4
William parou a Mercedes perto da garagem da casa e foi recebido por Nely e Sandra. Ele desceu do carro e abraçou as duas.
Fazia um bom tempo que não via Nely, mas achou que ela estava ótima. Apesar de tudo o que ouvira falar a seu respeito, todas as coisas pelas quais ela tinha passado, ela estava ótima.
Darlene também desceu.
— Esta é a Darlene. Vocês já a conhecem. Mais ou menos.
— É. Já. - Disse Nely. — Como vai, Darlene?
— Muito bem. E vocês?
— A gente vai levando.
Nicolas apareceu naquele momento.
— Ora, ora, se não é o famoso escritor.
— Nicolas. Como vai?
— Muito bem. Muito bem. Então essa é a linda Darlene! — Nicolas beijou Darlene e os dois se abraçaram. Depois, Nicolas apertou a mão de William. — Ainda bem que vocês vieram.
— A gente não perderia isso por nada — disse Darlene. — Não é Will?
William sorriu, largando a mão de Nicolas.
— É... É claro.
Helen vinha subindo pela entrada de carros. Sandra e Nely a viram.
— Oh - meu - Deus! — exclamou Sandra. — Olha quem vem vindo!
— Helen!
As duas correram até ela e abraçaram a amiga.
— Que bom que você veio! — disse Nely.
— E acham que eu deixaria vocês sozinhas numa dessas?
— Mas o que aconteceu? — quis saber Sandra, ajudando a prima com suas bolsas. — Você veio a pé?!
— De ônibus. Meu maldito carro quebrou. Acho que chegou a hora de comprar outro.
Helen se aproximou dos outros e viu a quem pertencia a Mercedes que tinha acabado de passar por ela.
— Olá, gente.
— Helen! — exclamou Nicolas. — Você veio a pé?! Por que não ligou para mim? Eu teria ido buscar você.
— Ora, eu não queria incomodar.
Helen olhou para William, depois para Darlene, depois para William de novo.
— É um belo carro, William. Suponho que seja bem rápido.
— Oh... é... é sim.
— Bem, senhoras e senhores — disse Sandra —, fiquem à vontade, a casa é de vocês.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro