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CaPiTuLo 06

Bianca

Hoje era sexta, amem.

Esta eu aqui sozinha em casa, nem um cachorro pra mim fazer companhia. Triste realidade.

Minha mãe foi pro trabalho, tinha que fazer plantão no hospital. Ela era infermeira.

Meu pai morreu quando eu tinha seis anos de idade, essa época foi a mais triste da minha vida, meu pai era o melhor pai do mundo, meu herói, e do nada em um acidente ele morre. Eu também tenho um irmão, o Antônio, ele mora no Piauí, foi cursar engenharia civil lá.

Fui na cozinha e não tinha nada pra comer. Que merda.

Na TV não passava nem peppa pig.

Saudades do mozão nesse momento.

Deitei no sofá e fiquei passando os canais quando meu celular começa tocar. Era o Alex.

-oi- atendo
-oi amor. Tudo bem
-sim, e você?
-tô bem também. Tá ocupada?
-não, na verdade tô aqui sozinha e ainda sem você
-sozinha? Cadê sua mãe?
-tá no hospital, fazendo plantão
-ela chega quando?
-amanhã pela manhã
-quer vir dormir comigo?
-sério? Tá brincando né? Cadê sua mãe? Seu pai?
-ei- ele ri- é sério sim e meus pais estão aqui
-melhor não amor...
-vem, por favor. Quero dormir agarradinho contigo meu amor
-tem certeza que seus pais não vam brigar comigo?
-não amor...prometo
-então tá
-se arruma que daqui a pouco tô passando aí vida
-tá, beijos

Desliguei.

Eu nunca tinha dormindo com alguém além da Aline e minha mãe.

Fui arrumar minhas coisas em uma mochila depois fui tomar aquele banho caprichado, acho que o meu último banho assim foi a um ano atrás e olhe lá. Peentei os cabelos deixando solto, vesti um short Jens cintura alta, uma blusa cinza sem mangas e coloquei por dentro da blusa, e um tênis preto.

Não é me achando mas eu fiquei com uma puta bunda, até eu me pegaria.

Deitei no sofá e fiquei mais ou menos vinte minutos lá, até que ouvi a buzina da moto do Alex. Corri e fechei a casa toda pegando minha mochila e saindo.

Alex estava maravilhosamente lindo. Ele vestia camisa branca que ia até a os cotovelos, bermuda rasgada, tênis polo branca e um boné da Adidas preto.

Aqueles olhinhos verde e o sorriso que eu tanto amava.

— Saudades de você, amor — me puxou pela cintura e me deu um selinho.

Aí, aquele sorriso.

— Vamos? Hoje eu quero dormir bem agarrado com minha bonequinha boba — me da outro beijo só que na bochecha.

Eu estava tão feliz. Será que tinha encontrado meu príncipe encantado?

(...)

Chegamos na casa dele e quase pirei com aquela sala, com toda certeza era maior do que da Ana Hickmann. A primeira coisa que fiz foi me jogar naquele sofá enorme que parece que ninguém senta, ou ninguém senta mesmo, porque rico é assim.

— Nossa que casa linda, amor!

— Quem sabe você não vem morar aqui comigo — Alex deita por cima de mim sorrindo.

— Isso é um convite?

— Lógico que não. Você acha que vou te chamar pra morar aqui pra você querer comer todo meu chocolate? — empurro ele do sofá que cai gargalhando.

— Idiota! Nem gosto de chocolate — falo emburrada.

Como ele ousa a falar isso de mim.

Sento no sofá de braços cruzados e fico com minha melhor cara de cu enquanto o Alex ri da minha cara.

— Amor? — ele levanta e se senta no tapete ficando de frente pra mim — Vida? — passa a mão na minhas bochechas fazendo carinho

É tão gostoso e tranquilizante ao mesmo tempo sentir o carinho do Alex, aquelas mãos macias em contato com a minha pele.

— Lógico, ou mais que óbvio que eu quero você pra sempre amor. Você é minha vida, quero estar a todo instante contigo, dividir as pequenas coisas contigo. Eu te amo Bianca Amorim Melo — ele disse sério

Ele meteu a mão no bolso da bermuda e tirou uma caixinha preta de veludo. Meu coração tinha parado de bater e meus olhos marejando.

— Tu quer namorar comigo, vida? — ele abriu a caixinha

Lá dentro tinha um anel fino que parecia ouro, e um diamante em cima em forma de coração.

Tive uma leve tontura, parecia que era um sonho.

Meu coração se derreteu todo ao ouvir aquela declaração. Era a primeira vez em toda a minha vida que algum menino tinha dito isso pra mim. Seus olhos vidrados no meu era como uma combinação perfeita, pode até parecer cliché mas era a pura verdade, e agora eu tinha certeza que amava muito o Alex.

— Sim, eu quero namorar contigo amor, eu também te amo muito meu amor — ele sorrio e colocou o anel em meu dedo.

O abracei caindo nós dois no tapete.

Ficamos nos beijando até faltar ar.

— Sai de cima de mim Bianca, tu tá muito gorda — zombou

— Não tô gorda querido, estou gostosa, é diferente — disse e Alex revirou os olhos.

Nos levantamos.

— Bora que eu vou guardar tuas coisas pra tu me ajudar a fazer algo pra nós comer. Tô faminto.

— Também tô com fome — digo abraçando ele

— Claro, só anda esfomeada — ri — por isso que tá gorda.

— Para amor. Não tô gorda — digo manhosa e dou um tapa de leve em seu braço.

Fomos pro quarto onde o Alex deixou minha mochila.

Tirei minha roupa ficando só de calcinha e sutiã, esquecendo totalmente do Alex. Vesti meu conjunto de pijama que era na cor rosa e branca e tinha um unicórnio na frente.

—Seu corpo é lindo, sabia? — perguntou Alex e logo me virei com o susto.

O Alex nunca tinha me visto de roupas íntimas.

— Sei, você tirou a sorte grande com a sua namorada — digo convencida.

Alex se levanta e vem até mim me agarrando pela cintura e depositando um beijo no canto da minha boca.

Alex me arrastou pra cozinha. De lá ele tirou pizza, lasanha, refrigerante, torta de chocolate, sorvete, e bombons. E ainda não satisfeito foi pegar salgadinho e fez pipoca.

— Me ajuda a esquentar essas coisas aqui amor —  disse em quanto fazia a pipoca.

Fui e coloquei a pizza no forno e a lasanha no microondas.

Depois que terminamos de fazer levamos pro quarto onde ele colocou no Netflix. Sentamos e comemos.

O Alex comia tudo parecendo que nunca tinha visto comida na vida, e ainda tinha a audácia de falar da minha pessoa, que perto dele não comia nada.

Terminamos e o Alex foi levar o resto pra cozinha e eu fiquei deitada na sua cama mais que macia. Aquela cama era um sonho.

O Alex voltou, ele tirou sua roupa ficando só de cueca box. Admito que fiquei constrangida, nunca tinha visto ele desse jeito, e ainda ele era gostoso para um. O Alex deitou no meu lado e me puxou pra deitar no seu peito, e assim fiz e passei o braço pela sua cintura.

— Amor? Quando a gente vai falar pra sua mãe que nós estamos namorando? — perguntou fazendo carinho no meu cabelo enquanto eu assistia Netflix.

— Eu não sei. E também tem seus pais, eu nem sei se eles vão me aceitar como sua namorada.

—Por que não? — ele me olhou com uma cara de interrogação.

— Somos praticamente de mundos diferentes. Olha pra você. Tu é rico, sempre teve tudo.

— Não somos não. Dinheiro não importa, e você não é tão diferente de mim, tudo que eu tenho tu tem também. E eu não sou rico, quem é rico são meus pais. Mesmo eles não aceitando eu vou namorar contigo, viu meu mini bebê? — ele me deu um beijo na testa

— Promete não me abandonar?

— Isso já tá mais que prometido — ele sorrio

— Te amo.

— Também te amo, muito.

Nós começamos um beijo bem lento. Alex passava a mão pelas minhas bochechas e cintura. O gosto da sua boca era tão doce, sua língua tão leve e macia juntando com seu toque me fazia arrepiar.

Um momento o Alex aperta a minha bunda, eu sei que é normal e tals mas é que estávamos sozinhos naquele quarto e já podia sentir algo na cueca do Alex.

Sai do beijo e levantei rapidamente da cama ficando em pé.

— Que foi? — ele me perguntou intrigado.

— Érr...tá fazendo calor né?

O fogo do jeito que estava era capaz de acabamos transando e não era o que eu queria agora.

— Eu ligo o ar se você quiser. Mas eu tô sentido que não é só o calor — ele disse desconfiado.

— É que....Você sabe....Não quero fazer aqueles negócios....que todo homem necessita, sabe?

— Amor? Olha, se você não quiser fazer a gente não faz, pronto. Eu não necessito de sexo, apenas de você. E eu não te chamei aqui pra isso, você sabe bem.

— Eu sei. Agora eu só quero dormir contigo.

— Vem aqui comigo minha bobinha

Fui e deitei na cama.

Alex apagou as luzes e ligou o ar condicionado.

Alex passou o braço pelo meu pescoço e o outro pela minha cintura, assim deitamos de conchinha. Ele me deu vários beijos relaxantes no pescoço me fazendo pegar no sono.

[....]

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