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Filha De Lilith | Capítulo Três

— Por que você ainda está acordada? — reclamou Ash, se revirando em sua cama. Ela havia desabado sobre o colchão depois do banho e adormecido em pouco tempo, mesmo que não se passasse das dez da noite. Bethany também sentia os músculos latejando e os olhos ardendo de cansaço, mas estava agitada demais para ir para cama.

— Eu vi um menino durante a projeção. Ele me chamou de filha de Lilith — relatou, depois de um breve momento de hesitação. Não fazia muito sentido esconder as coisas dela, falar sobre o que vira na projeção era como tirar um peso dos ombros.

Não havia contado aquilo a Aislinn.

— Todas as bruxas não são chamadas assim? — Ash bocejou, se sentando para encarar Bethany, que estava sentada na escrivaninha, vasculhando o Google para tentar encontrar qualquer coisa. Não estava tendo muito sucesso com a pesquisa, precisaria ir té a biblioteca se quisesse encontrar algo mais sério.

— As coisas na minha família são um pouco literais demais — suspirou Bethany, fechando a aba do navegador e desligando o notebook. Se levantou, deixando-se cair na cama ao lado de Ash.

O costume de passarem a noite uma na casa da outra vinha de muito tempo atrás, conhecia Ash desde criança. Dormir junto com ela era algo reconfortante e nostálgico da infância, quando passavam a noite bebendo chocolate quente e assistindo a qualquer coisa interessante na televisão.

— Então por que não pergunta ao seu pai? — sugeriu ela, com a voz ainda sonolenta e cansada. A ruiva deixou-se cair novamente entre os travesseiros, virando-se para encarar Bethany com os olhos brilhantes no meio da escuridão

— Eu teria de explicar como a dúvida surgiu e duvido que ficaria muito feliz com a projeção — murmurou, também bocejando e se ajeitando nas cobertas.

— Você acha que sua mãe e Lilith... — Ash começou, franzindo as sobrancelhas. Bethany deu de ombros, puxando o lençol para se cobrir. Já havia se preocupado demais por aquela noite.

— Têm alguma relação? São a mesma pessoa? Eu não me surpreenderia, para falar a verdade — riu suavemente e sem humor, olhando para o teto. Seria impossível dizer qual a profundidade das raízes da sua família com o sobrenatural, talvez devesse realmente perguntar ao seu pai. — Vou à biblioteca amanhã. Talvez Aislinn possa me ajudar — disse, enrolando-se nos cobertores. Ash assentiu e não disse mais nada, Bethany continuou encarando a escuridão e pensando no pouco que conseguira descobrir sobre Lilith, agitada demais para dormir. — Ash? — chamou baixinho, mas não obteve nenhuma resposta. Suspirou ao perceber que Ash já estava dormindo, sem querer confessar que estava assustada demais com o que vira durante a projeção para conseguir adormecer. A cada vez que fechava os olhos, conseguia ouvir a voz do garoto demoníaco sussurrar seu nome.

Pegou o celular na mesa de cabeceira e buscou o contato na agenda. Passava um pouco da meia-noite, torcia para que Aislinn ainda estivesse acordada.

Ela atendeu no quarto toque.

— Beth? Tudo bem? — Aislinn parecia bem desperta pela voz nítida e nada sonolenta, mais desperta do que Bethany estava no momento. Talvez ela estivesse virando a noite entre os livros e capítulos da dissertação em que estava trabalhando, não parecia nada improvável.

— Tudo, eu só não consegui dormir — confessou. E então relatou sobre o garoto de olhos negros, as luzes do cemitério e o que ele dissera sobre sua mãe.

— O que você acha? Pode ter relação com meus poderes ou algo assim? — perguntou, após finalizar o relato. Aislinn ficou algum tempo em silêncio, pensativa. Bethany se revirou na cama, observado a luz suave que vinha das janelas.

Alguns filetes de luz dos postes passavam pelas persianas.

— Vou fazer alguma pesquisa, mas você deveria falar com seu pai — sugeriu ela, e Bethany quase suspirou de forma impaciente. Era a segunda pessoa que sugeria isso. — Sua mãe é poderosa, Beth, talvez ela realmente tenha alguma conexão mais profunda com Lilith. Ela foi a primeira bruxa, mãe dos demônios, poderosa o suficiente para ser a primeira a se rebelar contra os céus. Se você tiver alguma coisa dela em você, as coisas que pode fazer... — comentou ela, e deixou a voz morrer. Mais uma vez, era como se ela não quisesse dar tanta informação à Bethany, que sentiu-se estranhamente ofendida. Tudo bem que não tomava as decisões mais sensatas e que Aislinn claramente acreditava que mais informações significavam mais ações impulsivas e perigosas, mas aquilo era importante. — Vou pesquisar mais sobre isso e separar alguns livros na biblioteca, se quiser pegá-los amanhã. Por enquanto, tente não pensar nisso e nem fazer mais experiências com seus poderes, nada de se colocar em perigo.

— O que eu deveria fazer, então? — indagou, mais para si mesma do que para Aislinn. Estava tão perdida sem sua mãe que estava disposta a se agarrar a qualquer conselho.

— Dormir — disse Aislinn, muito seriamente. Bethany riu baixinho e desligou a chamada pouco depois, sentindo-se melhor. Foi quase automático quando abriu o histórico de mensagens, procurando as mensagens trocadas com sua mãe. Ficou encarando aquela última mensagem enviada por ela, olhando para o contato com a expectativa de ver o Online surgir abaixo do nome. Não aconteceu, ela não acessava o aplicativo há duas semanas.

Acabou adormecendo com aquelas palavras girando na frente dos olhos, dando-lhe um pouquinho de conforto no meio de tudo aquilo.

Seja forte. Continue vivendo. Eu amo você.

« ♡ »

É claro que arrastou Ash para a biblioteca no dia seguinte.

Como sempre, Aislinn estava andando de um lado para o outro, devolvendo livros às estantes e organizando as fichas com as devoluções da semana, rotina normal da biblioteca durante o sábado. Ela parou assim que lhes viu, sorrindo.

Bethany percebeu que ela parecia cansada, olheiras escuras se estendiam por baixo dos olhos como se tivesse passado a noite em claro. A pele também tinha um tom amarelado que não parecia nada saudável.

Franziu as sobrancelhas, imaginando quando aquilo acontecera. Ela já estava assim na noite de ontem? Estava escuro demais para notar, lembrou-se, e fazia alguns dias que não havia, ocupada demais com os trabalhos da escola.

— Consegui encontrar algumas coisas que talvez ajudem — disse ela, apontando para uma pilha de livros em cima de uma das mesas.

Sentou-se com Ash para pesquisar, revirando a pilha de livros separada por Aislinn enquanto ela continuava organizando a bancada de recepção. Eram todos livros sobre Lilith, embora alguns tratassem sobre bruxaria, outros falavam de demonologia e alguns eram até mesmo estudos bíblicos.

Bethany folheou aquilo com desânimo, lendo os sumários. Nada parecia se encaixar na situação, mas também não sabia muito bem o que estava procurando.

Depois de algum tempo, Aislinn sentou-se em sua frente e lhe ajudou com os livros. Bethany focou mais nos livros de bruxaria, Ash estava curiosa sobre os que falavam sobre sua relação com os demônios.

Não conseguiu não pensar em sua mãe. Ela dissera ser a filha de Lúcifer, tinha aqueles olhos negros e todo aquele frio sobrenatural emanando ao seu redor. Virou-se para Aislinn, percebendo que ela não estava concentrada no livro, tinha se inclinado para frente e deixado os cabelos castanhos cobrirem a face.

— Você acha... — Não teve tempo de terminar a frase, Aislinn levantou o rosto e então empurrou a cadeira para trás. Bethany se assustou com a rapidez com que ela se levantou, conseguindo pegar apenas um lapso da face pálida quando Aislinn sumiu entre uma estante ou outra.

Bethany não perdeu tempo e a seguiu, percebendo que ela ia em direção ao banheiro. Parou quando ela se ajoelhou sobre a privada e vomitou, afastando os cabelos do rosto. Bethany não sabia o que dizer, confusa e surpresa demais para reagir.

Aislinn ofegou, tossindo e inspirando fundo. Pouco depois, ela encolheu as pernas e colocou a cabeça entre os joelhos, fechando os olhos por alguns segundos e tentando não vomitar mais uma vez.

— Tudo bem? O que houve? — perguntou Bethany, se aproximando e abaixando-se perto da porta do banheiro. Aislinn continuava encolhida, focada em uma respiração profunda.

— Estou bem — murmurou depois de algum tempo, levantando o olhar. Ainda parecia exausta, o rosto assumindo um tom amarelado e abatido.

— Não parece bem — disse Bethany, com firmeza. Aislinn suspirou baixinho, passando as mãos pelos cabelos e enrolando-os atrás dos ombros. — Não está grávida, está? — provocou, levantando as sobrancelhas enquanto os lábios se curvavam.

Aislinn inclinou a cabeça para trás, encostando-a no azulejo e rindo.

— Acha mesmo que se eu tivesse uma vida sexual movimentada estaria te salvando em plena sexta-feira à noite? — retrucou, Bethany também riu. Aislinn elevou a mão e cobriu a boca, inspirando fundo como se fosse vomitar novamente. — Vou ficar bem, só preciso de alguns minutos — pediu. Bethany resolveu não insistir, não quando ela parecia estar tão mal. Levantou-se para voltar à mesa e, quando estava prestes a sair do banheiro, escutou Aislinn vomitando de novo. Virou-se por alguns segundos, apenas para conferir se ela estava bem.

O vômito parecia escuro e vermelho. Exatamente como sangue.

« ♡ »

Depois de conhecer Lucas e Kenan, Sara havia passado a se acostumar com as reuniões na sala de estudo da biblioteca. Tudo ali era tão aberto e iluminado que chegava a lhe incomodar, mas havia se acostumado com as grandes estantes e poltronas confortáveis.

Finalmente havia falado com os outros sobre o que estava planejando com Elisa. Quando ela falou sobre trazer Azazel para a dimensão dos querubins, pareceu loucura, mas então o plano foi ficando mais claro e óbvio.

Antes de tudo, precisavam da ajuda dos outros, então todos estavam ali: Lucas, Lena, Kenan, a falta de Clarissa era bastante gritante. Elisa havia se certificado de que ela soubesse da reunião, Sara havia percebido como a ruiva olhou em volta e pareceu decepcionada quando Clarissa não apareceu.

Por fim, Elisa achou melhor dar um tempo para que os outros pensassem sobre o plano, decidissem se iriam se envolver ou não e acrescentar novas ideias. Ela havia sumido com Kenan, Lucas também tinha alguma outra coisa para fazer.

— Eu perguntaria se você está bem, mas sei que não está. — Quando Lena lhe tirou de seus próprios devaneios, Sara ficou surpresa. Ela mal havia falado durante a reunião, então só agora Sara havia percebido que estavam sozinhas ali. Era como se estivesse ouvindo sua voz pela primeira vez. — O relicário... Fotos deles, certo? Você tem olhado para ele por tempo demais — comentou, o que lhe surpreendeu. Não havia notado que ela estava reparando.

Assentiu em silêncio, ainda encolhida na poltrona e olhando para o colar. Liam havia lhe dado pouco depois de Noah nascer, mal havia o tirado dedes então.

O pingente abria e revelava duas fotos: Uma em que estava com Bethany, Eric e Liam. Bethany era uma menininha de um ano e meio em seu colo, Eric tinha olhinhos brilhantes e dava risada nos braços de Liam. Na outra, havia um Noah recém-nascido de olhinhos sonolentos e cabelos tão loiros que pareciam quase brancos.

— Eu imaginei que os poderes seriam demais para um corpo humano, me preparei para a ideia de não poder ficar, mas esse... É um ano importante. Aparentemente, vou perder o aniversário de dezoito anos e a formatura da Beth, não vou ver Noah fazer dezesseis e nem conhecer o namorado dele. — Nem estar com Beth quando ela se mudar para começar a faculdade, nem perguntar sobre o primeiro dia de aula. Não sabia o motivo de se abrir tão facilmente com uma estranha, mas havia algo nos olhos de Lena que inspirava confiança e gentileza, podia ver que ela estava preocupada e prestando atenção. — Eu só queria estar lá por eles, estar presente nos momentos importantes e quando eles precisassem. Odeio não poder vê-los crescer, pensar que estou perdendo tudo isso — confessou, tocando no relicário e deixando que a dureza da prata focasse seus pensamentos. Ficara aliviada quando percebeu que estava com o colar, que ainda tinha algo familiar para se agarrar.

Lena sorriu com empatia, os olhos exibindo um brilho compreensão nítida.

— Eu entendo, entendo de verdade — falou, ajeitando-se no sofá e lhe encarando com mais atenção. — Não sei se Elisa chegou a comentar, mas Aislinn é minha filha. — Sara não soube por que ficou tão surpresa, afinal, elas se pareciam muito: Os mesmos cabelos castanhos que se abriam em um caleidoscópio de dourado e mel, os mesmos olhos brilhantes e cheios de carisma que conquistavam e ganhavam a confiança de qualquer um; ambas aparentavam ter a mesma idade, a aparência de vinte anos podia fazer qualquer pessoa se confundir e achar que eram irmãs.

Quando havia mandado mensagem para Aislinn no meio da noite da tempestade, perguntando se tinha alguma notícia de Bethany, ela se dispusera a ajudar e dissera estar ciente dos querubins. Era só ligar os pontos, sabia que Lena era muito familiar e lhe lembrava alguém.

— Aislinn tinha quatro anos quando nos separamos. Primeiro, eu senti pânico ao pensar em como ela ficaria, quem a cuidaria, ela era só uma criança e precisava de mim — continuou Lena, e Sara podia compreender completamente. Bethany e Noah eram bem independentes, mas então se lembrava de Bethany precisando de consolo depois da morte de Ally, dela chorando em seus braços, de Noah lhe abraçando depois de confessar que gostava de meninos e de como eles ainda dependiam de si em alguns aspectos, de como mantinham essa ligação forte entre si. Eles tinham Liam, então ficariam bem, mas ainda doía pensar neles descobrindo que poderiam viver normalmente sem sua presença. — Depois, o pânico mudou de foco. Eu sabia que ela ficaria bem, que meus pais seriam ótimos avós, mas... Se ela ficasse bem, se lembraria de mim? Quem eu seria para ela? Pensar que ela cresceria e que eu seria apenas uma fotografia, um rosto borrado ou um nome vago me deixava em pânico. Foi um caos, só conseguia pensar em Aislinn e em como voltar a ser mãe dela — completou, e Sara estremeceu, sem ter como não se identificar. Sentia tudo aquilo como um buraco no peito, lhe esmagando aos poucos com toda aquela aflição.

Queria que eles seguissem em frente, caso não conseguisse voltar, mas detestava a ideia de se tornar uma lembrança, um nome raramente mencionado.

— Acho que isso descreve bem — murmurou, afundando nas almofadas e encarando o teto cheio de pinturas. Asas brilhantes, espadas afiadas e escudos flamejantes se juntavam em uma só pintura de batalha épica, misturando-se no desenho do teto abobadado.

— Então vai ficar aliviada ao saber que nenhuma dessas preocupações se realizaram — disse Lena, em um tom reconfortante. Sara apoiou-se nas almofadas para encará-la. — Aislinn apareceu aqui uma vez, deu um jeito de fazer uma viagem astral. Ela estava muito bem, tinha seguido com a própria vida. Melhor do que isso, eu ainda era alguém importante e presente na vida dela. Eu achava que era a única que ainda tinha uma ligação com ela, mas Aislinn... ela provou que eu estava errada, ela veio aqui, me chamou de mãe e me disse que começou a estudar sobre paganismo por minha causa e que tinha achado minhas cartas de tarô. Ela devia ter uns dezesseis anos, a última vez que tinha me visto foi aos quatro — comentou, a voz soando distante em um devaneio. Sara não conseguiu conter um sorriso, sentindo aquele buraco no peito sendo preenchido pelo alívio e acalento, pensando em Aislinn e no quanto ela se parecia com Lena. — Acredite quando eu digo, Sara, eles sempre serão seus filhos e você sempre será a mãe deles, mesmo que sigam caminhos diferentes. O elo entre vocês é forte demais para uma dimensão desmanchar — falou, sorrindo daquela maneira iluminada e gentil. — Mas não desista tão fácil, ainda acho que conseguirá encontrar sua âncora — complementou. Sara não sabia exatamente o que dizer, impressionada demais com tudo aquilo.

Era bom ter alguém que entendia completamente. Elisa se preocupava, é claro, mas tinha os próprios dramas e não entendia, não compreendia totalmente a relação que tinha com Noah e Bethany. Lena fazia isso perfeitamente.

— Aislinn se parece com você. Na aparência, no modo de falar... Sinto como se já te conhecesse — comentou Sara, com um sorriso fraco.

Pensou em Aislinn e em seus olhos acolhedores, o modo como ela lidava bem com Bethany e Noah quando eles eram menores, como ela transformava a biblioteca em uma casa. Aislinn era exatamente como Lena: Acolhedora, simpática, alguém que a primeira impressão era sempre confiável.

— Como vocês se conheceram? — perguntou Lena, um tanto curiosa.

— Eu orientei as teses de pós-graduação dela e depois mantivemos contato, já que ela trabalhava na biblioteca próxima de casa e eu vivia por lá — relatou, percebendo que não fazia tanto tempo assim que se conheciam, mas que ela já parecia uma parte fixa de sua vida. Lena sorriu, assentindo de maneira radiante.

Ela não pôde ficar por muito tempo, mas havia garantido que, se precisasse, estaria sempre à disposição para conversar. Sara sentia-se aliviada por isso, sabendo que alguém ali lhe entendia o suficiente para que pudesse dizer o que estava sentido, extravasar um pouco da pressão.

Não demorou muito para que Elisa ressurgisse entre as estantes, desabando no sofá ao lado de Sara com um suspiro dramático.

— Ela é incrível, não é? — comentou a ruiva, olhando para o ponto em que Lena havia desaparecido. — É como se eu não conseguisse enxergar um só defeito, entendo por que Cass me colocou de lado tão rápido. — Ela olhava para o teto agora, devaneando enquanto encarava a pintura realista. — Nem sei se sinto ciúmes de Clarissa com ela ou dela com Clarissa — reclamou, afundando nas almofadas e escondendo o rosto no sofá. Sara não conseguiu conter a gargalhada, observando os cabelos ruivos espalhados.

— Tudo bem, rainha do drama, precisamos trabalhar essa autoestima instável. — Elisa fez uma careta, virando-se para Sara.

— Pare de falar comigo como se eu tivesse quinze anos — protestou, tirando os cabelos ruivos do rosto e lhe acertando com uma almofada.

— O que eu posso fazer? Você pede por isso — comentou Sara, dando de ombros com mais uma risada e tomando a almofada dela. Elisa gemeu de forma frustrada e voltou a afundar no sofá, escondendo o rosto.

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