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capítulo único

COBY NÃO VIA LUFFY FAZIA EXATAMENTE DOIS ANOS. A vida de ambos havia tomado rumos inesperados, e foi uma grande reviravolta que os levou a dividir um apartamento — um pirata e um oficial da Marinha, convivendo no mesmo espaço. Tudo porque simplesmente não havia outro lugar para Luffy ficar enquanto o log pose atualizava.

Coby estava hospedado na cidade após um naufrágio que deixou seus companheiros de tripulação na enfermaria, se recuperando na ilha onde conseguiram aportar. Ele, por sorte, havia saído ileso e não imaginava que encontraria os Chapéus de Palha por lá. Essa coincidência foi a verdadeira reviravolta: não bastava ter escapado de uma batalha épica, ele ainda precisaria lidar com o fato de que estava sob o mesmo teto que Luffy.

Luffy não estava bem — todos podiam perceber isso —, e Coby sequer imaginava o quanto. Ainda assim, o Natal se aproximava, e a amizade entre os dois reacendeu uma chama de esperança no capitão dos Chapéus de Palha. Enquanto ajudava Coby a montar a árvore, Luffy contou o que havia acontecido: seu irmão os havia protegido e garantido sua fuga, mas, no processo, perdeu a própria vida.

A história era dolorosa, mas o sorriso de Luffy ao relembrar os sacrifícios de seu irmão tocou profundamente Coby. Ele não sabia exatamente o que dizer, mas estava determinado a fazer daquele Natal um momento especial para o amigo.

— Quem diria que eu estaria montando uma árvore de Natal com você. — Coby sorriu ao ouvir as palavras do amigo, ajustando um enfeite. — Aliás, você está tão forte! Parece até o Zoro!

— Que isso, eu apenas... tive que treinar. — Coby respondeu, enquanto pendurava mais uma bola na árvore. — Soube que, afinal, foi você quem derrotou o Crocodile.

— Isso foi há tanto tempo! Ele agora até parece maneiro. Salvou o Ace uma vez... Nem parece que ele quis me matar. Três vezes! Ele até me empalou! Nossa, voltei a ter vontade de socar a cara dele! — Coby apenas riu.

— É, ouvi falar disso. Mas muita gente ainda acha que foi o Smoker quem prendeu ele em Alabasta. — Luffy riu alto, colocando a mão na barriga.

— Eu enchi aquele cara de porrada! — Luffy disse, cheio de orgulho. — Mas, oh, me ajuda a colocar a estrela lá em cima! Faltam bolas também! A árvore tá cheia de enfeites só na parte de baixo!

— É verdade. Mas nem pense que te deixo usar esse seu poder, vai destruir a árvore!

— Então me ajuda logo, eu não chego lá! — Coby suspirou, sabendo que não teria paz enquanto não ajudasse, tendo a opção do amigo realmente destruir a árvore ao usar seu poder. Ele se abaixou um pouco, olhando para o pirata com uma expressão de rendição.

— Tá, sobe nos meus ombros. Mas cuidado, Luffy! Se você se mexer demais, vamos cair! Não quero que use seu poder, mas também não quero cair!

— Beleza! — Luffy respondeu animado, escalando Coby com a agilidade de quem já havia subido em mastros mil vezes. O de cabelos rosados segurou firme as pernas de Luffy assim que se levantou, enquanto ele tentava esticar o braço até o topo da árvore sem usar o poder, já que o amigo já estava reclamando quando ele quis só esticar-se um pouquinho com o poder de borracha. O equilíbrio deles era precário, mas parecia que ia dar certo...

Ou não.

— Só mais um pouquinho! Só mais um pouquinho! Porra, deixa eu usar meu poder! — Luffy dizia, inclinando o corpo para frente.

— Não! E, Luffy, não se mexe assim! — Coby gritou, tentando firmar os pés no chão. Mas era tarde demais. O peso repentino do movimento além de Luffy também ser pesado para os ombros do oficial da Marinha, fez com que ambos perdessem o equilíbrio. Em questão de segundos, Coby viu sua vida passar diante dos olhos enquanto eles caíam em direção ao chão — ou, mais precisamente, enquanto Luffy caía direto em cima dele. A dor foi imediata e absolutamente localizada. Coby gritou, mais de susto do que qualquer outra coisa — e olhem que realmente lhe doía —, enquanto Luffy, sem noção nenhuma do que acabara de acontecer, olhava confuso.

— Ai, ai, ai, minhas bolas! — Coby gemeu, segurando o local com lágrimas nos olhos, mas, para sua surpresa, uma risada escapou de seus lábios. — Essas bolas... não são de Natal, Luffy! — Luffy piscou, sem entender, mas quando viu a expressão de Coby misturando dor e riso, ele também começou a gargalhar, mesmo ainda sentado no chão. Ele sequer tinha percebido exatamente que onde embateu com sua boca foi exatamente na área genital do amigo, rindo mais para tentar disfarçar que ele naquele momento começou a ficar com vergonha, e olhem que ele não é disso!

— Foi mal, Coby! — disse, se dobrando de tanto rir. — Mas essa foi boa! Essas bolas não são de Natal!

— Tá rindo do quê? — Coby perguntou, ainda rindo e tentando recuperar o fôlego. — Você caiu com tudo! Dá pra ter um pouco de consideração? Eu ainda preciso delas! — Luffy se inclinou para frente, segurando o estômago de tanto rir.

— Desculpa, desculpa... mas foi engraçado sua frase! Fiquei até com menos vergonha! — Coby finalmente conseguiu se levantar, ainda com um pouco de dificuldade, mas com um sorriso nos lábios.

— Você é um desastre completo, sabia? Não mudou nada! Nadinha de nada! Parece até que voltámos para o barco da Alvida no primeiro dia que nos conhecemos! E olhe que detesto lembrar dela!

— Ah, nem vem! É por isso que você gosta de mim! — Luffy respondeu sem hesitar, mostrando aquele sorriso enorme que só ele tinha.

Coby realmente teve saudades, não poderia negar.

— Vai, coloca a estrela você agora! — Coby disse, rindo enquanto entregava o objeto para Luffy, acabado de pegar do chão, até se surpreendendo que ela não tinha sofrido nenhum dano. — Mas dessa vez, sobe numa cadeira. Ou melhor, usa uma escada, pelo amor de Deus! Talvez na próxima te deixe usar o seu poder de borracha, porque pelo menos as bolas que não são de natal não serão prejudicadas!


— oioi, olha eu aqui de novo (nem sei mais quem se surpreende KKKKKK)
— bem, sobre esta, vocês querem mesmo que eu fale alguma coisa? só este título eu ainda não tanko KKKKKKKKK, o plot foi doado pela @SH0URI mais uma vez, e não tive nenhuma punição rs

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