de risos em Jurin e um rosto mais vermelho ainda em Chisa.

- Belas amigas vocês duas, viu? – a Kondou começou a guardar suas coisas sem se importar com o ardor nas bochechas e jogou a mochila nas costas para se dirigir para suas aulas teóricas do dia. – Quando vocês acabarem aí me mandem mensagem pra gente combinar os ensaios de amanhã.

E assim ela deixou a dançarina azulada e a mais velha rolando no chão piorando cada vez mais a piada sobre um futuro relacionamento entre as garotas que mais se odiavam no campus.

Chisa passou o restante do dia pensando sobre tudo que tinha ocorrido, não se dando ao trabalho de prestar a devida atenção a suas aulas. Ficou por horas repassando a cena do tapa que havia dado em Mellyssa, em como o rosto dela mudou do nada, na pergunta que ela havia feito, em como tinha mentido ao dizer que valeu a pena, em como a Saint não contou o que havia acontecido de fato, no que disse depois e em sua ficha ter caído apenas depois de que teria que fazer dupla com a garota que mais odiava.

O tapa não tinha sido planejado, Chisa apenas não conseguiu se segurar, quando começou a raciocinar claramente sua mão já tinha ido de encontro com a face da guitarrista e não tinha mais volta. Quando a garota pegou em seu pulso com o rosto mudado e sem o maldito sorriso de ladinho a Kondou teve um vislumbre diferente nos olhos da Saint, mas foi só um vulto, misturado com uma sensação de deja vu incomoda. 

‘Valeu a pena?’ aquela pergunta a pegou de surpresa, as outras nem tanto, se ia adiantar algo aquele tapa? Não ia. Se ela tinha gostado de bater na Saint? Isso ela havia amado! Mas valer a pena... Ela não sabia. Tinha dito que sim, mas sentia como se a resposta fosse não. Isso a deixou completamente confusa e pensante durante grande parte do dia. Assim como a omissão da guitarrista a deixou inquieta.

Mesmo com o motivo que ela havia dado, algo não encaixava em tudo aquilo.

Lembrou de como Jurin dizendo que a garota não era tão ruim quanto ela pensava. Mas mesmo assim, Mellyssa Saint era uma babaca de marca maior, uma garota que todos cochichavam ser uma vadia que só estava a fim de diversão ou que só ficava com alguém pelos próprios interesses. Essa era a Quenny naquela escola. Parte da alta classe de babacas do campus que achava que poderia ter qualquer um apenas com uma piscadela e sorriso brilhante.

A vadia da guitarra era só isso.

Mas por que parecia ter algo mais? Por que Chisa agora estava pensando em todas as vezes que a loira ameaçou cobrar a tintura de sua guitarra, mas não o fez? Pensou em cada insulto e naquele maldito sorriso que nunca tinha saído de seu rosto desde o dia em que ela entrou como bolsista na universidade. Pensou em como ela dava as costas no meio de várias de suas discussões quando via seu pai se aproximando e em como hoje a loira permaneceu calada na presença dele hoje. A Kondou mais nova sabia que o pai era professor da Saint, e sabia que ela era uma de suas alunas favoritas, mas para ela nunca passou de nada do que isso, uma relação de admiração que ela supunha que partisse somente da parte do pai, mas que hoje, depois de juntar algumas peças com o episódio de hoje ela descobriu que era uma relação mútua. 

E isso a irritou de certo modo. Seu pai sabia que ela a odiava, era notório, sempre que o nome Mellyssa surgia à mesa com um elogio do Kondou mais velho, Chisa revirava os olhos e respondia com apenas: ‘Pai, se for para falar sobre alguém fale sobre qualquer pessoa que não seje essa garota.’

A ascensão de Chisa na universidade foi lenta. Por ter entrado como bolsista era menosprezada pelos riquinhos do lugar e era obrigada a receber insulsos velados, como ‘Eu nunca diria que você é pobre’ ou ‘Assim você até parece ser da alta classe’, e ainda dizer obrigada. Deu seu máximo, se esforçou ao estremo, mas sem abaixar a cabeça para ninguém e muito menos deixando de ser a pessoa carinhosa e extrovertida que sempre fora, fez amizades rápido e por conta de um pouco de sorte foi com as pessoas certas.

Mas desde a sua chegada Mellyssa Saint foi a pior coisa que já cruzou seu caminho.

O dia passou rápido e agora ela estava ajudando o pai a lavar as louças após uma conversa longa sobre a competição que ocorreria em três meses, é claro, deixando o tópico Queeny por último, o que foi uma boa escolha, pois este se estendia até agora:

- Não é tão ruim, minha princesa, Mellyssa consegue ser bem surpreendente quando quer, em todos sentidos. – Simon continuava a lavar os pratos enquanto a filha enxugava os talheres.

- Você está falando como a Jurin.

- Bem, se não me falha a memória Jurin teve algumas aulas teóricas na mesma sala que Queeny no primeiro semestre das duas, deve ser por isso. – o mais velho deu de ombros entregando o prato recém lavado para a garota a seu lado.

- As vezes penso que você gosta mais dela do que de mim. – Chisa colocou um pouco de força demais ao segurar o pano contra o prato deixando os nós dos dedos brancos.

Simon parou abruptamente e fechou a torneira devagar suspirando pesadamente e tirando o pano e o prato das mãos da filha. Agora a posicionou de frente para ele com calma e começou:

- Jamais diga algo assim de novo, tudo bem? – Chisa ainda estava com a cabeça baixa, mas confirmou – Sei que posso não demonstrar tanto para você, minha pequena, tem sido difícil para nós dois desde que a mamãe se foi e pior ainda para você. Eu te amo, e isso não vai mudar, você é a melhor filha que eu poderia ter, não escolheria alguém diferente. – o Kondou mais velho colocou a mão no ombro da filha que encarou o pai de volta com os olhos marejados – Você tem os olhos dela, sabia? Na verdade tem tudo, porque se tivesse me puxado você pareceria um ratinho!

Ambos riram com o comentário e se abraçaram com força, os dois evitando chorar.

- Eu também te amo, pai.

- Certo, pode ir para o quarto, eu termino aqui. – Simon se afastou devagar voltando a ligar a torneira – Você precisa dormir direito, amanhã vai ter que suportar sua arqui-inimiga por pelo menos dois horários! – terminou rindo fazendo uma expressão exagerada de temor.

- Muito engraçado você, sabia? – a Kondou mais nova pegou o pano de prato e jogou no pai se permitindo rir um pouco caminhando para a saída da cozinha em seguida, mas parou na porta ao ouvir seu nome mais uma vez.

- Dê uma chance a ela. Prometo que não será a pior coisa do mundo.

Então uma luz se acendeu na cabeça dela de repente, um detalhe que ela havia esquecido.

- Pai, você disse que o instrumento clássico não seria um problema, por...

- Pergunte a ela, princesinha, tenho certeza que ela vai te dar a resposta.

Chisa não tinha tanta certeza de que ganharia uma resposta, tão pouco queria perguntar diretamente a Saint, na realidade o que ela mais queria era poder não ver mais a cara da mais alta. 

Agora deitada em sua cama a morena estava com a mente a mil pensando no que o pai havia dito, era óbvio que ele sabia muito mais do que estava dizendo, ou melhor, do que não estava dizendo para ela. 

Pensou por um breve momento em dar uma chance e tentar ter uma convivência amigável com a loira.

Aí lembrou da teoria idiota de Jurin de talvez virar uma Ningning 2.0. É talvez ela tivesse medo disso também, muito medo. Não exatamente disso, mas do que os alunos falariam, e Chisa imaginava que seria exatamente isso se ela respirasse o mesmo ar que a guitarrista sem trocar uma farpa.

E ela não estava nem um pouco afim de ouvir cochichos sugerindo que elas estavam juntas ou apostas de quanto tempo levaria para ela ir pra cama com a loira. Não, a imagem das duas juntas como dupla forçada já era ruim o suficiente, ela não precisava ser amiguinha da garota por conta disso e dar brecha para os comentários idiotas que com certeza aumentariam o ego da Saint e faria a Kondou passar como otária.

Fora que, dar uma chance para Queeny significava dar brecha para ela tirar mais sarro ainda de sua cara e, definitivamente, ela não queria isso.

Ela pode ser uma rainha, mas vou mostrar o que acontece com uma rainha quando chega perto demais do sol.

__°• 🎸 •.°

Mellyssa se remexia inquieta o colchão sem conseguir fechar os olhos um só instante. 

Já se passavam de uma hora da manhã e a loira não havia conseguido nem ao menos cochilar por dez minutos. Ela não poderia virar mais uma noite, tinha que dormir por pelo menos uma hora que fosse, mas no momento estava parecendo algo impossível.

Os problemas de insônia começaram duas semanas após a morte de seu pai e uma semana antes de entrar para a universidade, aquilo estava a matando aos poucos, mas a Saint parecia não dar importância a isso e, ao invés de tentar se concentrar em dormir pelas próximas cinco horas que lhe sobraram, ela se levantou jogando os lençóis para o chão. O vento gelado da madrugada bateu sobre o tronco seminu da guitarrista que se dirigiu para o armário, pegando o antigo instrumento de seu pai e foi em direção a sacada do flat que comprou após o primeiro semestre na universidade. Mirou o vazio escuro e posicionou o instrumento de forma delicada sentindo a brisa suave que soprava. O frio não era algo que incomodava.

Durante os primeiros acordes quem quisesse podia ouvir uma melodia suave, triste, melancólica, uma melodia que ninguém nunca diria que estava sendo tocada por Mellyssa.

Mas lá estava a pequena rainha tocando o instrumento que já fora do pai com maestria e profundidade. Ela estava repassando tudo que havia ocorrido no dia anterior enquanto permitia que sua mente guiasse a melodia.

Diferente do que a maioria dos alunos do campus pensavam, Saint não gostava nem um pouquinho de festas. Odiava ficar com tantas pessoas diferentes, mas aquele era um bom alívio momentâneo, foi longe com alguns, mas não era nada real. Trocaria tudo para ficar em casa e tentar dormir um pouco, mas como isso não funcionava muito bem nos últimos meses, ela decidiu se juntar aos amigos e começou a se apresentar junto com a banda depois que o guitarrista antigo decidiu parar. Estavam discutindo sobre a próxima festa em que tocariam quando Suga fez uma piada em que ela não estava prestando atenção, mas que se forçou a rir do mesmo jeito. 

Mellyssa estava pensando no esbarrão que teve com Chisa mais cedo e em como aquela maldita dançarina não podia apenas fingir que ela era invisível por mínimos segundos.

Não sabia exatamente quando todo o ódio começou. Era como se fosse algo natural, mas do mesmo jeito parecia que algo não estava certo.

O sangue da loira ferveu ao ver a Kondou apontando para seus amigos e falando de modo tão rude a respeito deles. Nada contra a putinha da dança odia-la, mas estender isso aos seus amigos? Não. Isso não ficaria barato.

A melodia se tornou mais intensa com notas ritimadas rapidamente e mais selvagens.

O tapa pegou Saint de surpresa, foi inevitável não se lembrar da mãe e da última vez que a viu. A única coisa que podia fazer, e fez, era rir. Rir de tudo. Da lembrança, do que pareceu arrependimento no olhar da Kondou, da vidinha de merda que levava desde que seu pai saiu bêbado na porcaria da Ferrari azul. Vida longa a Quenny Saint, a rainha da desgraça.

Chisa odiava a loira, fato.

A loira odiava Chisa, fato.

Mas aquele tapa foi tão imprevisível, tão irreal, o rosto da garota depois daquilo... Isso a excitou por breves segundos, tempo suficiente para a fazer parar de rir e voltar a ver não uma garotinha em que ela investiria e arriscaria pegar o número, mas sim o rosto que ela mais queria socar desde não sabia exatamente quando.

Era a garota que estava disposta a acabar com sua vida se pudesse.

Bem, era recíproco.

Uma das cordas do instrumento se soltou com um pequeno estalo que finalmente fez Saint voltar a prestar atenção no que estava acontecendo no presente.

- Droga...

O murmúrio foi perdido na madrugada enquanto a loira se sentava no chão com o instrumento no colo. Mellyssa só se deu conta de estar chorando quando levou as mãos ao rosto e sentiu as bochechas molhadas.

Estava pensando no pai. Queria ele de volta.

Estava pensando em Kondou Simon. Ele se parece tanto com ele.

E porra! Estava pensando em Chisa. 

O nome estava fixado em sua mente. Não que antes não estivesse, mas depois de hoje estava como um letreiro de bordel com luzes brilhantes e letras garrafais: KONDOU CHISA.

Vou transformar a vida dela num inferno.

Mas farei isso outro dia.

Algum dia em que eu não esteja cansada demais. Fraca demais. Impotente demais. Um dia em que eu não esteje Mellyssa demais.

- Mas por agora... – a guitarrista fungou com novas lágrimas se formando enquanto olhava para a madeira bem polida do instrumento em seu colo – Desculpa por estar arruinando o que sobrou de você, pai.

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