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Capítulo 16 - 50 COMPRIMIDOS OU UM BEIJO

— Tire toda roupa — disse a enfermeira Gabriela, sem mostra empatia, uma moça gordinha de 33 anos, cabelo castanho e rosto redondo.

Kathelly obedeceu mesmo constrangida. Ficou de calcinha e sutiã no banheiro frio, não entendia a necessidade disso, poderia ela mesmo vestir a roupa do hospital sem ajuda de ninguém. Gabriela pegou no armário ao seu lado uma camisa e calça azul claro. Colocou luvas látex em suas mãos.

— A calcinha e sutiã também, docinho.

Ela retirou toda a roupa, nem um pouco feliz. Já arrependida por te concordado com os 15 dias de internação, esperava ser liberada antes quando o médico perceber que ela e normal. Nua, tampava as partes íntimas com a mão, envergonhada.

— Não precisa se constranger, sou profissional. Abra as pernas e abaixe. Vou te tocar — avisou a enfermeira.

Porque não e você que está pelada, com suas partes íntimas sendo cutucada por uma completa estranhar, atrás de objetos cortantes, ou drogas, que posso atenta contra minha própria vida. Pensou injuriada, não poderia ficar pior.

— Vista isso. Não e bem roupas da moda, mas serve, docinho — Gabriela brincou, entregando as vestes azuis a menina.

Kathelly não achou graça, só queria sair daquele local. A Enfermeira reuniu as coisas dela inclusive o celular, em um saco transparente e lacrou.

— O que você vai fazer com minhas coisas? Preciso do meu celular.

— Seus pertences serão guardados no depósito. Após sua alta, será entregue a você. Não e permitido celulares por medida de segurança, docinho.

A mulher acompanhou Kathelly até o sétimo anda do prédio, os dormitórios das meninas.

— Docinho este e o local que você vai passa sua estadia. Aqui e onde ficam as meninas dos 13 aos 20 anos. Esse e seu quarto — apesentou um corredor com vários aposentos. — Os quartos podem acomodar até duas pessoas, mas você ficara sozinha.

O quarto era pequeno com duas camas cada uma em extremidade do local. Suas paredes de gesso pintado de brancas dava um ar de limpeza com a luz florescente. Um pequeno banheiro que cheirava a remédios.

A primeira semana passou rápido, foi o tempo dos resultados dos exames chegarem. Doutor Ricardo não lhe disse nada sobre os exames, ou qual era sua doença. Porém vinha lhe visita duas vezes ao dia pessoalmente. A segunda semana as coisas se intensificaram quando o médico começou a receita, medicamentos. Primeiro, remédios leves, antidepressivo, e no decorre dos dias fármacos mais fortes que Kathelly nem conseguia pronúncia seus nomes, de tão dopada e zonza que ficava, uma enfermeira sempre acompanhava nas horas das medicações para ela não joga fora.

Passava a maior parte dos dias deita no quarto se sentido muito mal por causa das drogas que tomava em vários períodos do dia, vomitava e sempre estava sem apetite, não entedia como aquilo poderia ajuda alguém. Roçando a cabeça no travesseiro de folha branca, cheirava um boque de rosa brancas que seu pai lhe trouxe na última visita, que nem se lembra como foi por está tão grogue das medicações. Não sabia se era intencional do médico. Mas sabia que os quinze dias estava acabando.

Enfim, o grande e esperado decimo quinto dia chegou. Ainda se sentia muito mal por causa do tratamento, esperou o dia todo com entusiasmo o seu pai e mãe vim busca lá. No final da tarde quando o sol deixava o céu da cidade quase vermelho, seus pais apareceram. Kathelly avia planejado tudo, quando chegasse em casa, iria ver Z no dia seguinte se despedi, de forma menos dolorosa possível para os dois, entra no espelho e não voltar nuca mais.

— Oi! meu amor, como está se sentindo? — disse seu pai dando um beijo em sua testa, enquanto ela estava deitada.

Sua mãe sentou aos pés da cama, com uma das mãos ficou massageando os dedos da filha.

— Estou me sentido péssima por causa desses medicamentos.

— Kathy estávamos, conversado com o Dr. Ricardo — Looyze.

— Que bom. Não estou, mas aguentando esse lugar, antes de irmos, precisamos pega meu celular.

Seu pai fez gesto que ia fala, mas as palavras não saíram, desviou o olhar para a janela com o reflexo avermelhado e esperou que Looyze desse a notícia.

— Filha o médico pediu, mas um tempo para descobri o oque você tem. Não vamos te leva hoje para casa. — discretas lagrimas escorreram do rosto da mãe, ao observa decepção e desespero na face de kathelly.

Seu mundo desmoronou e pânico invadiu sua alma. Nuca imagino que poderia ficar presa nessa dimensão, não dessa forma tão horrenda. Seus pais foram embora após horas tentado convence-la. Estava por si só.

Nos últimos dias sua mente entrou em total desanimo e tristeza, seguido à risca todos os procedimentos do tratamento e medicamentos na esperança de ser liberada. Já fazia três meses de internação e sempre a mesma desculpa para sua alta. Quando lembranças de Z e Zeck invadiram sua mente te dando força e lembrado que não era louca. Precisava toma providência para fugir do hospital, pela entra principal era impossível, se os médicos ou enfermeiros não a pegasse, os seguranças fariam isso. Oque seria pior para sua situação por que seria amarrada a cama e tomaria as medicações intravenosas.

Naquela manhã chuvosa, quando a enfermeira trouxe os medicamentos das oito horas, Kathelly iria colocar seu plano de fugar em prática, precisaria fica sóbria para executá-lo. Ao ingerir a medicação escondeu em baixo da língua, quando a Enfermeira pediu para abria a boca. Após a mulher sai, cuspiu os comprimidos pela janela. Seu plano estava perfeito, pois tentou imaginar o que Z faria, esperaria o anoitece até todos irem dormir, as luzes se a pagadas. Subiria até o terraço e desceria pelas escadas de emergência que deveria ficar no lado externo do prédio, pularia em um beco escuro qualquer, correria, pediria carona até sua casa, esperaria seus pais saírem da residência e entraria no espelho. Parecia fácil pensado assim.

Aquela noite já se sentia muito melhor não avia vomitado nem uma vez e na janta comeu feito uma mota de fome, sempre tentado não levanta suspeita. Quando as luzes se apagaram desejou que seu amado Z estivesse ali tudo seria tão fácil. Passou pelo corredor nas pontas dos pés, não pegou o elevado para não fazer barulho. Subiu os três andares acima pelas escadas, chegado no terraço, parte do plano foi cumprido com sucesso.

Um vento frio bateu em seu rosto, quando abriu a ponta, saindo no topo do prédio, o local com uma torre e muitas antenas em volta por grades. Agora só procura a escada de emergência. Andando um pouco levou um susto quando viu uma pessoa sentada no beiral do edifício sobre a sobra da antena.

— Olá — não quis assustar —, está tudo bem? — Kathelly

— Eu sei, isso vai acabar me matando — a pessoa respondeu, com a voz fraca olhando para baixo.

Era um garoto. Kathelly se aproxima devagar com medo que ele pulasse do edifício.

— Não precisa fazer isso, existem outras soluções — ela temia pela vida daquele pobre jovem.

— Tem razão, mas isso e a única maneira que tenho para esquece os problemas da vida.

Ela ficou a um passo quase atrás dele. Um garoto magro branco de olhos fundos e escuros tinha um cabelo comprido e bagunçado, usa uma regata branca, mostrado as costelas, parecia não sentir frio. Sabia que era um paciente porque usava a mesma calça moletom que ela. Fumava um cigarro, com as pernas cruzada e um dos braços apoiando nela. Possuía uma expressão vazia e distante enquanto olhava as luzes da cidade.

— Se matar não é a saída. — Tenta convencê-lo.

Ele a olha com desprezo, como se ela o ofendeu.

— Me mata, ficou maluca? — Gargalhou em deboche — engaçado não? Chama alguém de maluca em um hospital psiquiátrico. Não tem senso de humo? Pensei que falava do cigarro.

Kathelly não achou graça, muito menos entendeu do que ele falava.

— Não vou me mata linda, espatifa esse corpinho maravilhoso lá em baixo, certamente seria um despedisse de homem. Quer um cigarro?

— Não fumo, valeu. Qual é seu nome?

— Lúcido. E o seu?

— Lúcido?

— O de nascimento e Lúcio. Todos me conhecem como Lúcido, combina com meu status social.

— Sou Kathelly Andrômeda.

— Sabia que todos te conhecem como a roxinha do quarto. — Lúcido disse soltado círculos de fumaça no ar.

— Porquê?

— Por causa da cor do seu cabelo, nuca sai do quarto. Quando sai não fala com ninguém.

— Esse não é meu lugar. — Kathelly, cruza os braços com frio.

— E de quem é? — olhou de baixo para cima nela. — O que faz aqui em cima?

— Estou fugindo. Onde fica a escada de emergência para incêndio externa?

— Você subiu por ela. Esses prédios modernos as escadas são internas, e mais prático e seguro. A segurança não vai deixa você passa. — Ele apontou para caminho que ela veio. — A não ser que tenha um paraquedas ou cordas de rapel.

— Sei. Não contava com isso.

— Você ia fugir, sem uma camisa de frio.

— Não pensei nisso. Só quero sair desse lugar. Se senta ao seu lado promete que não vai me empurra lá em baixo? — Ela disse desanimada com o fracasso do plano.

— Só se você me beija, sem língua — ele sorri.

Kathelly, ignora a cantada se sentando ao lado dele.

— Meu coração já tem dono, ele e tão maluco quanto você. Por que está aqui?

— Ele e um, cara de sorte. Você e muito bonita, mesmo maluquinha — sorri novamente. — Que bom te conhecer.

— Por que está aqui? — ela insiste mesmo ele mudando de assunto.

Ele dá uma tragada no cigarro, soltado pelas narinas. O cheiro a incomoda um pouco, mesmo lúcido soltado para outra direção. Os dois estavam muito próximos.

— Já assistiu Matrix?

— Sim — antes dele completa a explicação, ela entendeu a referência.

— Meu problema e basicamente isso. Não acredito que vivo em um mundo real.

— Interessante. — Kathelly.

— Sabe, você nuca imaginou que tudo isso que vivemos pode se frutos da nossa imaginação, ou de alguma força maior. Que possa existir portais para outros mundos, se lá. Foi mal isso e muito doideira né. — Ele rir balançado a cabeça. — Pois bem, por isso estou aqui.

— Talvez não seja tão loucura assim.

— O que causou minha internação por tanto tempo, e porque sou um incendiário — fala com uma certa tristeza na voz.

— Já isso e perigoso — ela não ficou com medo, apenas colocou a mão no ombro do garoto tentado confortá-lo.

— Preciso te explica isso para que não pense que sou uma pessoa do mal. O fogo funciona como um tipo de portal. Quando tinha dez anos estava em casa com meu irmão recém-nascido sozinhos, ele dormia do berço no quarto dos meus pais que tinham saído para uma festa. Foi quando naquela noite sensação veio pela primeira vez, uma atração profunda e irresistível. De alguma forma sabia o que fazer, precisava acende uma fogueira para que o portal abrisse.

Kathelly escutava atentamente sem julgamentos, porem prevendo algo ruim.

— Peguei uma grade panela, levei para sala enchi com papel, coloquei fogo. Senti uma força poderosa se intensificado, mas não era suficiente. O fogo ainda estava fraco e o papel se consumia muito rápido — Lucido olhou para ela, confirmado que prestava atenção. — Peguei o perfume da minha mãe, com alguns livros e joguei na panela em chamas. Houver uma explosão de fogo, labaredas subiram, pude ver o portal, nítido. Ali na minha frente, por alguns micros segundos. Até o fogo atingi as cortinas da sala e se espalha rapidamente, com a fumaça, escutei meu irmão chora corri até ele, o peguei no colo e pulei a janela. Fui para a rua.

— Não sei o que dizer — ela olhou os carros passando lá em baixo. — Pode ser que você tenha visto um portal, mais poderia te morrido, com seu irmão. Isso foi imaturo e perigoso.

— Tem razão, era muito novo na época. Você e a primeira pessoa que não diz, que foi coisa da minha mente.

— Por que está me contando tudo isso? — ela fica apreensiva.

— Sei o porquê está aqui, Kathelly — o garoto retira um celular do bolso, e mostra fotos da sua ficha de internação. — Você acredita que veio de outro mundo.

— Como conseguiu um celular e fotos do meu prontuário?

— Estou a três anos aqui. Tenho minhas artimanhas. Sempre consigo o que quero.

— Mentiu sobre tudo isso? Só porque sabe sobre mim.

— Não menti. Desculpa se te chateei. Só vi uma saída para minha loucura, quando soube sobre você.

— Não estou com raiva. Só achei inconveniente você bisbilhota minha vida. — Kathelly.

Lúcido, a pagou a bituca de cigarro no beiral do prédio e jogou em baixo, e levada pelo vento. Retirou um maço de cigarro do bolço com isqueiro. Acendeu outro cigarro, com a mão em forma de cocha por causa do vento.

— Descobri sobre você, por acaso. Tenho amizade com os funcionários.

Kathelly, teve outra ideia de como fugir.

— Me emprestar seu se celular — recebeu o aparelho do garoto. Lembrou que não sabia o número de celular de Z de cabeça. — Droga, não lembro o número dele — disse a Lúcido.

— Pode entrar no meu facebook, procura pelo nome completo — Ele deu uma ótima ideia.

— O problema e que não sei o nome verdadeiro dele — Kathelly, sorri com a situação inusitada.

— Então não tem jeito — ele gargalha.

— Não rir, e constrangedor. Aqui você consegue tudo quer mesmo? — Ela o desafiou.

— Tudo. Sou praticamente um rei — se gabou.

— Preciso do meu celular? Para conseguir fugir.

— Um celular — Lúcido cosa a cabeça, arrependido. — Isso sai muito caro, muito caro mesmo!

— Não um celular. O meu celular que foi guardado quando entrei. Não tenho dinheiro aqui.

— Quem disse dinheiro, 50 compridos ou um beijo?

— Remédios! Para quer? — Kathelly, não entende.

— Porque você não saber a brisa boa que dá, quando misturado as drogas, olanzaprina, gardenal e morfina.

— Puta merda. Você e um puto de traficante. Em imaginar que estava subido no meu conceito de pessoas boas.

— Só vendo para os funcionários e parentes. Para você recuperaria seu celular de graça, se não tivesse de suborna alguns funcionários.

— Está bem, aceito, 50 comprimidos — ela faria qualquer coisa para sai dali.

Kathelly estava tomando dez comprimidos de três medicamentos diferentes por dia. Então isso levaria uns cinco dias para consegui juntar todos os remédios. Isso se a equipe medica não a pegasse no flagra.

— Se fosse você aceitaria um beijo, essa boquinha e igual mel. Não vai se arrepender! — Sorri com sua própria catada ridícula.

— Então melhor mantê-la fechada, se não pode entrar abelhas. — Ela rir, com a tentativa frustradas do garoto.

— Os comprimidos que você conseguir juntar no dia, pego todas as noites. Combinado?

— Sim. Obrigado pela ajuda — ela levantou em despedida. — Vou retornar para meu quarto.

— Vai me contar? Como faz para atravessa os mundos?

— Só que não! — Ela fez sinais de não com o dedo indicado, enquanto caminhava de costa até a porta da escada. — Está muito frio aqui fora, não vai entrar? — Fala em um tom mais alto, ao se distancia de lúcido.

— Vou fumar mais um cigarro, depois entro.

— Isso vai te matar — disse quando fechou a porta.

— Não. Isso e a última coisa que pode me matar — Ele respondeu.

Ela não escutou.

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