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Prologo


Em 4910.

Leopoldina finalmente desistiu de dormir, essa noite foi repleta de eventos que marcaram seu futuro e, mesmo aceitando a maioria, parecia que andavam num rumo perigoso. Saindo da cama e vagando pela casa de festas, envolvendo-se em seu roupão, decidiu ir atrás de algum romance. Ficou de certa forma triste que não veria mais esse pequeno palacete que envolvia a família Silva Santos, onde tinha bailes e sarais. Mesmo que não participasse, ficava olhando.

O palacete em questão tinha um ar meio mitológico. Dona Cleusa tinha um gosto por mitologia grega e fez o palacete do marido ter um ar mais antigo, com grandes pinturas mostrando como o mundo foi feito à base dos olhos dos antigos. Sempre ficava um tempo olhando cada pintura, mesmo que isso às vezes chamasse certas atenções.

Foi assim que desceu com um castiçal de forma rápida, não gostava muito de andar pelos salões à noite com aquelas estátuas, fazia pensar que elas iam sair e tentar fazer algo com ela.

Chegar na biblioteca tinha que passar por alguns escritórios particulares, tinha ao lado dinheiro o da dona Cleusa, onde só as damas de mais alto palanque poderiam ir. Leopoldina nunca ia ser chamada lá, isso é bom em alguns momentos porque não conseguia ligar bem ao ser o centro das atenções, mesmo sendo por suas esquisitices como crises de choro ou até mesmo seus acidentes com bexiga. Só de pensar nisso a fez congelar de vergonha e normalmente isso vinha por causa de seus tiques quando sentia muito nervosa ou ansiosa, sua mão tremia muito e às vezes ficava chacoalhando um pouco, o que já é bem chamativo, só que quando mais eles sussurram ou falam, deixa as coisas ainda piores.

Com um pequeno respiro, continuou seu caminho, tinha os escritórios dos filhos de dona Cleusa e do senhor João, até passar por um com a porta aberta. Conhecia aquele que tudo adentro tinha madeira brasileira ordenando os móveis e carvalho negro trazendo um ar superior ao filho mais velho e seu amigo de infância Lancelot Silva Santo. Leopoldina poderia dizer que, mesmo sendo amiga, tinha uma certa queda pelo homem, e quem poderia culpar? Todas as damas tinham uma queda pelo homem alto, de cabelos cobre e olhos acinzentados, parecia uma tempestade. Tentou não olhar para dentro, passando rapidinho pelo corredor, mas quando quase ia virar a esquina.

- Leopoldina? – Virou de leve, dando de cara com Lancelot e Além dentro do seu escrito, vendo agora de longe parecia bastante sua irmã.

- O que está fazendo aqui? – O tom duro a fez se encolher. Realmente , só queria pegar um livro e voltar ao quarto, com pequenos passos para trás, conseguindo chegar na biblioteca de forma bem disfarçada.

Colocando o objeto de metal na mesa, volto para a grande sala com expectativa.

Dona Cleusa, mesmo não gostando muito dela, deixava a mesma investigar seus livros mais antigos e preciosos. Com essa liberdade, acabou a deixando animada. Poderia torcer para que o encontro romântico que acontecia entre Poppy e seu querido amigo acabasse logo para ela conseguir passar com rapidez para seu quarto, mas parecia que não ia ser bem assim quando já estava longe da porta. Acabou ouvindo a voz de sua irmã junto com Lancelot adentrando a biblioteca, a fazendo parar na escada, já sentindo o corpo tremer, imaginando que bronca levaria.

- Precisamos conversar e você fica se preocupando com ela. – Poppy realmente não parecia muito animada com o que estava acontecendo. Olhando para baixo, viu a irmã seguir atrás de Lancelot que passava pelos corredores.

- Conversaremos depois. - Com isso, Leopoldina viu sua irmã para um tempo olhando para ele. – O que está esperando que eu fale mais alguma coisa?

- Estou esperando você me dar um pouco de atenção, - Poppy realmente parecia chateada. – Quem vai se casar com você sou eu e não aquela debiloide. – Isso foi um dos motivos dela não conseguir dormir, porque sentiu-a realmente inveja da irmã.

- Estou falando para você ir embora, - Lancelot vira de costas, voltando para os corredores. – Tenho que ver por que ela está fora da cama. – Sempre acho curioso esse cuidado com um berrinho. Vi Poppy sair da biblioteca, deixando o clima tenso. – Bom, agora onde você está? – Murmuro pensativo.

Leopoldina abriu um sorriso quando o viu andar um pouco para frente, continuou sobre a escada de madeira segurando a risada. Sentia-se criança de novo, brincava de esconde-esconde, mas ele volta depois de alguns minutos.

- Bom, os romances estão aqui. - Lancelot levanto a cabeça em câmera lenta, a pegando com um sorriso, o vendo relaxar. – Estava aí em cima o tempo todo?

- Sim, por quê? – Seguro firme na escada enquanto o mesmo bagunço os cabelos com certa frustração.

- Me viu te procurar e não falou nada? – Seus olhos mostravam sua raiva, mas tudo que Leopoldina pôde fazer foi rir de sua cara feia, se desfazendo, a fazendo rir mais, claro que quase caiu, a fazendo segurar com mais força. – Olha, desce aqui para conversarmos. – Ele segura aquela escada muito rápido.

- Não. – Procuro seus olhos.

- Por que não? – Lancelot parecia incrédulo.

- Porque não posso ficar sozinha com homens solteiros. – A cara que Lancelot fez a Leopoldina abrir um sorriso.

- Mas eu não sou mais solteiro. – Sua tristeza a fez poder sobre sua própria tristeza. – Serei casado e ainda seu cunhado. – O tom duro a fez sentir lágrimas em seus olhos. Leopoldina tentou limpar seu rosto.

- Eu sei, o anúncio veio no jantar. – Veio também o anúncio dela casar-se com seu primo, podia dizer que quem ficou mais indignado com tudo isso foi Lancelot. – Eu também vou me casar. – Volto aos livros à sua frente, vendo no meio dos títulos "Romeu e Julieta". Irônico, não?

- Sim, também sei disso, - Lancelot segurou aquela escada, movimentando-a de leve de um lado por outro, a fazendo se segurar. – Mas desça para conversa, será mais legal longe de um tombo grande, não acha?

- Por que quer conversa? – Realmente estava curiosa.

- Porque quero esclarecer as coisas. – Lancelot a olho, implorando algo que ela não entendia.

- Não tem o que esclarecer. – Seu tom saiu mais melancólico do que queria, mas o que a fez ser arrancada da escada foi ouvir a voz de Poppy e de seus pais chegando perto da biblioteca. Quando deu por si, tinha sido carregada para dentro de um armário onde Lancelot fechava a porta, deixando só uma pequena fresta. – Lance?

- Fique quieta, - resmungo, a apertando contra ele enquanto via as pessoas passando pelos dois. – Não acredito que ela fez isso.

- O quê? – sussurro, buscando entender o que acontecia, mas tudo que recebeu foi um aperto numa parte que não foi seu braço, fazendo-a buscar a origem, dando de cara com uma mão em seu seio. Um calor nada assustador veio em sua pele.

- Fique quieta. – O tom duro continuou e Leopoldina sentiu uma fraqueza estranha, suas pernas pareciam moles com tudo que acontecia, isso começou a acontecer quando entendeu que estava começando a gostar de seu amigo, principalmente quando ele fala com essa voz rouca.

Quando não ouve mais som, Lancelot volta para ela buscando qualquer machucado ou arranhado, nunca pensou que iria arrastar a mesma para longe daquela bagunça que seria. Mas o que viu se arrependeu do que fez. Leopoldina, seu pequeno anjo, estava vermelho e com lágrimas nos olhos. O que diabos ele fez? Já estava numa situação ruim, agora parecia que piorava.

- Ei? – Busco seus olhos azuis fortes. – Desculpa. – Murmuro, beijando sua cabeça e pensando que não poderá mais fazer isso, fazendo sentir uma dor em seu peito. – Não queria te assustar. – Dando um pouco de espaço.

- Não estou assustada, - suas bochechas pareciam de esquilo. – É que estou constrangida, você estava apertando meu seio. – As franquezas de Leopoldina às vezes o faziam se quebrar, mas realmente pouco se importava. – E não entendi por que gostei. – Seu rosto parecia confuso enquanto voltava pela fresta, finalmente dando espaço para espiar.

Leopoldina, nos olhos dos outros, é uma mulher com atrasos em alguns requisitos mentais, mas Lancelot dizia que não, sensível em alguns quesitos, mas não uma débil mental como todos diziam, já tinha ido a hospitais psiquiatras e tinha uma grande diferença. O problema da amiga era o pânico que sentia por causa de seus tiques nervosos, nada que a tratar com carinho e respeito não a faça ser normal.

- É um assunto complicado. – Pondero sobre a descoberta.

- Isso é verdade, por que não devia sentir isso de você, não é? – Seus olhos buscam algo nos dele que ele não conseguia dizer o que era. – Devia sentir isso do meu futuro marido, - Aquilo o quebrou. – Mas o pior de tudo é que tudo que sinto dele é medo...

- Medo? – Tinha até mesmo raiva, queria sair.

- Sim, ele veio à casa, acredita? – Leopoldina volto a ele. – Me senti como uma vaca sendo comprada, ele abriu minha boca e mexeu nos meus tornozelos procurando defeitos físicos. – Lagrimas começaram a descer e Lancelot já começou a limpar com carinho. – Ele disse que, se eu não lhe der um filho homem, vou acabar indo para o internato...

Tudo que pôde fazer foi apertar contra ele. Lancelot realmente não entendia como os pais dela podiam permitir isso à mesma. – Como faça para ter um menino? – Leopoldina o agarrou como uma tabua de salvação, buscando algum carinho que lhe faltava. – Eu li em livros, mas nada me garantiu uma técnica exata de ter filhos. – Aquilo o fez rir baixo entre os soluços que vinham dela.

- Não pode controlar isso. – Murmuro entre os cabelos loiros de Leopoldina.

- Então vou acabar internada? – Seu desespero tomou conta, apertando as mãos pequenas, que seguraram sua camisa, puxando seus suspensórios com mais força, fazendo-o cobrir contra a fresta do armário, levando o corpo pequeno de Leopoldina para o fundo do móvel.

- Você não vai ser internada. – Ele tentou garantir enquanto suas mãos desciam das contas, indo para a cintura, buscando estabilidade naquele lugar apertado.

- Como sabe disso? – Leopoldina volto para Lancelot buscando uma explicação. – Meus pais, meus pais não pareciam assustados, acho que eles só estavam esperando alguém fazer esse ato. – Suas palavras foram difíceis de entender pelos soluços, mas antes de outra fungada, ambos ficaram surpresos pelo beijo que seguiu.

Leopoldina sentiu os lábios quentes de Lancelot de forma agressiva, bem diferente do que os livros de romance descreviam. O que aconteceu ali foi algo animalesco. Os lábios se chocaram, os dentes às vezes batiam até eles acharem uma sincronia perfeita. De forma tímida, subiu suas mãos para os cabelos bronze, puxando-os para mais perto, enquanto sentiu as mãos ágeis do amigo desfazendo o roupão e bem deixando seus ombros nus no momento que se separaram e a cabeça dela caiu sobre o fundo, vendo o fio de baba os ligando no meio das reparações. Lancelot foi para o ombro mordendo e deixando marcas permanentes dos dentes. – Não vou deixar ninguém te fazer mal. – Aquilo foi uma jura de amor? Seria possível?

Leopoldina logo sentiu os lábios de novo, suas mãos nunca deixaram os cabelos bronze que parecia tão bem-feito entre seus dedos, enquanto Lancelot foi para mais baixo, derrubando a manga da camisola, expondo o seio pequeno para ele. – Tem que confiar em mim... – Ele gemeu quando apertei a forma redonda e delicada, fazendo Leopoldina arfar.

- Confio minha vida a você. – Murmuro entre os pequenos gemidos que saíram dos seus lábios, vendo-o ficar tenso, e Leopoldina o viu levantar seu corpo para que pudesse abocanhar o seu seio, fazendo-o ver como um pequeno recém-nascido que ainda não sabe o que fazer com o seio. Seu bico foi sugado e mordido , fazendo-o sentir um calor em seu estômago. – Quente, mas bom. – Arranhou as costas dele sobre a camisa, o ouvindo gemer.

- Sim, só vai ficar bom daqui para frente. – Os beijos ficaram mais profundos quando uma das mãos segurou o pescoço de Leopoldina, mantendo-a enquanto as línguas brincavam entre as bocas, enquanto a outra mão foi para a cintura, levantando o tecido delicado, mostrando a perna, segurando com firmeza aquela coxa.

- Vai melhorar? – ela estava buscando um pouco de ar enquanto Lancelot voltava a mesmo sorrindo.

- Vai para de me chamar de amigos e vai começar a me chamar de marido. – Leopoldina logo entendeu o que aconteceria e foi assim que o empurrou de leve, o fazendo congelar. – O que foi? – seus olhos perderam aquele brilho, deixando-os meio opacos.

- Se fizer isso comigo, sua vida social vai acabar... – Murmuro tristemente. Ela não quer que Lancelot seja associado a uma doente mental que não consegue ficar num jantar porque acaba ficando tão nervosa que começou a coçar os cabelos até cair. – Ninguém mais vai querer você nos bailes e sua vida pode perder até mesmo o título e... – Veio um beijo a calando, guiando seu rosto no dele até que ambos os olhos azuis e cinzas se chocaram.

- Pouco me importa tudo isso, - Lancelot arrumou os cabelos dourados. – Se eu tenho você, nada disso importa. – Beijou com força, fazendo-a abandonar a razão, abrindo as pernas para a investida delicada e devagar que veio do homem de sua vida. – Iremos construir algo novo juntos nesse momento. – Aquilo foi uma promessa.

- Se você não se arrepender de nada, darei tudo a você. – Garantiu no meio das lágrimas de felicidade e, vendo o mesmo, levantou uma de suas pernas.

O que aconteceu depois dali foi maravilhoso para Leopoldina.

Em quanto Lancelot se culpa da primeira vez de seu anjo ser num armário, mas tentaria ser o mais cuidadoso possível, agradecer a Deus que ela já estava úmida em seus dedos, realmente foi tão bom, entrando com tanta facilidade, ouvindo gemer, só o deixou mais agitado, animado para torná-la ela. Suas mãos seguraram em seu ombro enquanto Lancelot continuou a beijar, tentando dar-lhe conforto, enquanto os líquidos de sua excitação foram escorrendo pela sua mão até que algo aconteceu e Lancelot tomou um certo susto.

Veio um pequeno jato de líquido e Leopoldina logo amoleceu de vez, fazendo-o a segurar com certa agilidade. Ele nunca tinha visto uma mulher fazer isso, mas tinha lido em livretos nos prostíbulos que algumas prostitutas podem fazer isso, mas nunca pensou que uma dama poderia fazer isso. Olhando para Leopoldina, ela parecia destruída. – Desculpa, não consegui segurar. – Lancelot tudo que fez foi a beijar, sua excitação já estava no limite, seu membro pulsava contra a calça.

- Está tudo bem. – Garantiu, levando os dedos e lambendo aquela excitação. Aquilo parecia mais doce que mel. Os olhos de Leopoldina estavam fechados buscando forças e Lancelot abriu as cordas de sua calça, movendo seu membro para fora. – Você foi tão boa para mim, deixa eu ficar com o resto do trabalho. – Murmuro contra seu ouvido.

- Eu não estraguei nada? – seus olhos azuis estavam tão delicados que Lancelot, mesmo no escuro, viu aquela cena e tudo que queria era pintar e deixar essa imagem em seu armazém secreto. Mesmo o rosto angelical mostrando fragilidade, tudo aqui na sua frente tinha um ar de luxúria.

- Não, só deixou as coisas mais fáceis. – Lancelot manobrou seu membro entre os lábios, vendo-a tremer principalmente quando a ponta batia contra o clitóris inchado. – Você nunca estraga nada, meu amor, agora vamos fazer um bebê. – Aquilo a fez rir um pouco, sendo uma distração para introduzir, ouvindo engasgar-se. – Eu quero uma menina. – Foi no seu ouvido enquanto juntava os dois corpos, sentindo-se completamente dentro deles.

- Uma me-menina? – Soluço com o incômodo.

- Sim, quero uma miniatura sua. – Ele escreveu águas fazendo um movimento, segurando suas nádegas, buscando apoio para cada investida.

- Ah. – Leopoldina segurou em seus cabelos bronze, conseguindo gemer em seus ouvidos. – Continue, foi tão... BOM! – Lancelot não conseguiu mais se segurar, indo a cada movimento mais rápido.

Aquele móvel começou a pular com a atividade ilícita que acontecia dentro. Quando a família dos dois e mais alguns outros nobres acharam o móvel barulhento, ficaram olhando chocados. Lancelot tampou a vista dos demais para o corpo de Leopoldina quando uma porta foi aberta, tentou ignorar como seu interior apertou e seus sons ficaram mais luxuosos aos seus ouvidos. – Eles estão vendo e você chega a gostar, não é? – Lancelot segurou a vontade de rosnar quando ouviu seu pai esbravejar. – Que menina safada. – Sussurro, ouvindo o chamar baixo.

- Está vindo de novo se bater naquele lugar. – Leopoldina não sabia se morria de vergonha ou simplesmente se entregava àquele sonho estranho, conseguia olhar por debaixo dos braços de Lancelot seus familiares. Poppy tinha caído no chão enquanto seus pais pareciam horrorizados. Dona Cleusa ficou branca e o seu João olhou tudo com uma expressão assustadora.

- VENHA PARA MIM, - O sussurro foi mais um grito para Leopoldina do que outra coisa, mas Lancelot continuava acertando algo que a fez ver estrela e, com um grito do interior de sua garganta, sentiu sua visão ficar branca de novo. – Tão boa para mim.

Lancelot volta para os curiosos com um sorriso arrogante do rosto, principalmente para seu pai.

- Se me der licença, tenho que arrumar minha esposa. – Aquilo foi uma afronta a tudo, fechando a porta atrás dele, deixando um clima de silêncio lá fora, quando dentro daquele móvel tudo parecia mais um lugar quente e acolhedor. – Agora será nos dois até que a morte nos separe. – Ela guardo isso no fundo de sua alma.

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