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PodHeroes

        Aquele bom cheiro de café sendo coado. Sanduíche recém feito em cima da mesa, tão apetitoso. Aperto play no meu notebook e uma propaganda aparece no YouTube, e eu pulo após os cinco segundos, as vezes são até mesmo seis.

— Olá! Bem vindos a mais um 'PodHeroes' o podcast de Super-heróis ou para os Aprimorados que não são supers, aqui é o lugar para todos! E hoje vamos receber o nosso grande amigo, mas antes, acesse esse QRCode, vocês vão ter descontos no Ifood, vão lá galera, porque hoje teremos um papo super legal com Falcão Negro que além de herói é escritor de hot no Wattpad nas horas vagas. — O apresentador inicia o podcast, como sempre muito bem animado e humorado. Gosto da cicatriz do seu rosto ganho em um combate que ele teve. Foi o último de sua carreira de herói, isso em 2009.

— Olá galera! Boa noite, que honra está aqui Barão do Norte, eu confesso que amo seu nome de herói. — Falcão Negro cumprimenta todo sorridente e bem animado. Com seu bigode bem cortado, jaqueta preta de couro e cabelo preto bem penteado, e um símbolo de falcão no peito dele. Eu não entendia como achava esse cara bonito na minha ridícula adolescência.

Ah que e isso, não seja modesto, todos sabemos que os nomes são todos ridículos  — Todos riem, incluindo eu, e de fato são mesmo, Capitão Revanche é um deles.

— Bom Falcão, é uma honra de verdade ter você aqui meu irmão, foi difícil te chamar hein, e queria já começar Falcão, perguntando como você descobriu seus poderes, como decidiu que queria ser um herói, e mais uma vez muito obrigado.

— Barão, eu que agradeço você e todos que estão nos assistindo neste momento

— Olha só, quinhentas mil pessoas online agora. Galera muito obrigado! — Disse Barão, interrompendo o Falcão mas não de jeito agressivo, foi bem tranquilo.

— Obrigado galera e bom Barão, descobrir com seis anos de idade, eu estava correndo brincando com meus amigos na rua, o dia todo sabe eu não parava em casa, eu estava brincando de pega a pega, e de repente, como passe de mágica, eu parei no quarto da minha mãe, e foi o dia mais traumatizante da minha vida, pois a minha mãe tava dando pra dois caras, meu pai e o meu tio, sério, e foi assim que descobrir que me teletransportava — Nesse momento Barão já está rindo na parte da mãe do Falcão, uma risada leve e genuína, bom de ver, até eu dei uma leve risada aqui. Isso foi cabuloso.

— Cara cê tá maluco de expor sua mãe assim ? — Barão fala continuando dando risada

— Ah nada, tá tranquilo, te amo mãe! — Ele faz um sinal de coração com sua mão mostrando para a câmera junto com seu sorriso para ela.

— Então é por isso que você escreve hot no Wattpad? Pra tratar esse trauma ? — Barão faz a pergunta e Falcão prossegue rindo com a situação, o clima tá gostoso, tá legal de assistir, pelo menos esqueço um pouco das coisas lá fora.

— Olha depois dessa pergunta eu acho que sim hein, porque no meu livro hot tem umas cenas meio … bizarra, é hot com Aprimorados, mas Aprimorados do Morro, um deles é traficante, olha tá lá no Wattpad de graça.

— E quando você passou a escrever mano? 

— Sempre fui um cara muito cheio de imaginação, aí passei a escrever fanfics, hots, é mais um passatempo.

Pô que legal, você falou pouco da história do seu hot agora, tem como dizer mais? — Barão dar uma risadinha com a pergunta, sinto que ele ficou um pouco sem jeito pra responder essa pergunta. A impressão que tô agora é que ele nem sabe o que responder. Vejo ele levemente sem graça.

— Ah bom, a história…. É…. História … calma eu não escrevo a um bom tempo… Bom uma garota ingênua conhece um cara que é um Aprimorado, ela não é, então desenvolvo isso — Ele terminou e a cara do Barão é um tanto impagável. O clima de leveza e humor está andando por um caminho meio… Vergonha alheia…

— Oh legal, bacana mano, o Wattpad tem muita história assim né.

— O que mais tem, hot e fantasia, a galera só ler isso e há de quem ler também, porque raramente ganha views nessa plataforma, sem contar que tem livros ruins pra cacete de ler. Pensa numas histórias mal escritas e que não fazem sentido. Dói meu coração — Barão voltou ao normal. Ele tá rindo de novo.

— Cara mudando de assunto de pato pra ganso, eu queria saber sobre os desaparecimentos e mortes do supers né mano, você além de ser herói, escritor, você também atualmente tem trabalhado na política. Eu sei que mudei de assunto pra caralho agora, mas precisamos segui o roteiro de perguntas aqui do podcast — Falcão Negro dar uma leve risada, e agora ficou interessante, a pergunta é legal e atual. Tem rolado muitos desaparecimentos por aí.

— Olha foi ótimo você ter falado disso pois é algo que queria mesmo falar. No Ministério dos Aprimorados, foi aprovado uma lei que reforça mais segurança para os Aprimorados. Um deles é a lei de pena de morte, aqui no Brasil nunca tivemos uma lei assim, mas essa só será aplicado para os Aprimorados que cometerem um crime nível Global e Terrorismo. Assassinar os Supers fere a pátria, seja quem for, matar de forma deliberada pode ser levado ao corredor da morte.

— Pô legal mas isso não é um pouco injusto para os Não Aprimorados? Pois é uma lei que beneficia vocês certo?

— Sim mas…. — Pronto chega, depois eu continuo assistindo, se não fico o dia todo aqui e não cuido da minha vida. Preciso ir no Jornal hoje e procurar informações sobre a CRONOS. E preciso ficar esperta, poderei está sendo seguida, mas espero que não.

1 hora depois

— Daphne não, não — Meu chefe anda na minha frente um tanto apressado com algumas papeladas, ele entra no escritório com a mesa toda bagunçada e um pouco iluminada. Parede branca e os móveis são marrons,na janela está fechada, e parece que estou numa cena do filme "Poderoso Chefão". Ele é um cara bem vestido, com sua camiseta branca, é preto e careca, usa óculos, aparenta ter uns cinquenta anos. E detalhe, um homem muito inteligente, e teimoso também.

— Capitão Revanche tem medo dessa organização, queria saber o motivo, talvez eles estejam atrás de outros Supers Aprimorados por aí, cê sabe que tá rolando essas coisas — Sem muita paciência 

— Daphne isso é legal, bacana, mas pra mim isso é ficção, nós trabalhamos com fatos, e não com continhos do Wattpad — Ele coloca firmeza em seu tom de voz, me faz até tremer, mesmo com a minha super força, o respeito que tenho por ele me faz ter… Medo… Ainda bem que sou assim, apesar dos poderes, sou humana.

— Você tá certo, eu posso pelo menos continuar investigando sobre isso? — Ele olha para mim por cima dos óculos, sem responder nada, mas parece que vai ceder uma.

— Faça o que quiser Daphne, você é uma das melhores jornalistas que tenho no meu jornal. Amo seu trabalho mas não perca o foco. Aliás, a Flávia não pôde vir hoje, você pode ficar no lugar dela? Ela tinha que ir hoje lá em Francisco Morato, por causa da chuva da madrugada teve enchente, casas foram derrubadas pelo barranco — Meu chefe já está sentado olhando os arquivos na mesa, ele fala sem olhar para mim e sinto sua voz pesada e com certa tristeza pelo ocorrido. De fato essa noite choveu muito mesmo.

— Claro eu posso sim.

— Que bom, já pode ir, mas Daphne. Não perca o foco, cê tem uma vida real para cuidar, deixa os contos com Falcão Negro tá bom? — Só por essa fala dele da pra ver que ele viu ou tá vendo o podcast também. Hoje em dia todo mundo assiste, até o Presidente da República.

    Ele passa o local tudo certinho para mim, e estou indo para lá. Fora do prédio, a primeira coisa que vejo na cidade ao olhar para o céu são dois Aprimorados voando com suas asas gigantescas, parecem até mesmo dois anjos, é um casal, homem e uma mulher, eles usam uma espécie de cajado de ouro e um elmo da mesma cor, é brega pra caralho, mas são uns fofos juntos. O uniforme de um deles é verde e um outro é dourado, talvez estejam em uma missão ou só estão de rolê mesmo.

    Continuo minha caminhada e tenho refletido muito sobre CRONOS. Desde que ouvir a Madame Luar sobre eles e o Capitão Revanche ficar com medo, isso me deu uma certa esperança. Finalmente tenho uma fagulha de chance de me livrar dele, do fantasma dele na minha mente. E sabe o que é foda? Eu não posso contar a ninguém o que ele fez comigo, não acreditariam em mim pelo fato dele ser o Capitão Revanche, um dos heróis mais famosos do mundo, a imagem perfeita de um patriota brasileiro… aff… com aquele uniforme vermelho ridículo, está mais para o Patriota do MC Donald's.

     Chego no local, as ruas estão todas cheias de barros e casas destruídas. O sol está rachando hoje, e vejo muita gente debaixo dela pegando alimentos através de voluntários que estão na van passando as cestas para as pessoas, uma fila enorme. Crianças, velhos, mães solteiras, todos pegando a cesta e com uma expressão triste em seus rostos. Escuto uma mulher caindo de joelhos no chão na rua, ela saiu por uma outra rua chorando copiosamente e sendo abraçada por alguém.

— Meu filho, meu filho não — A pessoa abraça a mulher, que está de acabando de chorar. Esse cena é uma das mais fortes pra mim. Eu lembro da sensação de ter perdido a minha irmã. O meu mundo acabou, só tinha ela no mundo, nossos pais morreram em acidente de carro. E estou sozinha desde então, e mesmo que eu queira achar o responsável, Scalibur, é impossível encontrá-lo… Vendo essa mãe chorando, voltei vagamente a memórias do luto pela minha irmã. Até agora ainda não superei, mas tento ser forte todos os dias.

— Daphne! — Um homem me chama, viro-me para trás e vejo o Soldado Patriota. Não o vejo a algum tempo, é um velho amigo, e sempre diz que nunca estou sozinha. Ele e sua esposa são meus melhores amigos. É, pensando bem não estou sozinha na vida mesmo. O uniforme branco dele, com traços azuis escuros e com detalhes mínimos amarelo e verde um pouco nas laterais. Sou péssima em detalhar uniformes, mas ela é bonita. Ele é preto e alto, forte, e tem um coração enorme.

— Iae Soldado Patriota — Fico surpresa pela presença dele, mas estou tocada por essas cenas aqui.

— Veio trabalhar?

— Tentar, está difícil ver toda essa cena. Dói demais — Ele me olha, e sinto que ele sente o mesmo.

— Sei bem como é. Vem, vamos andando, preciso ajudar nos escombros. 

— Você sabe quantos mortos até agora? 

— Até agora setenta e oito pessoas. Infelizmente o número pode aumentar. Encontramos um corpo de uma senhora abraçada com um bebê, essa cena cortou o meu coração. Eu voei por toda essa região tentando achar mais corpos mas nada. Como faz falta poder de super força, pra poder levantar tudo isso e achar a famílias logo — Talvez eu possa ajudar.

— Talvez eu possa ajudar — O seu olhar mostrou surpresa, e até mesmo um certo ânimo.

— Que bom, mas não será problema? Sei que você não quer viver essa vida de herói, e Daphne, não precisa ok?

— Creio que não terei crise. — Digo com pouco de confiança, pois infelizmente nas últimas vezes que banquei uma de heroína, eu tive crises de ansiedade, o porque disso? Eu não sei te explicar, mas indo a psicóloga tenho entendido um pouco, talvez seja o fato que aconteceu comigo com o Capitão. O meu amigo Soldado Patriota e a sua esposa Condessa Dourada são os únicos que acreditam em mim e sabe sobre o Capitão, eles sempre me dão forças.

— Você é uma boa pessoa Dah. O que me deixa indignado é esse Capitão Revanche não está aqui para ajudar, enquanto os muitos Não Aprimorados estão aqui ajudando. O homem que se diz o mais forte do planeta não tem capacidade de ajudar os mais fracos. Atitudes assim me enojam — Caminhando pelas ruas barrentas, o Patriota se mostra cansado, eu conheço o meu amigo, sei que ele não tá bem.

— Você não tá legal né?

— Olha em volta, não tem como ficar. Estou cansado de fazer tudo sozinho, alguns Supers Aprimorados estão chegando aí pra ajudar. Vou deixar você trabalhando, se quiser pode vir mas se não puder, não se martirize, eu o conheço e não quero que arrisque muito, se cuide tá bom irmãzinha? — Ele segura minha cabeça e beija a minha testa. Que bom que tenho ele e a sua esposa.

— Espera — Ele já está no ar prestes a voar.

— Pode falar 

— Você sabe alguma coisa sobre CRONOS? 

— Nunca ouvi falar porque?

— Nada, só uma coisa que o Capitão Revanche tem medo — Ele volta para mim, curioso com isso.

— O que? Cê teve com ele esses dias? — Ele me pergunta quase ficando indignado.

— Ele que me encontrou, matou a Madame Luar na minha frente, e descobrir que ele matou todos da equipe dos Improváveis.

— Que desgraçado, e esse CRONOS aí é o que?

— Ainda não sei, tô tentando descobrir.

— Então qualquer pista me chama, agora preciso ir — Ele dar um impulso nos pés e voa sobre o céu. Eu infelizmente não sei se vou ajudar, apesar de querer, eu tenho medo de ter mais daquelas crises. 

     Fiz anotações, entrevistas, mais anotações na região sobre a chuva e a enchente, muita gente perdeu muita coisa, uma moça me disse que a água entrou tudo na sua casa, ela perdeu tudo, móveis tudo. Agora estou indo pra empresa. Mas antes de ir, preciso ir na casa de alguém.

    Bato palmas. O Portão está trancado. A rua é bem tranquila, crianças jogando bola em cima do desenho da bandeira do Brasil na rua. 

     Aperto a campainha e espero mais um pouco. E um homem aparece no corredor. Pouco gordinho, expressão triste em seu rosto.

— Quem é você? — Ele pergunta com indiferença, sentir isso só pelo olhar dele.

— É sobre o Douglas, seu namorado… Eu estava lá quando ele morreu. — Não quero rodeios, fui direta.

      Ele abriu o portão. Caminho pouco até chegar na sala. Me sento no sofá, ele há pra mim com seu cigarro na mão.

— Primeiramente meus pêsames pelo Douglas.

— Ele morreu fazendo o que ele, isso que importa — Ele responde secamente.

— Não quero tomar seu tem…

— Você é Estrela Noir não é? Ele amava você sabia? Morreu no seu lado e você não fez nada — Entendo a raiva dele, não vou revidar, apenas ouvir. E de fato não fiz nada, não pude prever o que iria acontecer.

— Me perdoe.

— Olha… Não tô no dia legal, vai embora — Não, não posso ir embora agora.

— CRONOS…Sobre o CRONOS… Douglas chegou a comentar com você sobre isso? — Uma curiosidade e confusão desperta em seus olhos, ele inclina seu corpo em minha direção. Até parar de fumar ele parou.

— Como soube desse nome? — A sua voz tá carregada de tons sombrios e pesado. Ele não esperava isso.

— Da Madame Luar, ele que matou o Douglas a tiro, e ele me entregou um frasco com líquido verde antes disso — Ele fica ainda mais apreensivo. Suas pernas começam a se mexer.

— Não era nem pra você mencionar esse nome. Douglas ficou anos pesquisando sobre eles, ele amava deuses e Grécia antiga coisas assim, e ele em seus estudos descobriu …. Isso — Ele termina falando baixinho pra mim.

— Porque fala baixo pra mim? O que são eles? 

— O que sabemos, é que esse CRONOS criou essa vacina com soro verde, e o soro se chama "Primor" e soldados brasileiros durante a segunda guerra usaram para lutar contra a Itália, mas foi pouca coisa, o que Douglas suspeitava é que eles estavam fazendo sumir os heróis da Terra. Eu nem sei porque te contei tudo isso, precisava conversar, e eu acreditava nele. Amava as loucuras dele. — O homem resposta no sofá com os braços na cabeça, se sentindo nostálgico e com saudade, ele está muito mal. Que dia triste hoje, só situação bad.

— O soro que ele me deu se chama "Primor" que foi usada em soldados durante a segunda guerra. Por consequência disso vieram os Aprimorados? — Faço a pergunta curiosa esperando pela resposta dele. Que sem ânimo se ajeita no sofá.

— Sim, acreditamos que sim… Mas cuidado, o que sabemos é uma gota comparado ao oceano do que é tudo isso.

— Posso ver o computador dele? Se não se importa?

— Ele morreu mesmo né? Pode sim — Certo, descobrir coisas interessantes, posso saber de mais coisas mexendo no computador dele.

     Fuçando no computador dele, noto muitas anotações escritas de uma maneira aleatória. Mas uma delas me chama atenção, é uma lista.

"Lista dos vigiados

1- Capitão Revanche

2- Blocker

3- Capa Vermelha

4- Barão do Norte

5- Falcão Negro

6- Estrela Noir

7- Pervert-Man 

8- Condessa Dourada

9- Soldado Patriota

10- Guerreiro Amazônico"

    Meu Deus, o que é isso? Porque esses nomes estão marcados? Por estou marcada nesses nomes? Meu Deus… Me afasto do computador, tremendo, alguma coisa está acontecendo. O nome da minha irmã está em segundo lugar, mas ela foi morta… O que significa essa lista?? E ela é infinita, mais de cem nomes em cada documento do Word. 

— Que foi? — Ele pergunta

— Essa lista, eu, minha irmã, amigos… Estão nelas — Difícil processar isso, e voltando ao computador, avançando mais os documentos, vejo pesquisas sobre Grécia Antiga como o companheiro dele havia mencionado. E C.R.O.N.O.S está citado nela, e é escrito com pontos, não tudo junto… Desde muito tempo eles existem, mas quem de fato eles são? Será que é por isso que o Capitão Revanche tem medo deles?

— Acho que vi o bastante, posso fazer cópia? 

— Faz o que quiser, vou me mudar em breve — Faço cópia, me despeço dele e ligo para o Soldado Patriota.

— Oi — Ele atende

— Descobri algumas coisa.

— Já?

— Sim

— Quer ajuda né? Vamos fazer o que agora?

— Olha, tem uma lista, mas a maioria está morto ou desaparecido, mas tem alguém na área e… Você sabe que nem todos os Aprimorados tem poderes maneiros né? Muitos tem poderes bizarros — Ele respira fundo pelo celular.

— Meu Deus o que foi agora Daphne. 

— Na lista, que eu vi, depois te explico, está o… Pervert-Man — Falo já esperando a suposta reação.

— PUTA QUE PARIU — Eu sabia que ele iria ter essa reação, já esperava, e de fato, é pra ter mesmo.

     Pervert-Man é um caras mais asquerosos que conheço, mas é um dos poucos vivos que está nessa lista. Droga, isso será… Um pouco tenso.

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