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Confissão 2


Vamos conversar? Apenas leia se estiver preparado para encarar uma alma desnuda de filtros.

Oi, eu sou a Vivi. É, essa é uma frase bem genérica, mas quem pode me culpar? Senta, pega a sua pipoca ou seja lá o que você goste de comer e se prepare porque se o meu texto anterior não fez com que decidisse cuspir os miolos, vou tentar fazer isso com este, mas antes, deixe que eu me apresente da forma devida.

Se somos ao menos conhecidos em qualquer rede social é bem provável que pense que me conhece, quem nunca, não é mesmo? Eu praticamente posto uma foto por dia, mas me permitam fazer com vocês um pequeno teste, ok? Exatamente como me conhecem... E não, não precisam escrever, só respondam para vocês, ou não, vocês que sabem, mas vamos lá... Como me conhecem? Como a garota com uma mesa fixa no MC Donalds? A garota com um livro novo por dia? A escritora de Flor de Fogo? A Vivi do PP? Justiceira? Ayuber? Tragifã? Workaholic? Coroinha? Nerd? Gostosa (esse não, que sabemos que é insultuoso e uma mentira deslavada)? Professora? louca? Gulosa? Nerd? Quem...?

São muitos nomes e títulos, não é mesmo? A verdade é que sempre temos uma dica sobre quem é o outro, mas poucas vezes o conhecemos, ou até mesmo NOS conhecemos. Antes de começar a escrever eu fiquei pensando em como desabafar, e aí me dei conta de que escrever nunca foi algo pensado, ao menos não para mim, então mil perdões professores Sandro e Francisco, sei que tentaram o seu melhor para me ensinar a forma correta de se estruturar um texto, mas Redação sempre foi uma matéria querida exatamente porque eu sempre escrevia da forma que eu sentia, em meio a tantas falsidades obrigatórias pela boa convivência social, escrever é a minha liberdade pessoal de ser verdadeira.

Mas o que será que motivou essa postagem? A minha TPM que nunca escolhe hora ou lugar para me transformar em cinzas? Uma unha quebrada? Uma epifania enquanto gastava todo líquido do meu corpo em lágrimas ao som de uma playlist de Lana Del Rey, Adele e Melanie Martinez? Não, desculpe. Na verdade foi algo que ocorreu no meu trabalho na parte da manhã.

Eu estava uma pilha de nervos, o meu primeiro dia em qualquer coisa sempre me deixa com a ansiedade a mil, e a culpa é minha, mas enfim, foi uma RP diferente das que eu estava habituada nesses anos todos de magistério, uma reunião que me deu um outro olhar sobre muitas das minhas próprias questões pessoais e o quanto eu me conhecia, ou o quanto eu pensei que realmente me conhecia ou mesmo sabia, e foi assustador, MUITO.

Quando perguntei como me conheciam aqui a ideia não foi pedir a vocês que me ajudassem a descobrir minha identidade, ou mesmo pedir a vocês que me dessem uma identidade, foi só para verificar que eu mesma tenho uma a cada nova experiência que vivencio. Isso significa que eu sou uma pessoa sem personalidade e falsa? Creio que não, (viu professores? Eu aprendi a não usar os achismos nos meus textos), eu sou todas e ao mesmo tempo nenhuma. Confuso? O que eu quero dizer é que cada pessoa tem um lado meu, me encara de uma forma e eu não as considero erradas, porque se não há mal envolvido quem pode culpa-las ou mesmo me culpar por desenvolver em cada grupo de amigos um assunto de base para um bom relacionamento? Não posso falar sobre tudo e nem elas, mas sempre posso aprender com as mesmas novos assuntos, novos saberes e adquirir novas identidades.

O que é uma identidade mesmo? O dicionário da internet define como identidade um conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa, então o que impede de que a cada dia eu descubra uma nova característica que melhora e individualiza ainda mais a minha própria pessoa em um grupo?

Agora que definimos que sou todas aquelas identidades recebidas pelo meio externo, vou tentar explicar o motivo de também não ser nenhuma delas, e apenas para contestar eu vou utilizar da letra de uma música, não se preocupem, não terão seus tímpanos rompidos pela minha enorme e pesada mania de cantar, ainda que saiba que não é meu talento, enfim... A letra é bem clara e coloca uma definição do que muitos cantarolam por aí, alguns sem nem ter ideia da enormidade do que estão cantando... "Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante, do que ter a mesma velha opinião formada sobre tudo..."

É bem auto explicativo, mas se alguém tiver uma dificuldade, vamos lá...!

Sou humana, estou sempre aprendendo, sempre errando e alguma vezes acertando, mudando constantemente, um dia odeio livros eróticos e na semana seguinte estou apaixonada pelo Calvin da Mila Wander, quem pode prever?

Vamos agora para a parte da treta, até porque eu sei que tem gente que vem direto para essa parte, enfim... Parei recentemente de chorar, e isso é uma coisa louca sobre mim mesma, eu não tenho em absoluto nenhum problema em falar que chorei, mas ODEIO que qualquer pessoa me veja chorando, eu me tranco, eu viro grosseira, eu me afasto, ou eu simplesmente suplanto a minha tristeza e depressão com doses cavalares de trabalho, tudo para não chorar na presença de outros, só que em algumas ocasiões eu não consigo evitar e aí nesses casos duas coisas me ocorrem, a necessidade de fuga e de me esconder e o sentimento de culpa.

Por que fuga? Por que culpa?

Isso é uma resposta para outro dia, mas até lá... Beijos e obrigada por ter vindo até aqui.

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