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22. SONHOS




O estado de consciência durante o sono é mínima, por tal motivo classificam as fases do sono que pode chegar de um repouso mais leve ao mais pesado, onde alguns místicos creem que o espirito sai do corpo , explorando diversos lugares distintos , retornando ao passado, espiando o futuro ou saciando os desejos mais ocultos da alma , desejos que muitas vezes estão escondidos no subconsciente, pelo simples fato da pessoa não querer o reconhecer , aceitar ou temer sacia—lo , Olívia Castan Olmo encontrava—se em um estado profundo do sono, aquela exaustão que seu corpo buscava sanar se devia ao choro incessante que havia a acometido pouco  antes de se entregar aos braços de Morfeu , o deus do sono.

Sua exaustão era tamanha, que diminuía a vontade de despertar, um despertar que um pequeno toque em seu corpo estava iniciando , um contato cheio de calor , que não se resumia em uma singularidade de toques, mas sim em uma pluralidade.

Era demasiadamente ludibriante aquele contato para sua exaustão, a enganando ardilosamente e fazendo com que lascividade se sobressaísse nas sensações que seu corpo sentia .

Seu estado de consciência já não era tão inconsciente, pois aquele toque que percorria da altura de seu joelho, deslizando audaciosamente por  sua coxa, um trajeto que revelava aquela parte de seu corpo, uma mão que explorava por debaixo de sua camisola de seda .

Contudo não era aquele toque que a perturbava e despertava sua luxúria, mas sim o toque úmido, uma umidade cheia de calentura , acompanhado de um suave ar sendo proferido na região da curvatura de seu pescoço .

Era um toque malicioso que despertava seu libido , sensualidade e lascívia, uma sensação inédita em um despertar insólito para seu corpo e incomum a sua rotina .

Com as pálpebras cerradas inclinou sua cabeça para trás, dando passagem para aqueles lábios explorarem outras partes de seu pescoço, partes que em alguns momentos abriam caminho até seu torso que estava revestido apenas com a fina alça de sua camisola.

Em sua mente nada passava, apenas seus sentidos estavam despertos, sentidos que estavam se aguçando a cada novo avançar daqueles lábios e mão, suas narinas inalaram profundamente o ar, buscando conter o tremor que invadia seu pequeno corpo , mas pode sentir um aroma, um aroma que a embriagava, desnorteava e confundia , um aroma que a fez temer, temer retirar a escuridão de seu olhos e encontrar  aquele homem .

Não sabia em que fundamentar seu temor, se no fato de abrir suas pálpebras e ser ele, ou abri—las e não ser, era uma confusão que jamais havia se formado em seu interior, uma necessidade acompanhada de um sentimento que deveria ser de repulsa, não compreendia o porque ansiava que fosse ele, apenas necessitava .

Em um movimento impetuoso, com seu interior cheio de temor, um sentimento que a invadia por completo , arrebatava seu coração e secava o interior de sua boca, causando uma sensação de mariposas em seu estomago, pelo simples fato  de não compreender a origem de seu temor .

Abrindo impetuosamente suas pálpebras, inclinou seu corpo para  o lado, levando em direção a aquele homem que ainda distribuía beijos por seu corpo e pressionava com uma força , cheia de necessidade, seus dedos contra sua coxa , uma junção de atos que estavam despertando sua intimidade, a fazendo produzir uma umidade fora do habitual, devido a excitação que se iniciava e gradativamente se acentuava .

O movimento do corpo de Olívia fez com que os lábios quentes daquele homem se afastassem a possibilitando encontrar a figura do mentor de suas confusões, um homem que a fitava serenamente, mas com os olhos tomados pela avidez que seu corpo sentia , deixando aquelas íris cBellas , mais escuras.

—Lionel  – murmurou , necessitando proferir aquela nome, necessitando saber que era real , que era ele .

A resposta a aquele murmúrio veio com um lento movimentar de lábios daquele homem, nada expressivo , mas satisfatório pelo simples fato de não ter seu ato petulante recusado .

Uma súbita necessidade de selar aqueles lábios invadiu Olívia, era incompreensivo aquela necessidade, era um puro prazer que ela como mulher sentia por aquele homem, um prazer que consumia e desaparecia com o passado, tanto o passado distante como o remoto, apenas os tornando dois seres humanos buscando saciar um desejo.

Em um movimento lento, quase temeroso, ela dirigiu sua mão até os lábios carnudos de Olmo, pousando a ponta de seu dedos sobre aquela fina e macia pele, se permitindo sentir o calor que produziam , audaciosamente caminhou seus dedos sobre aqueles lábios, como se estivesse buscando conhece—los .

—Não tenha medo – murmurou Lionel , como se pudesse ler os pensamentos da mulher a sua frente.

Caminhando seus olhos até aqueles que possuíam belas íris verdes, lentamente, buscando a confiança necessária, deslizou sua mão pela face macia, mas áspera de Lionel , chegando até sua nuca.

Fitando novamente aqueles olhos, em um movimento impetuoso empurrou a cabeça dele contra si,  inclinando simultaneamente a sua para cima, provocando o encontro súbito de seus lábios, que assim que se selaram deram abertura para suas línguas, que maliciosamente se encontraram, iniciando um beijo voraz, mas em uma lentidão que se assemelhava a algo terno .

Perdida naqueles lábios, com todos seus sentidos voltados para aquele homem, que rodeava sua cintura, gerando o encontro de seus corpo, um encontro audacioso, a fazendo ansiar por um contato maior, um contato que sua perna lentamente buscou iniciar, a pousando sobre o quadril , com seu pé batendo no joelho dele  .

Contudo um novo sentido foi despertado, um que havia apenas utilizado segundos antes daquele prazeroso e pecaminoso contato , sua audição, que estava roubando toda sua atenção com um barulho extremamente irritante e difícil de se identificar, com seus lábios ainda selados nos de seu marido, se pôs a amaldiçoar mentalmente a pessoa mentora daquele incomodo em um momento extremamente importuno .

Pode notar que aquele barulho causou o mesmo incomodo em Lionel , que mesmo relutante afastou seus lábios dos dela, cessando aquele prazeroso beijo, em uma necessidade que aquele ato tivesse sequencia, abriu suas pálpebras , encontrando uma luz extremamente forte, sendo prontamente repelida por seus olhos que se cerraram.

Rapidamente ela tapou aquela luz com sua mão, buscando diminuir a claridade a sua frente, deitada com a costa repousada sobre o leito, em um movimento impetuoso e ainda meio confusa fitou o lugar ao seu lado, o encontrando vazio; aquele beijo havia sido uma brincadeira nada engraçada de sua mente , não passando de um singelo sonho, um sonho que malditamente se assemelhava a realidade , pois os sentidos despertos naquela falsa percepção , encontravam—se despertos na realidade, como se aquele beijo houvesse sido real para seu corpo .

—Maldição – murmurou , levando sua mão na região entre sua testa e olhos, soltando um longo suspiro .

Aquele sonho havia sido perturbado, uma perturbação que confundia seus sentidos, corpo e razão , mas ainda se fazia capaz de ouvir aquele barulho que a havia despertado, um barulho que por fim se fazia capaz de reconhecer como o toque de seu aparelho telefônico .

Sem levar sua mirada até o cômodo ao seu lado, pousou sua mão sobre o aparelho o envolvendo entre seus dedos, mas assim que ele chegou a seu campo de visão o barulho cessou .

—Felipa – murmurou lendo o nome da pessoa que a telefonava, revirando os olhos colocando  novamente o aparelho de onde havia tirado .

Sem vontade alguma de retornar aquela chamada, ainda com toda sua atenção e razão centradas naquele sonho, jogou o lençol que envolvia seu corpo, necessitava pensar com clareza naquela falsa realidade, necessitava entender a origem, o porque e o significado de cada ato .

Apressadamente e atordoada caminhou até o banheiro, sem se fitar no espelho , se despiu,  adentrando o box e apenas tomando uma relaxante ducha, na busca de sanar as obscuridade de sua mente .

Infelizmente não teve êxito, mesmo levando longos minutos, sua mente apenas se fazia capaz de recordar as sensações daquele sonho, não sendo capaz de se concentrar nos detalhes que esperava decifrar a origem daquele sonho demasiadamente invasivo e insano para sua realidade.

Saindo do box, com seu corpo envolvido em uma toalha branca de algodão, caminhou com os pensamentos dispersos até a pia de mármore, sendo inevitável não analisar seu reflexo no espelho, não fitava seu corpo ou face, mas seus olhos , como se de maneira invasiva buscasse decifrar seu interior.

Impetuosamente caminhou sua atenção para outra parte de sua face, seus lábios, era incrivelmente inexplicável como ainda se fazia capaz de sentir um calor, somado com um formigamento em seus lábios, como se houvesse acabado de beijar , confusamente aquele sonho havia deixado marcas demasiadamente reais para uma falsa percepção gerada por seu estado de inconsciência .

Cerrando rapidamente suas pálpebras, em busca de afastar aquele sonho de sua mente , afastou suas mãos do mármore, dando as costas ao espelho e caminhando em direção ao quarto, onde rapidamente trajou um conjunto de saia e camiseta , secando um poucos suas madeixas com a toalha, logo a jogando sobre o pequeno sofá próximo se pondo a caminhar para fora daquele cômodo .

Proximamente do topo da escada , pousou sua mão no corrimão de madeira, deixando sua audição em alerta , que prontamente captou a voz de Lionel , o som era baixo, mas se fazia perceptível o tom de desagrado nas palavras dele que oscilavam bruscamente de tom, demonstrando que ele estava discutindo com alguém .

Ignorando aquele fato, mesmo sua curiosidade a provocando para descobrir o motivo de tamanha irritação ,  caminhou  até a cozinha, assim que seu campo de visão adentrou aquele cômodo, o encontrando completamente vazio, uma cena que a fez recordar que Olga havia comentado que não estaria presente naquele dia , mas não havia dado a importância necessária no dia anterior ao comunicado.

Lentamente se pôs a caminhar até a geladeira , jamais havia tido tanta liberdade naquela cozinha , pois Olga não permitia, abrindo aquele eletrodoméstico, caminhou seus olhos pelo interior gélido, logo encontrando algo capaz de saciar seu jejum matutino .

Agarrando o pequeno recipiente de iogurte, cerrou a porta da geladeira, se dirigindo até a gaveta de talheres e agarrando uma colher, caminhou até o lado oposto do balcão, pousando seu corpo sobre o acento , abriu a pequena tampa laminada do pote, enfiando a colher dentro e rapidamente e levando até seus lábios.

—Bom dia – disse alguém a fazendo levar seus olhos até a porta , encontrando Lionel 

Lionel  tinha um sorriso cordial nos lábios, mas a expressão de seus olhos não condiziam com aquele sorriso, eram expressões rudes e duras, como se algo atormentasse sua mente e distanciasse seus pensamentos daquele presente .

—Bom dia – murmurou , terminando de tragar o iogurte que preenchia o interior de sua boca .

Com os olhos voltados para o fraco em sua mão, mas com o canto de seus olhos acompanhou aquele homem, que estava extremamente distinto naquela manhã, pois possuía uma aparência distinta, menos grosseiro, trajando apenas uma camiseta na cor bordo, com três botões na gola e uma calça jeans.

—Havia pensado em convidar você para tomarmos café em algum lugar – anunciou parando em frente a Olívia, do lado oposto do balcão .

—Não seria necessário – afirmou, em um tom de desdém, ousando levar seus olhos de encontro com aquelas íris verdes .

Aquele encontro foi demasiadamente perturbador, pois aqueles olhos a fizeram recordar do sonho que obrigara sua mente a reprimir, pois já que não o compreendia o melhor seria esquece—lo, mas fitando aquele homem se fazia impossível ter algum êxito em sua tentativa desesperada.

—Hoje vai  haver uma festa para arrecadar fundos para o orfanato – comentou , desviando seu olhar até suas mãos sobre o mármore, para o alivio de Olívia – Gostaria que você me acompanhasse – anunciou, em um tom firme, mas um pouco receoso no final , voltando a fita—la.

Era demasiadamente perturbador e desconcertante para Castan quando seu marido se punha a tratar gentilmente , com um tom cordial e até carinhoso, sem em suas frases usar alguma ofensa , a soma daqueles atos a impossibilitava de negar algo a ele , mesmo devendo , porém a noite passada havia abalado suas defesas, que se tornaram fracas se não inúteis perante a tantas declarações , algumas que deveriam lhe causar desgostos, mas outras que atingiram sentimentos que nem ela compreendia.

—Claro – respondeu sem muita pressa a aquele convite .

Um sorriso transpareceu nos lábios de Olmo com aquela resposta, um sorriso apenas com os lábios, mas algo perceptível , sem saber quais palavras proferir, deixando o silencio imperar no ambiente, apenas balançou levemente positivamente sua cabeça.

—Saímos no começo da tarde – anunciou, inspirando profundamente o ar por sua falta de palavras , apenas recebendo uma resposta positiva com a cabeça de sua esposa e logo caminhando para fora daquele cômodo .

Sem um movimento aparente de sua cabeça ela o acompanhou com os olhos deixar aquele cômodo ; infelizmente Lionel  a confundia, não sabia se a confusão se fazia maior quando o tinha agindo como um sórdido e cruel ou quando agia como um cavalheiro , que encantaria a qualquer mulher com apenas um gesto, em momentos como aquele recordava o homem que um dia a havia salvado ,pois a ternura e admiração naqueles olhos verdes se tornavam semelhantes a aquele acontecimento, que não se tornou trágico graças a ele .

Era perturbador aquela inconstância de ações de Olmo, uma inconstância abalava a sanidade de Castan, remoía seus sentimentos e criava novas sensações em seu interior .

Perdida em suas confusões , logo viu o começo da tarde chegar, novamente fitou sua imagem refletida no espelho, constatando que seu vestido fechado na frente, em um rajado de cores rosa antigo e branco, calçando um belo sapato nos pés, com as madeixas penteadas do lado direito, deixando todas as pontas caídas sobre seu ombro esquerdo ; delicadamente limpou o canto de seu lábio com o dedo, retirando o excesso de batom vermelho que realçava seus carnudos lábios .

Com um sorriso satisfatório , lançou um apressado olhar no seu reflexo no espelho, saindo apressadamente em seguida, pois odiaria uma discussão por seu atraso .

Cautelosamente desceu as escadas, logo alcançando com seus olhos Lionel , com seu corpo recostado sobre a parte de trás do sofá, com os olhos voltados para o aparelho telefônico que sua mão segurava, trajando sobre a mesma vestimenta de mais cedo um cardigan de tricô , na cor azul marinho .

—Vamos? – indagou , pousando seu pé sobre o último degrau e roubando a atenção daquele homem.

Foi inevitável não ver a admiração nos olhos de Lionel  , pois suas íris verdes se tornaram mais reluzentes que o habitual , um calor percorreu o corpo de Olívia com aquela mirada tão invasiva que parecia buscar desnuda—la  ou a consumir com apenas um olhar , um gesto que a incomodou a ponto de secar o interior de sua boca e tornar o ar um tanto quanto rarefeito , impossibilitando a efetiva inalação por suas narinas .

—É.... – murmurou, piscando repetidas vezes, buscando sair daquele transe que se iniciava ao fitar aquele belo exemplo de feminilidade – Vamos – respondeu , com a voz um pouco falha, guardando o aparelho telefônico em seu bolso.

Em uma relação completamente estranha e incompreensiva para quem se fazia um mero expectador , a Olívia agradava aquela atenção, não sabia se atribuía ao fato de ser mulher e seu ego e autoestima se maravilharem com tamanha admiração ou se atribuía somente aquilo a Olmo, pois necessitava e ansiava da atenção daquele homem, uma necessidade incompreensível que talvez fosse apenas uma remota possibilidade sem veracidade alguma.

Em poucos minutos ambos já seguiam o caminho até o orfanato, em um silencio que se fazia incomodo, pelo menos para Olívia, não que tivesse intimidade alguma com aquele homem , além da sexual, para necessitar de longas conversas , mas seria um gesto para quebrar aquela tensão da situação .

Em um pequeno ângulo Castan levou seus olhos até Olmo, que parecia atento ao caminho a sua frente, daquele ângulo pode ver com mais clareza o machucado que havia ignorado propositalmente na noite anterior , um ferimento que mesmo não aparentando havia despertado sua curiosidade.

—Lionel  – murmurou, desviando rapidamente seu olhar para o trajeto a frente, receosa por iniciar aquele dialogo .

—Sim – respondeu, suavemente, sem desviar seu olhar .

—Posso saber com quem andou brigando? – indagou, podendo ver com o canto dos olhos ele a fitar com uma expressão de surpresa – Pergunto por causa do machucado no seu lábio – afirmou, deliciando o motivo de sua súbita indagação .

Lionel  voltou a fitar o caminhou a sua frente, enquanto Olívia permaneceu o fitando a espera de sua resposta, pode observar ele inspirar profundamente o ar, como se estivesse em busca das palavras corretas a serem ditas.

—Um funcionário me bateu – respondeu, em um tom suave, mas lento

—Por que? – indagou com certa indignação e espanto

—Porque eu o demiti  – explicou brevemente – Ele – murmurou , buscando a melhor maneira de se fazer entender – O Valentino , estava roubando os matérias da construção e os vendendo –  explicou claramente seus motivos – Ele achou um desaforo a demissão, pois é um dos funcionários mais antigos e quem me ensinou muito do que sei hoje – completou

—E você não revidou? – indagou, curiosa para saber se a briga havia sido maior do que aquele pequeno corte no lábio .

—Não – murmurou, sentindo um pesar pela amizade haver terminado daquela forma – Deixei que ele partisse – completou

—Nossa – proferiu em uma exclamação de surpresa com aquela atitude, não sabendo se a considerava boa ou má , mas surpresa por ele ser tão nobre com alguém que o havia traído , sendo que não havia sido com ela – Admirável sua atitude – afirmou

—Infelizmente os advogados da construtora o denunciaram por furto sem a minha autorização – comentou, em um tom de desgosto, revelando o possível motivo de seus gritos pela manhã—Certamente ele já deve ter sido informado da acusação  – completou —Não queria que as coisas acabassem assim – afirmou, em um tom baixo, como se estivesse falando consigo.

Olívia nada respondeu, apenas voltou seu olhar para frente, realmente não se fazia capaz de criar uma frase suficientemente capaz de consola—lo ou tirar aquela culpa que pesava em suas palavras e expressão .

O silencio novamente tomou conta do ambiente, persistindo até a restante do curto caminho, que se fez um tanto quanto  longo .

—Chegamos – anunciou Lionel  parando em frente ao orfanato

Assim que os olhos de Olívia alcançaram o pátio vazio, formou uma expressão de estranheza , achando extremamente curioso aquele fato a obrigando fitar a expressão relaxada de seu marido .

—Lionel  e a festa? – indagou curiosa

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