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Cinco dias depois

Cinco dias depois


Depois da chuva do final de semana e a minha não triunfal volta a casa, eu fiquei escondida no meu quarto, tranquila, apenas eu e meus pensamentos, contudo Carrie e Jenny tinham outros planos.

Elas queriam ir à praia.

No final das contas, Bliss foi destruída pelo fax. Ele não estava mais lá.

Apenas um maldito e medíocre fax.

Se havia algo a mais lá dentro, outra mensagem secreta de Will, eu jamais saberia.

Jason estava em posse da outra carta dele e ela provavelmente estava do mesmo estado que a primeira, então não havia mais cartas.

E do que elas me adiantavam? Eu sabia o que havia acontecido com meu irmão, ele sabia demais e foi morto. Não havia muito que eu pudesse fazer para impedir um traficante de criar uma nova droga.

Nós estávamos na praia. Eu fiquei embaixo de um guarda-sol enquanto via Carrie e Jenny afastando-se, e entrando na água, Gabriel ficou me fazendo companhia, disse o que ouviu falar sobre Jason e me informou sobre o que as pessoas estavam dizendo.

Nada do que já não suspeitava que eles fossem dizer, e a pior parte era que todos pensavam que era verdade.

Não conversei muito com Jaso; não que deixamos de ser amigos, nada disso, mas eu não sabia muito bem como encará-lo depois de todas as pessoas dizendo que estávamos dormindo juntos e todas as fofocas que não eram verdade.

E eu também achava que ele estava me evitando, se ele o estava fazendo, eu não iria impedi-lo.

Gabriel levantou-se para comprar um refrigerante e disse que voltaria em breve, mal ele se levantou e eu vi um corpo moreno com uma prancha de surfe se aproximando.

— Oi Beth — quase eu disse para ele ir embora, porém Scott não era culpado do meu grande mal-humor.

— Oi Scott — tentei sorrir arrumando minha cadeira, fugindo do sol.

— Eu só queria saber se você não quer sair comigo algum dia, de verdade desta vez... — ele sorriu e se sentou na cadeira de Gabriel.

Fiquei olhando-o desentendida tentando imitar o olhar inocente de Jason.

— Eu acho que não — comentei sem pensar no assunto, não queria dar esperanças para o garoto sendo que isso seria em vão.

— É verdade a história entre você e aquele garoto? — ele gesticulou para a praia, mas eu sabia que Jason estava em sua casa estudando para as provas, algo que eu deveria estar fazendo.

— O nome dele é Jason — retruquei pouco simpática, Scott sabia o seu nome, porém não o estava usando por mera conveniência.

— Então é verdade? — ele pressionou inclinando-se na minha direção, seu rosto tocou as sombras e seu olhar perdeu o brilho, ficando mais escuro que o mar.

A maneira como ele falou me irritou, eu não devia satisfações a ele nem a ninguém.

— Nós somos apenas amigos — eu estava com necessidade de desmentir esta história, afinal ela não era como as outras.

Eu não queria que todos pensassem que ele era como todos os outros.

Eu não queria que ele pensasse que era como todos os outros.

Nós éramos amigos.

— Eu não me lembro de você ter dormido comigo quando éramos amigos — ele tinha um sorriso nos olhos que provavelmente algumas garotas achariam encantador.

Infelizmente, para ele, eu não era esse tipo de garota.

— Nós nunca fomos amigos, Scott — disse sucintamente vendo o seu sorriso desaparecer para eu poder sorrir.

Encare esta.

— Mas nós poderíamos virar mais que amigos, já que você e Jason são apenas amigos — ele levantou uma sobrancelha e voltou a sorrir como se eu tivesse dito que me entregaria a ele naquele momento.

— Isso nunca daria certo — respondi olhando para minhas unhas, ignorando sua presença.

Quanto tempo a mais ele ficaria ali?

— E por que não?

— Você iria se apaixonar por mim e eu iria partir seu coração — levantei meus óculos e dei um sorriso visivelmente forçado.

— Eu acho que você pensa muito alto de si mesma — ele voltou para o sol, como se quisesse provar que estava ganhando a discussão — e eu nunca disse que precisaria ser um relacionamento, apenas algo mais... corporal — ele queria dizer sexo.

— Você quer sexo? Nem em seus sonhos, surfista — recoloquei meus óculos afastando ainda mais a minha cadeira, o sol estava andando rápido.

— Eu tinha me esquecido que você era tão pudica — ele deveria ter aprendido aquela palavra recentemente e queria usá-la.

Eu tinha que apreciar o seu esforço.

— E isso não impediu você de dizer para todo mundo que beijou estes meus lindos lábios — relembrei-o, apontando o dedo em sua direção enquanto via Gabriel se aproximar.

Ele estava, aparentemente, irritado por ver que a sua cadeira havia sido tomada.

— Você não vale o esforço — Scott se levantou, pegou sua prancha e começou a ir embora.

— Não é o que dizem! — berrei para ele ouvir.

Ele virou o rosto com um olhar letal:

— Você ainda vai mudar de ideia — ele disse, continuando a andando até o mar.

— O que ele estava fazendo aqui? — Gabriel perguntou quando voltou, bebendo algo borbulhante que eu não reconhecia pela cor, era verde.

— Apenas tentando a sorte — comentei dando de ombros.

— Ele estava com sorte? — ele acompanhou-me em um sorriso espontâneo e eu fiquei ainda mais feliz.

— Nem um pouco.

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