PRÓLOGO - Outono
OUTONO
Ontem te vi
E sorri
Você me olhou, me observou
Mas em tua memória não estou
Não reconheceu
Doeu
Uma lágrima congelou e ficou
Flocos frios ainda preenchem meu coração
Uma morna brisa abraça minha Renúncia
Em consolo à tua Liberdade
Talvez eu esteja bem
Você está bem
Chamei teu nome
Você parou
Reconheceu
Diferente doeu
Sorri
Minha voz em ti ficou
Nossos corações conversam
Ainda na distância do meu afago
Como uma folha que seca
Você se foi do meu Outono
Ontem te vi...
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