Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 12 - ARTE DO MAL


— Sua puta me solta — disse Kathelly no auge da raiva. July a segurava com força.

— Bate Mel nessa piranha.

Mel estava com a mão preparada para dar um soco, na outra mão segurava um frasco. Seus olhos lacrimejavam, sua feição estava meio adoentada, não era uma garota de briga.

— Isso não vai ficar barato, suas vacas — Kathelly sacudia-se tentando se soltar.

Mel deu um soco na barriga de Kathelly que viu estrelas, perdeu o fôlego, sentindo uma dor enorme junto com uma falta de ar. Tossiu e segurou o choro.

— Porra Mel bate forte. Olha o que ela fez com você. — July a instigava.

Mel ainda tinha alguns fios de cabelo verde, com mais raiva deu um tapa no rosto que estralou no recinto. Duas garotas que tomavam banho, saíram em defesa de Kathelly, para que a soltasse.

— Vocês estão malucas vão matar a menina. — Disse uma das garotas. Kathelly não a conhecia pessoalmente.

— Sai daqui cachorras, se não vai apanhar também. — July.

As duas meninas saíram o mais rápido que puderam, para chamar ajuda.

— Você me traiu com aquele puto. Agora vem covardemente com ajuda da July me bater — disse Kathelly com ódio e nojo das duas. Seu rosto estava vermelho do tapa, July apertou seu braço com força. — Me solta July e vamos resolver nós três, e porrada que vocês querem? Vou arrebentar as duas. Quem te garante que a Mel não está pegando o seu Henrique, sua trouxa. — Deu uma risada cínica, disfarçando a dor.

— Vamos Mel Cala a boca dessa pobet, bate de mão fechada como te ensinei — July instruiu. Mel parecia não sabe o que fazer.

A garota fecha o punho e soca o fino rosto da rival, na parte superior da bochecha entre o olho e o nariz, ela sente seu crânio estremecer e uma dor forte, sabia que esse golpe deixaria marca, levou a sério quando sentiu o sangue escorrer do seu nariz entre os lábios, ficou um pouco tonta e seu maxilar dolorido.

— Cala a boca vadia — gritou Mel. —­ Gostou disso.

Elton entrou no vestiário às pressas, quando sobre do corrido para apartar a briga. July soltou Kathelly que caiu de joelho no chão como dor. Jeeny entrou logo em seguida, em um piscar de olho deduziu toda a situação, quando viu amiga sangrando. Ardeu em fúria contra mel.

— A sua loira escarnecida, agora você vai apanhar — disse Jeeny. Mel não teve tempo de correr ou se proteger.

Jeeny agarrou Mel pelos cabelos, empurrou sobre os bancos do vestiário a machucando.

Quando o professor segurava um dos braços de July e gritava para Jeeny para de bate na garota. Kathelly aproveita a deixa, levantou dando um soco no abdômen de July que a fez tossir se encurvando. July revidou com suco que não pegou, por que professor a puxou. kathelly acertou outro soco no canto da boca da garota dando para ouvir o dente estralar, o lábio inferior cortou. July consegui agarra os longos cabelos dela, o professor fica entre as duas tentando separar, e gritando por ajuda.

Jeeny encima de Mel socando. Em uma tentativa desesperada para parar de apanhar, Mel segura o braço de Jeeny lhe aplicado uma mordida, tão forte que sente gosto de sangue, fazendo a garota sair de cima de si gemendo de dor.

Um grupo de garotos entrou segurando as meninas, dando fim à briga.

  ~~~~~~~~~♡~~~♡~~~♡~~~~~~~~~

A porta da enfermaria bateu, quando a diretora entrou observou Jeeny sentada em um canto com os pés sobre a cadeira e o braço enfaixado, por causa da mordida de resto estava bem, até animada. Kathelly sentada sobre a marca com uma bolsa de gelo no olho, o médico terminava de examina-la.

— Doutor — falou Cris.

— Kathelly vai ficar bem, não teve nada grave apenas um olho roxo. A de cabelo rosa acho que não vai contrair raiva. — Brincou referindo-se a jeeny. Desviou o olhar para a saída do quarto da enfermaria, quando viu a cara seria da diretora.

— Obrigado, doutor— Cris

— Disponha. Agora vou dar uma olhada nas outras duas mocinhas no quarto ao lado — disse o médico pausadamente e lento, era um senhor aposentado que não conseguiu parar de trabalhar. Saiu do quarto com sua maleta de couro desgastado.

— Eu vou logo avisando, dessa vez eu não tive culpa só fui ajudar Kathy, que estava sendo estripada por aquelas duas patricinhas maníacas — disse Jeeny em sua defesa, um pouco sarcástica.

— Sei santinha — Cris ainda mais sarcástica. — Está se sentindo bem Jeeny?

— Sim amor, diria até pronta para outra.

— Então está liberada — na verdade Cris quis dizer vaza. Conhecia bem Jeeny típica aluna que sempre estava envolvida em confusões e os pais ricos sempre passava o plano, ou melhor o dinheiro. Cris não gostava nem um pouco dela, ainda mais agora sabendo que estava andando com Kathelly.

— Fui nós vemos mais tarde Kathy — falou jeeny, saindo e fechando a porta.

—Diga-me com quem andas, que eu direi quem tu és. —Olhou no fundo dos olhos claros de kathelly, como se procurasse uma resposta. — Minha mãe, costumava me dizer isso. Você e péssima em escolher amigos. — Afirmou sem dúvidas.

— Diretora eu... — tentou explicar-se, mas a mulher a interrompeu antes de termina a fala.

— O professor me contou tudo. Você está se sentindo bem? Digo fisicamente?

— Sim — não conseguia encarar lá.

— Bom, o que eu tenho para tratar e algo importante, decisivo para você e a escola. O que você sofreu hoje foi um caso de agressão, gravíssimo de bullying extremo.

— Desculpa interrompe-la, mais não foi bullying — não queria se fazer de coitadinha indefesa, sabia que tinha culpa no cartório. Algo tinha mudado nela, estava mais forte, avia coisa mais importante na sua vida que a perturbava, o espelho, Z na outra dimensão, não tinha tempo a perde.

— Tá certo em todo caso Kathelly, sei que seu pai é um homem da lei e você tem todo o direito do mundo em fazer um boletim de ocorrência, contra as meninas agressoras ou escola. Até mesmo processar, porém os pais delas são muito ricos e contribuintes da escola e farão de tudo para você perder sua bolsa de estudo. Com muito pesar que tenho por você, peço para não fazer isso é uma excelente aluna, terá um futuro brilhante pela frente — suspirou. — Mas de qualquer forma vou respeitar a sua decisão, se precisar de testemunha conte comigo.

— Pode ficar tranquila não é para tanto Cris, foi só uma briga boba de escola, por causa de namorado — retirou a bolsa de gelo do olho roxo, colocando sobre a marca. — Não vai se repetir, na verdade se dependesse de mim nem teria acontecido. Só que tenho que me defender. — Levantou da maca. — Posso ir agora?

— Sim está liberada. Vou ter que comunicar sua mãe sobre o acontecido.

— Só não fala que foi algo grave e tal, para ela não ficar preocupada. — Colocou a mochila nas costas.

— Tá bom.

  ~~~~~~~~~♡~~~♡~~~♡~~~~~~~~~

— Não — disse Looyze enquanto pressionava gelo em sua pele roxa. — Minha resposta é não. Que amigos são esses que nunca vi, e agora você quer ir acampar um final de semana.

— Mas mãe nunca te pedi nada desse tipo antes. Você não confia em mim?

Looyze estreitos os olhos, indignada com a pergunta apelativa.

— Não se trata de confiança, e sim de cuidado. Olha seu estado com esse olho roxo, seus amigos que eu conhecia agora te batem. Agora você me vem com esses outros amigos, que não faço ideia de quem seja.

— Elas não só bateram, apanharam também — afirmou. — Por favor mãe, juro que nunca te peço mais nada — ela juntou as mãos implorando — eles vão vim me buscar aí você vai conhecê-los.

— Liga para o seu pai, se ele concordar você vai — deu de ombros. — Isso se ele concorda, não adianta usa chantagem emocional, vou está escutando — falou quando a garota levantou-se empolgada da vitória.

Kathelly agarrou a cabeça da mãe, deu dois beijos nas bochechas. Looyze sorriu.

— Chega de gelo está me queimando — a mãe ainda apertava gelo em seu rosto. Foi direto para seu quarto fazer a ligação, para seu pai.

— Filha — João falou com a voz cansada, ao atender.

— Oi pai, desculpa te atrapalha, vai se bem rapidinho. Quero ir em um acampamento com amigos — disse tudo bem rápido, dando uma pausa no final, a espera de uma bronca ou um não. — O senhor deixa? — concluiu a fala, após o silêncio do pai.

— Quais são as regras, você não é mais criança filha — João tinha extrema confiança na educação que deu para ela, mas entendia como são jovens.

— Longe de drogas e sexo — disse ela. Era coisas que João dizia se a destruição de adolescentes — Eu vou me cuidar pai, preciso desse tempo.

— Filha você é meu tudo — disse ele serenamente. — Confio em você, quero o endereço para onde vai, o número dos seus amigos, e dos pais deles e o endereço também. — Pedido básico de um pai super protetor.

— Obrigado — disse se jogando de alegria na cama — não vou decepcioná-lo.

— Deixa seu GPS ligado. Qualquer coisa me liga que te busco, beijo e tchau — desligou.

Antes de arrumar suas coisas, enviou uma mensagem confirmando para Zeck que iria, e passou o endereço de Jeeny, para que ele a buscasse.

Duas horas depois, quando fico o clima gostoso de fim de tarde, e começo de noite. Kahelly escuta a buzina do carro, em frente sua casa, pega a sua bolsa com coisas básicas para acampamento. Looyze já guardava no portão para conhecer os amigos da sua filha.

— Prazer sou a Jeeny — disse quando saiu do carro, abraçou Looyze com intimidade, que a deixou sem jeito, com a empolgação da menina — desculpa a intimidade.

— Não tem problema, você é muito simpática e colorida — disse com sorriso sincero.

—Prazer sou Zeck — disse timidamente apertando com as duas mãos, a de Looyze. Sorrindo simpaticamente.

—Prazer Zeck, sou a mãe da Kathelly, Looyze, mas acho que vocês já sabem disso. — Ela sorri e eles também.

— Eles sabem mãe — disse Kathelly, quando saiu pelo portão sem graça. — Tchau, não vou demorar, não precisa se preocupar — jogou sua bolsa no porta-malas do carro.

— Se cuidem crianças, juízo e bom passeio — Looyze gritou, quando o carro saía.

— Sua mãe é uma doçura Kathy — confirmou Jeeny, sentada no banco de trás.

— Muito simpática e bonita. — Zeck dirigia concentrada.

— Ela fica preocupada, coisa de mãe.

— Vocês vão gostar, o pessoal é gente boa — ele encara Kathelly, percebendo o excesso de maquiagem no rosto, tampando o olho roxo. — O que foi isso no seu olho.

— Foi uma briga no colégio — Jeeny fala, antes que amiga responde-se. — A cachorra até me mordeu — colocou o braço enfaixado entre os brancos da frente, para que ele olhasse.

— Por qual motivo — Zeck intrigado.

Kathelly lhe contou tudo, desde o começo, da traição até da vingança com a tinta e o vídeo dos amantes. Porém não citou nada sobre seu tutor Z o maligno.

— Que mente perversa, nuca que eu conseguiria planeja algo tão maldoso kathelly. Essas meninas ainda quer ter razão — Zeck indignou-se — Olha o que fizeram no seu rosto, e no braço dela.

— Deixamos nossas marcas nelas também. — Disse Jeeny cheia de orgulho.

— Obrigado por ter me ajudado — Kathelly agradeceu. Segurou nas pontas dos dedos de Jeeny.

— Foi um prazer, na verdade fazia tempo que eu queria dá um pau naquelas vadias — Jeeny sorri — eu deveria te paga, por te mi dado um motivo tão bom, e melhor nem fui expulsa. — Ela gargalha — ainda fiquei sendo a mocinha da historias, isso não e sensacional.

— Acho que essa tal de mel, não vai te deixar em paz.

— Que venha, estou louco para socar a cara dela de novo — Jeeny disse contente com a ideia.

— Acho que elas não vão ter mais coragem. — Kathelly conhecia aquele olhar de Zeck, o mesmo de Z criando ideias de maldades na mente. Apesar das realidades distintas as pessoas eram as mesmas, isso ela passava a compreende melhor.

— Tive uma ideia se vocês aceitarem — desse Zeck, estreitando os olhos, com sorriso maldoso.

— Já aceitei — disse Jeeny empolgada.

Ele olhou para Kathelly com um discreto chame no olhar, arqueou as sobrancelhas, aguardando uma resposta.

— Que ideia? — Kathelly sabia que coisa boa não seria. Mas também estava curiosa e dispostas a se aventurar.

— Nós damos uma passadinha na casa da Mel — Zeck.

— Você é doido né — Disse jeeny sorrindo, excitada com a ideia.

— Para fazermos o quê? — agora ele parecia um pouco mais com Z do outro mundo.

— Vamos apenas deixar uma mensagem no muro da casa dela — parou em um farol e apontou para sua bolsa no banco de trás do carro. Jeeny abriu a bolsa, estava cheia de sprays de tintas. — Vamos pichar a casa da Mel.

—Só tem um problema, onde a Mel mora? — Disse kayhelly, surpreendendo os dois.

— Vocês não eram amigas, você não sabe? — Jeeny.

— Eu só andava com eles por causa do Arthur. Não éramos próximos — Kathelly explicou-se. — O Eric deve saber.

— Não podemos envolver outras pessoas — Zeck a interrompeu. — Se não alguém pode desconfiar de vocês.

— Que mente criminosa, adoro. Eu que pensei que ia te leva para mal caminha Kathy.

— Tem razão Z, que dize Zeck — disse Kathelly.

— Eu sei onde a July mora — revelou Jeeny, com uma certa malicia — O pai dela é um político famoso, sei onde é a casa dele.

— A July merece uma lição até mais do que a Mel — Kathelly.

— Qual o endereço? — Ele indagou.

— Avenida das Orquídeas, o número eu não sei. Mas chegando na rua, sei qual é a mansão —— Jeeny explicou.

— Conheço esse bairro, é caminho. — Zeck.

Quando chegaram no bairro nobre da cidade de São Paulo, Jeeny olhava atentamente as mansões, pois só esteve ali apenas uma vez em um evento. Porém seria impossível não reconhecer, era uma das maiores mansões do Bairro.

— Qual é a casa? — Disse Kathelly.

— É aquela com muros amarela — apontou Jeeny, para uma mansão com muros grandes e uma fina cerca elétrica, na base câmeras de segurança por toda parte do quarteirão por onde se estendia os muros.

— Bem grande — Kathelly.

Zeck analisava atenciosamente a propriedade, quando passava lentamente como uma especialista em vandalismo. Seus olhos negros registravam cada ponto cego das câmeras, e as falhas da cerca elétrica. Na entrada principal um grande portão elétrico de ferro fechado, próximo tinha uma guarita com uma pequena janela, onde um guarda estava distraído no celular.

— Onde está indo a casa é aquela lá atrás. — Disse Jeeny, quando ele passou direto pela casa até outro quarteirão.

— Eu sei — falou Zeck. — Tem muitas câmeras, não quero que o carro fique suspeito. Alguma de vocês sabe dirigir?

— Eu não — Kathelly.

— Eu sei, na verdade bati algumas vezes o carro do meu pai, quando ele me ensinava. Mas foi culpa dele que me deixou nervosa — relatou Jeeny.

kathelly não se sentiu nada segura, com essa afirmação.

— Então jeeny, você fica no volante e deixa o carro ligado, se precisamos sair rápido em Fuga. — Ele disse pegando uma touca ninja no porta-luvas, e um spray de tinta na mochila. — Vocês me aguardem aqui, não vou demorar.

— Nem pensar que você vai sozinho, eu vou também — disse Kathelly. — Aliás esse é meu momento. — Sorriu de nervoso.

— Então coloca isso para não ser reconhecida — ele deu a touca Ninja e um par de luvas látex para ela. — Não escreva nada genérico que possa te incriminar, tipo nomes pessoais, ou coisas que aconteceram onde vocês estudam. — Ele amarrou uma camisa em seu rosto, deixando amostra apenas olhos. — Escolhe um spray.

— Meu Deus que mente diabólica desse garoto — Jeeny supressa. — Eu queria ir com vocês. Por que tenho que fica com aparte chata do plano?

— A July tem carro? — Falou com o olhar maldoso.

— Tem — Jeeny confirma.

— Quantos anos ela tem para dirigir? Qual carro é?

— Ela tem 17 anos, mas não dirige. Tem motorista, o carro é um Camaro amarelo.

— Mas temos um problema, o carro fica dentro da garagem na casa — Jeeny.

— Isso — Zeck, confirma sem demostra preocupação.

— Não quero que você entre na casa, é muito perigoso você pode ser preso — disse Kathelly, com temor. — Ou pego por algum segurança, por favor o combinado era para pinchar apenas os muros. Não quero que se machuque.

— Vamos nos comunicar por ligação compartilhada — ele ignorou o pedido de Kathelly — Fica tranquila, não é a primeira vez que faço isso. Se eu for pego fujão daqui, eu ficarei bem.

Kathelly encostada no muro próxima a Zeck, onde era os pontos cegos das câmeras. Ele procurava pontos fracos nos muros e da seca elétrica, encontrou um ponto fraco da propriedade.

— Ainda não escureceu, então os guardas estão acordados, e os proprietários provavelmente também. — Disse a ela, pegando em seu ombro — fica calma, a primeira vez dá um pouco de medo mas a adrenalina recompensa — Sorriu de canto. Agia como se fosse a coisa mais simples do mundo. — Vou entrar primeiro e pichar o carro. Quando eu der o sinal você pichar o muro da entrada, não se preocupe com as câmeras vão te pegar, mas com essa touca ninja eles não vão te reconhecer.

— Entendi, cuidado — disse ela, com a voz tão baixa que quase não se ouvia. Respirava fundo e lento.

Com agilidade de um gato, ele subiu pelas grades de proteção do padrão de energia, direto para o telhado do portão da entrada principal onde não tinha cerca elétricas. Kathelly apertava firmemente o spray e sua mão, enquanto ouvia a respiração ofegante de Zeck pelos fones. Nunca tinha feito algo desse tipo, suas mãos suavam no látex da luva, sabia que poderia ser até presa, seu estômago revirava em uma agonia e o silêncio dele a apavorou ainda mais.

— Zeck, Zeck — ela ficou dizendo baixinho, após alguns minutos.

— Gente vocês estão bem — Jeeny, perguntou pelo celular.

— Ele entrou — Kathelly a firma.

— Não vejo nada fora do normal — ela olhava de longe, fora do carro.

— Agora Kathelly pichar o muro. Estou saindo — disse Zeck com pressa.

Jeeny de longe pode observar, quando kathelly foi para frente do muro da entrada principal, meio indecisa sem escrever nada com spray. Só pichou o muro após o alarme do carro tocar fazendo as luzes da parte do Jardim se acenderem, quando o segurança foi verificar. Ela pichou com letras grandes e rápido, sem delicadeza na grafia. Zeck pulou do telhado como um ninja suado, sua cabeça sagrava e a camisa que estava tampando o rosto rasgada.

— Corre, corre. — Foi o que seu resto de folego, consegui dizer.


ESTE LIVRO FUTURAMENTE PASSARA POR UMA BREVE REVISÃO, DEIXE SEU COMENTÁRIO ISSO AJUDA O INCENTIVO DO ESCRITOR, CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, SUGESTÕES E DICAS SÃO BEM VINDAS, DEIXE SEU VOTO NA ESTRELINHA ISSO AJUDA NA DIVULGAÇÃO DA OBRA, MUITO OBRIGADO A TODOS. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro