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Capítulo 25 - CARTA

 Zeck, sorria olhando para ela não possuía medo em sua expressão, pelo contrário sua face era serena. Sangue escorria da altura do peito ela pressionou a feriada com as mãos. Negou-se acredita no que estava vivendo as gostas de águas geladas lhe causou uma solidão, juntos com seus sentimentos.

— Foi baleado — Sua voz tremula com choro de desespero engasgado, vendo dois furos de bala no corpo do amado o outro no abdome — Não, não, você não por favor — acariciou o cabelo dele. — Por favor, eu te amor. — Deu um beijo nele esperando um milagre da magia.

— Calma, calma linda — disse com a voz fraca, quando ela ligava para ambulância — vai ficar tudo bem — quase não conseguiu dizer as palavras. Segurou forte na mão dela e beijou. — Estou bem, você precisa ir.

— Não, nem pense nisso vou chama ajuda.

— Me escuta preciso ter, dizer. Olha para mim — Focou os olhos caros e desesperados dela chorando, seu rosto pálido melado de sangue.

— Fala meu amor.

— Sei que passamos pouco tempo, juntos e quando te conheci no parque tente negar aqueles sentimentos que sentir por você — Ele tossiu e um pouco de sangue escorreu pelo canto lábio. — No acampamento entendi o que sentia por você, algo que nuca sentir por garota alguma. Eu te amor, Kathelly Andrômeda. — Lagrimas escorreram e ele sorriu fazendo uma careta de dor.

— Também sempre te amei, Zeck.

— Meu nome verdadeiro é Enzo Mancini, foi o nome que meu pai escolheu. Desculpa não ter falado antes. Desculpa não ter entrado em contato, e por que estava preparando uma surpresa para você. Não tinha certeza como falar ou se ainda queria me ver. — Seus olhos estavam quase fechados e sua voz baixa. — Julgo que não vai, mas rola. — Sorri de canto.

— Não se desculpe você e incrível — suas lagrimas morna pingavam na camisa encharcada de sangue. Dando um selinho nele deu para senti o gosto de sangue — A ajuda está chegando, não fecha os olhos por favor.

O silêncio da noite foi quebrado com som de ambulância chegando.

— Cat, você precisa ir ou vai se presa. Por favor vai — Enzo fechou o olho desfalecendo — Te amor, faz essa última coisa por mim, saia daq... — sua voz dissipou em seus lábios roxos e sua pele pálida molhada pela chuva, uma poça de água e sangue formou-se em volta do seu corpo.

Ela segurou o rosto dele tentando, reanima. Abandona-lo jogado naquela rua escura, fria e sozinho, feito um marginal foi extremamente difícil. Fez após avista a luzes da sirene que sinalizou no fim da rua, tinha esperança que ele fosse salvo.

Correu como nuca antes com sua alma fragmentada, só queria fugir de si mesma sentia que tudo que tocava era destruído pela magia do espelho. Como se odiava naquele momento, os soluços se misturavam com as gostas que batiam contra sua face. Cada carro que passava pensava em se joga na frente para acabar de uma vez por todas com aquele sofrimento e tortura eterna, como poderia viver sendo responsável pela, mote do amor da sua vida.

Chegando em casa jogou a bolsa de dinheiro em um canto e entrou direto no banheiro sem fossas para tirar a própria roupa, mergulho na água quente enquanto chorava. O sangue dele escorria das suas vestes e pele, direto para o ralo como se fosse uma coisa esquecível. O chão marcado de vermelho amplificou a dor em seu peito. Segurou-se na parede para não cair, arrancou a roupa do corpo e jogou fora, passou a mão no seu longo cabelo dourado, as pontas estavam marcado de vermelho.

Após, escondeu o dinheiro no guarda-roupa e foi para seu quarto acaba-se em lagrimas até ser tomada pela exaustão. Agradou-se pelo maldito espelho não está no recinto, pois com ódio que sentia encontraria um jeito de destruí-lo.

Dormiu um sono profundo e vazio despertado tarde da noite com o som que seu pai fazia quando chegava do trabalho. Tentou volta dormi antes que as lagrimas retorna-se e as lembranças ruins daquela noite lhe atormentar. Não conseguiu por escuta um choro e não era o seu, vinha da sala.

Um choro reprimido de desespero e arrependimento, a respiração forte e ofegante arquejado se consolado. Sua cabeça doía, tentou ignorar a lamúria vinda do cômodo de baixo, que a incomodou por um breve tempo. Resolveu ir verificar. Era seu pai, ainda fardado sentado no sofá tampava o rosto com as mãos na tentativa de abafa o lamento. João só percebeu a filha lhe encarando quando ela disse seu nome.

— O que acontece pai, porque está tão triste?

O homem passou a mão no rosto engolido o choro feito uma criança assustada.

— Não e nada meu amor. Pode volta a dormir.

Kathelly arqueou as sobrancelhas com seus olhos avermelhados. Pegou seu pai chorando poucas vezes e sabia que era coisa séria para deixa ele abalado daquela forma.

— Pai? — Sentou ao lado dele e o abraçou, sentido uma carência de afeto maior que a dele.

— Coisas do ofício — João reparou o rosto vermelho da filha e os olhos inchados. — Pela primeira vez hoje depois de vinte anos de policial milita, usei minha arma para atira em alguém. Sabe filha se arrependimento matasse — lagrimas escorreu pela face enrugada, passou a mão na cabeça da filha que também começou chora.

— Como que aconteceu? — ela disse de alguma forma sabendo o resto da história.

— Recebemos uma chamada de um possível assalto no museu São Paulo, quando chegamos se separei do meu parceiro para cobrimos maior perímetro. Ouvi a porta do museu sendo arrombada me encontrava na rua, vir quando o meliante corria o segurança deus dois tiros para o alto. O seguir pela rua escura o suspeito estava uns sem metros de mim, dei voz de prisão ele diminui os passos, mas não parou estava próximo a uma esquina. Com minha arma apontada ordenei para que não correr, ele não obedeceu. — Passou os dedos nas bochechas enxugando as lagrimas — Que garoto imbecil — praguejou batendo com força no braço do sofá. — O rapaz correu pensou que poderia alcançar a esquina, atirei três vezes foi tudo tão rápido. Corri até a esquina, ele tinha sumido na rua escura. Sem folego para corre. Retornei a viatura para fazer a buscas, imaginando não ter acertado no fundo, desejei muito isso.

Kathelly abraçou forte encostado seu roto no ombro dele e chorando. Entendia que tinha a ver com a maldição do espelho cobrando sangue, seu pai atirou no seu Enzo, sem saber.

— Encontramos o garoto algumas ruas do local caído sem vida — ele tampou a boca em choro de desespero e culpa. — Era apenas um menino um pouco, mas venho que você. Na bolsa dele tinha algumas latas de spray — o home estava tremendo — Não foi assalto, acho que ele queria fazer algum ato de vandalismo. Por que não parou, ele nem ficaria preso por isso. Atirei em uma criança por algo tão fútil — ficou em pranto.

— Não se culpe, não tinha como saber — foi difícil dizer isso por que sabia que a única culpada era ela e isso doía ver tanta dor que trouxe para sua vida.

— Ambulância chegou logo seguida e levou o corpo dele. Não chore meu amor. Me perdoe por trazer essa tristeza para casa precisava desabafa com alguém. — João acariciava a cabeça dela. — Vai dormir filha.

Looyze apareceu na porta do quarto ao acorda com as lamentações dos dois. Levantou Kathelly com carinho e a levou de volta ao seu quarto para descansa. Enrolou filha dando um beijo em sua testa.

— Meu amor não fica assim, seu pai vai ficar bem. Já passamos por tantas, coisas ruins — Looyze disse passando a mão no rosto da garota. Saiu e fechou a porta. Foi consola o amarido nesse momento crítico.

No dia seguinte Kathelly permaneceu no seu quarto escuro, nem respondeu sua mãe quando perguntou se iria ao colégio, acabou aceitado o silêncio da garota como resposta. Não queria falar com ninguém, nem ver. Sem apetite não comeu nada, nem bebeu água no decorre do dia. Só queria sumir nas trevas do seu quarto, vive ali para todo sempre. Lembrou da primeira vez que entrou no espelho, arrependida por se tão curiosa, pesava no que poderia ter sido diferente se nuca usasse o artefato magico. Talvez nem conheceria Zeck ou Z, ou ainda estivesse namorando o canalha do Arthur. Isso tudo não passava de imaginação não poderia muda o passado e muito menos imaginaria sua vida sem Enzo que a ensinou a ama.

Um longo dia passou, o celular tocou na mesa de cabeceira da cama. A primeiro momento não iria atender ao observa que era sua amiga Jeeny, deveria estar preocupada.

— Katy, amiga sinto muito pelo aconteceu com Zeck. E uma tragédia — Disse com uma voz rouca de quem esteve chorando. — Como você está se sentido, meu bem?

— Arrasada, me sinto morta como ele.

— Nós também. Estou namorando o Lucas melhor amigo do Zeck, que está desesperado sem acredita. Se você quiser, posso passa aí para ficar com você?

— Não, prefiro ficar só. Obrigado amiga.

— Não e bom fica sozinha nesse momento. Zeck disse o quanto você era especial e como estava gostando de você, falou certa vez para o Lucas. Pensei que iria gosta de saber disso.

— Ele foi meu tudo, que não pude aproveitar — disse com a voz chorosa. — O nome dele é Enzo Mancini.

— A manhã vai ser o enterro, vamos passa para te pegar.

— Não vou. Não poderia suportar ver ele em caixão.

— Katy, Enzo sempre estará no seu coração. Acredito que ele gostaria de te ver na despedida dele, só vai estar as pessoas mais próximas que o amava de verdade, família e amigos.

— Tem razão, então vou. Ele sempre estará com migo. Até amanhã amiga.

Quando chegou do trabalho Looyze foi direto ao quarto da filha com um lanche e chocolate quente, queria saber o que aconteceu para deixa ela naquele estado depressivo. Com uma escova penteava os longos cabelos da garota que comia com prazer. Costumava fazer isso quando queria ter as chamadas conversas de meninas e ter um tempo de carinho entre às duas quando brigavam.

— O que aconteceu filha?

— O amor da minha vida morreu — falou sem enrolação a mais pura sinceridade. Lagrimas escorreram pelos cantos dos olhos, colocou o copo com a bebida quente na mesinha.

— Filha — deixou de lado a escova e abraçou a garota pela costa. — Por que não me falou? Foi o Zeck? O menino do acampamento?

— Sim, como saber? — Suspirou.

— Percebi como seus olhos brilharam naquele dia. Sou sua mãe te conheço, se esqueceu que você ficou nove meses na minha barriga — beijou a bochecha da filha.

Kathelly sorriu tímida com o carinho da mãe, era bom precisava disso, te deu forças.

— O que aconteceu?

— Foi um acidente. Não quero fala sobre. Amanhã e o enterro, vou com a Jeeny.

— Tudo bem meu amor. Pode deixa que ligo para escola. Agora descanse, boa noite.

— Boa noite, te amor — disse quando a mãe saiu.

No enterro Kathelly se manteve afastada observando de longe. Jeeny abrasada a ela, tentava consola.

Muita gente em volta da cova, era um local bonito com muitas flores e chão gramado, como se isso fosse muda alguma coisa na dor que sentia. O padre dizia palavras bonitas da bíblia ao lado Sr. Gregory Mancini segurava sua esposa uma loira, alta, magra e bonita, que estava em pranto segurando um lenço branco sobre os olhos.

O caixão sobre o buraco, onde as pessoas colocavam flores. Enzo, tinha sido uma pessoa de muitos amigos, admirado por todos e ninguém compreendia como foi possível tal fatalidade. Os coveiros soltaram as cordas lentamente, o caixão sumiu na profundeza e Kathelly aliviou o coração, aceitando que Enzo não iria retornar. À terra tampou o buraco em perfeita simetria plana, tampe de grama foi forrado após a areia molhada.

Na lápide, escrito Enzo Mancini de Nobre, 2002 à 2020, em baixo a seguinte frase, um Poeta apaixonado. No fim as pessoas se despediram e foram em bora, restando apenas o silêncio dos túmulos.

Kathelly, pediu um tempo a sós a, Jeeny que foi aguarda no carro.

Sozinha sentia-se pronta a se despedi, em sua mão uma rosa branca com perfeitas pétalas. Ajoelhou-se próximo à grama fresca do tumulo, não se importado em suja as postas do seu vestido branco de seda, pós era assim que achava que ele gostaria de ver ela, uma última vez.

— Planto essa rosa, como prova do meu amor por ti — ela enfincou a flor no centro do tumulo entre a grama e terra molhada. — Me desculpe por todo mal que te fiz. Queria ter tido tempo para conta meus segredos em magia, te ama e vivemos aventuras. Na verdade, já vivemos só que não nessa realidade, aliás você gostou. — Com a mão na grama ela declarava suas últimas palavras, calma e sorrindo das lembranças das coisas que fizeram jutos. — Obrigada por te coexistido na minha vida, me feito feliz e me ensinado a ama, em tão pouco tempo. Nuca amarei outro como ter amor, agora sei que está em um lugar ótimo e isso aquece meu coração — Ela levou a mão com a aliança em fita dada por Z, aos lábios e beijou com carinho. — Nós casamos. Descanse em paz meu amor.

Levantou sacudido as folhas secas do vestido uma brisa morna balançou seu cabelo e se sentiu consolada, agradecida por ter o conhecido e amado. Ao virar-se se deparou com a mãe dele que aguardava afastada observando com uma carta em mãos.

— Você e a Kathelly né? — disse a loira sem simpatia, porém não demostrou desprezo. Seus olhos com olheiras demostravas um cansaço interminável e várias horas de choro, mesmo escondidos sobre um chapéu com véu negro. — Sou a Bruna, a mãe do Enzo.

— Meus pêsames. Sinto muito pelo acontecido — desviou os olhos da mulher — Sim, sou a Kathelly. E um prazer te conhecer, lamento por ser nessa situação triste.

— E um prazer te conhecer também, agora entendo o porquê o Enzo, se encantou por você e realmente encantadora e me parece ser uma pessoa fascinante.

Ela não soube o que responde, mas ficou contente e muito feliz.

— Eu o amor, mas agora o perdi — Kathelly disse, sentido as lagrimas retornar aos olhos marejados. Conteve-se choro.

— Enzo sempre estará em nós — Sra. Bruna estendeu a carta que segurava a garota. — Tome quero que fique com isso.

Ela recebeu a cata, sem entende do que se tratava. Não ousou abri.

— O que e isso, Sra. Mancini?

— Essa carta foi escrita pelo Enzo, para mim, alguns meses atrás após te conhecer. Agora e sua quero que leia e tenho certeza que ele gostaria que você lesse também.

— Não posso aceitar.

— Pode sim e de coração. Tenho quer ir.

Um segurança se aproximou de Bruna a escoltando até a limousine. Kathelly segurava a carta com carinho ao voltar por carro, prometeu a si mesma nuca ler.   

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