Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Eu Sou Capitão Revanche

     Ele entra na sala e passa diretamente diante de mim. Pega a cabeça da Madame Luar, que está fraca e quase inconsciente.

— Acorda — Ele dá um tapa no rosto dela.

— ACORDA — Pouco grogue ela se esforça para ficar acordada. Cacos de vidros estão espalhados pelo chão. E eu me sinto paralisada, não consigo reagir, não consigo me mexer. Meu coração está tão acelerado vendo ele ali na minha frente, e memórias do passado com ele retornam aos poucos. Aquelas memórias.

— Vai, pega esses cacos — Ele a empurra no chão com violência.

— Pa…PARA — Tomei coragem e com coração acelerado, consegui dizer somente essas palavras. A Madame está no chão, acabada e fraca. E o Capitão olha para mim me metralhando pelos olhos. Ele fica em pé, com uma certa postura e anda lentamente em minha direção.

— Quanto tempo Daphne. — Seus olhos se desviam um pouco e retornam para mim. Eu não sei o que é isso que estou sentindo, mas um alerta na minha alma, uma sensação de perigo e angústia misturado com o medo recai sobre mim com ele bem ali na minha frente.

— Deixa ela.

— Deixar ela? Ah não, não, não, eu tenho meus motivos. Daphne, eu quero te fazer uma pergunta, você sabe porque me chamam de Capitão Revanche?

— Porque você é uma nova espécie evoluído de babacas chamados, bolsominions? — Ele dá uma risada forçada, mantendo a compostura. Odeio fazer piadinhas quando estou nervosa.

— Meu nome é Capitão Revanche não porque eu perco, mas sim quem é contra mim que perde, e mesmo que peça revanche eu sempre vou vencer, porque sempre serei o mais forte. E a Madame Luar tentou passar por cima de mim, mas ela me trouxe até hoje. E eu digo, foi muito difícil te encontrar — Bizarro o como estou entregue ao medo por causa desse merda com ego lá no alto.

— Você está cansativo. Por muito tempo fugi de você, quis esquecer você! — Me exaltei um pouco, e sentimentos no qual escondia, vem ganhando vida aos poucos.

— Não levanta a voz para mim — Ele impõe uma autoridade no grau de sua voz, mas não baixo a cabeça, mesmo com medo.

— Você me estuprou, seu babaca — Disse palavras que a muito tempo estava entalada aqui dentro de mim. Elas me machucam, e dói, ele é a forma dessa angústia. Uma dor forte que todo dia me quebra em pedaços. 

— Na verdade você consentiu, eu não tenho nada a ver com isso, a minha consciência está limpa — Desgraçado, desgraçado, mas que filho da puta.

— Você usou sua força… Eu disse que não queria mais… você insistiu… — Não notei que as lágrimas estão rolando sobre o meu rosto.

— Ah foda–se você. Cê se lembra Daphne? Você me abandonou, então engula esse choro. — Ele anda até a Madame Luar, que despertou, ele a pega pelos cabelos e a faz sentar na mesa. 

     Ele pega cacos de vidro e coloca sobre a mesa.

— Agora coma — Ele fala olhando pra mim, mas a fala se dirige a ela.

— Que? Eu? — Ela ainda está fraca, mas consciente, a vejo tremendo de tanto horror que sente. Bizarro, minutos atrás ela estava toda a vontade comigo, agora está aí, implorando pela sua vida.

— Sim você, coma esses vidros — Capitão insiste, olhando para ela. E eu, fico paralisada, e dou uns passos.

— Não não não, sem se aproximar, afasta. E você Madame, trate de me obedecer, você foi uma garota mau, muito mau, eu sei que queria passar por cima de mim e agora chega. Você me entregou o que eu queria.

— Mas e os C.R.O.N.O.S? Hein? Eles devem tá te vigiando — Capitão Revanche se enche de fúria

— EU FALEI PRA NÃO FALAR ESSE NOME. AGORA COMA ESSA PORRA — C.R.O.N.O.S? Que? O que é isso? Do que ela tá falando. Ele segura a cabeça dela e com outra mão pega os cacos de vidros. Eu avanço e tento parar ele. Mas com um golpe sou jogada contra parede. 

— Não, não, por favor, por favor, para — Madame Luar está se acabando de chorar, o seu corpo de contorce e ele coloco vidro com força na boca dela. Eu me levanto e me encosto na parede. 

— ENGOLE AGORA CARALHO — Nunca o vi com tanto ódio, com tanta raiva. Eu injetei a droga que Douglas me deu, mas nada deu certo. A boca da Madame está cheia de sangue e segurando a cabeça, e bate na mesa contra o vidro.

— EU… FALEI… PRA VOCÊ… NÃO FALAR DESSE NOME…EU SOU O CAPITÃO REVANCHE PORRA — Os olhos dela saem do lugar, o seu rosto está com um grande buraco mostrando seus ossos. O Capitão esta todo sujo de sangue. E ele está exausto após matar a Madame.

— Matar cansa sabia? Droga, estou todo sujo de sangue… Vamos sair daqui, cansei desse lugar — Estou estática vendo o corpo sem vida da Madame, nós éramos melhores amigas na época da equipe. Agora só sobrou eu com esse monstro. Eu tenho o mesmo poder que ele, porque sinto medo? Porque não consigo reagir?

     Ele segura pelo meu braço e me tira daquela sala. E estamos no lado de fora da delegacia com várias pessoas tirando foto do Capitão Revanche.

— CAPITÃO REVANCHE! — As pessoas deliram com a presença dele.

— Olá meus amores, me desculpe toda a sujeira, teve um confronto na delegacia e tive que matar uns bandidos, heróis também tem que passar por cima da ética e moral, nesse caso teve que ter isso — As pessoas bradam ele, comemoram, acham tudo aquilo incrível.

— E essa minha amiga, me ajudou com tudo! De salve de palmas para, A ESTRELA NOIR! — Algumas pessoas me reconheceram, apontando para mim. Droga, a onde tem Aprimorados, tem multidão. Todos tirando fotos e selfies. Parece que eles estavam já aqui fora esperando o Capitão Revanche sair da delegacia. O delegado aparece na porta e o Capitão diz algo em seu ouvido, escuto vagamente o que é.

— Limpe tudo e diz que foi a Madame, cês vão ganhar uma verdinha, e me desculpe pelos homens que perdeu — Delegado confirma que sim e volta.

— Ele somente agradeceu ! — Capitão diz para as pessoas em volta, que continua comemorando. E eu, ainda estou distante e impactada com tudo que vi. Quanta coisa pra processar, quanta mentira.

      Depois de uns minutos, estamos andando pelas ruas de São Paulo, prédios bem altos, pessoas andando pra lá e pra cá, todas cumprimentando o Capitão Revanche.

— Ah, a vida em São Paulo, como eu amo essa terra, sabia disso? Principalmente o café e as baladas. — Ele está todo empolgado, todo radiante. Nojento.

— Sim — Desanimada demais pra falar.

— Ah que é isso, vamos relembrar o passado, olha só esses prédios, as árvores, 

— Vem cá, o que é C.R.O.N.O.S que a Madame Luar falou hein? E não adianta ficar puto comigo — Não quero ficar de conversa fiada com ele, por isso o cortei logo. Ele para imediatamente de andar na rua.

— Não fale desse nome. Nosso encontro aqui já acabou. — Ele dar um salto muito alto e desaparece entre os prédios. O que ele esconde… O que é o C.R.O.N.O.S? Será que Douglas sabia disso? 

      O jeito como Capitão falou foi tão misterioso, tão… O que dá a entender é que ele tem medo disso, quem é esse cara ou empresa. Será que isso pode derrotar o Capitão? Para ele evitar esse nome, deve ter alguma coisa do qual ele tem medo.

      Sinto uma arma na minha cintura. E alguém se aproxima do meu ouvido.

— Quietinha, o Capitão que mandou — Eu rapidamente me viro e seguro a mão dele. Desloco e ele solta um grito ensurdecedor, e chuto a barriga dele ao ponto dele voar pela rua caindo no meio dela. As pessoas ficaram olhando para ver o que houve e uns três carros pretos param na rua e uns homens saem atirando em mim. Me escondo atrás na caçamba de lixo e escuto uma grande correria.

— PEGUE ELA! — Atrás de mim tem um beco e corro até ela. Mas eu paro. Quer saber, podem vir, eu aguento.

— VOCÊ AI, PARADA — Dois homens apontam suas armas para mim.

— Venham, podem vir — Eles atiram sem pensar duas vezes, as balas pegam em mim mas não dar muito dano. A minha resistência é muito forte contra essas balas. E com facilidade eu pego a metralhadora deles e entorto o cano, e soco o rosto dele. Ele apaga na hora. O outro homem vem pra cima de mim, ele se desvia dos meus ataques e chuta minha costela. Nisso mais homens apareceram.

     Estou ficando cansada. Três avançaram rapidamente pra cima de mim me chutando. Me defendo o máximo que posso, me recupero e com uma brecha que achei, peguei a perna de um deles, dou meio giro e jogo para longe. Ele bate na parede e o seu corpo cai no chão, inconsciente. Um outro homem se aproximou, eu desvio do ataque e chuto sua costela, dou um outro chute e ele voa um pouco para longe. O quarto soldado me segura, dou uma cotovelada na sua cara e ele cai no chão com o nariz sangrando. Minha super força está muito acima do que pensei. Estou me segurando bastante para não matá-los.

      Todos estão caídos e desacordados, mas vem mais homens. Eu não tô afim de lutar mais. Dou o meu super salto no meio daquele beco fedendo a merda, e escuto tiros em minha direção. Estou em cima do prédio agora. Preciso sair daqui, e voltar pra casa. O Capitão mandou esses homens virem até mim. E sinto que no fundo tem a ver com esse tal de C.R.O.N.O.S.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro