POV Pistoleiro

Estou dirigindo em direção ao nosso destino, chego rápido passo com o carro pelo grande portão do Arkham. Nunca estive aqui e espero nunca vir parar aqui, quando você é posto aqui fica mais louco do que quando entrou

Sigo dirigindo até um lugar escuro coberto por uma grande árvore, saio do carro e vou até a porta de trás e ajudo a Alerquina a sair da viatura

—você tá um gato com esse uniforme de policial há, há—ela fala

—shiuu, e segue o plano—começamos a andar em direção ao prédio fingindo que a Arlequina é minha prisioneira. Não podemos deixar que o plano que errado

—o que você fez com o corpo do policial?

—joguei num canto da estrada, não se preocupe

—coitado, nem teve uma cova descente há, há e ainda tu roubou as roupas dele há, há, há

—isso nos botou aqui no Arkham, e vamos andar mais rápido! Essa roupa já tá me incomodando—apresso a Alerquina

Chegamos em frente ao prédio Arkham, boto a identificação falsificada do policial e a porta se abre, entramos no Arkham sigo até onde um segurança tá comendo um hambúrguer na sua cabine. Não posso levantar qualquer suspeita

—trouxe mais uma maluca—falo para ele chamando sua atenção

—pô cara eu tô no meio no meu intervalo—to nem aí

A Alerquina mete a cara no vidro fazendo caretas para o segurança

—só me dá passagem cara, tenho que pôr essa doida na sela dela—falo pra ele encanto a Alerquina continua fazendo caretas

—tá me dá só um minuto—ele mexe no teclado do seu computador—pronto pode passar

Enquanto vou passando com a Alerquina algemada eu olho para a TV e acabado vendo as notícias

TV ON

Após 5 meses depois da explosão do acelerador de partículas em Central City nos laboratórios S.T.A.R, muitas pessoas estão desaparecidas e muitas ainda estão em coma nos hospitais, os familiares das vítimas pedem para que os laboratórios S.T.A.R sejam responsabilizados pelo incidente.
Agora outras notícias: o Superman impediu um roubo ao banco de Metrópoles, testemunhas afirmam que os suspeitos eram...

TV OFF

—que triste né?—o segurança fala

—o que?—pergunto tirando a minha atenção da TV

—as pessoas mortas e desaparecidas durante a Explosão em Central City, é uma pena que o Superman não apareceu antes para impedir isso

—é, é uma pena. Bom agora vamos—falo puxando a Alerquina e cagando pra o que ele falou

—ahhh mais já?! Eu ia fazer mais caretas—ela reclama mas eu não dou atenção

Seguimos pelo corredor a caminho das selas

POV Capitão Bumerangue

Roubamos um furgão da autópsia do Arkham e agora estamos aqui nos fundos com ele prontos para entrar no Arkham eu e a geladinha. Falando nela ela até que é bonitinha

—pronta?—pergunto

—sim—ela responde

Ela entra num saco para cadáver e eu o fecho, estou vestido com uma roupa daqueles caras que entrega os corpos me esqueci do nome dessa porra agora, abro as portas do fundo do furgão e pego a maca de autopsia com a Nevasca dentro do saco, levo a maca até a porta dos fundos do Arkham onde fica a sala de cadáveres, a porta se abre e sou recebido por dois homens com uniformes de médicos que cuidam dos cadáveres, vou andando com ele até um deles me chama

—ei, passa no sensor pra nós avaliarmos—o homem 1 fala

—o que? Olha cara eu tô com pressa e quero entregar esse corpo o mais rápido possível—falo tentando convencê-los—não tem como tá mais morto do que isso—falo dando dois socos na saco

POV Nevasca

Ai mas que merda! O que esse idiota tá aprontando!? Ele me deu dois socos na cabeça por que? Esse filho da puta vai me pagar! Estou grunhindo de raiva

POV Capitão Bumerangue

Eles passam a maca com a nevasca no sensor que avalia os corpos, o homem 1 está olhando no computador

—é não tem como tá mais morto do que isso, o corpo está completamente frio—ele fala

—eu falei

Ele pega a maca e começa a se preparar pra analisar

POV Nevasca

Pronto tá na hora, com os olhos fechados ouço o saco se abrir e percebo que o cara ficou me olhando por um tempo, também estou com os peitos de fora pra fingir ser uma morta

Abro meus olhos o pegando de surpresa que se assusta levanto meu tronco do corpo e o pego pela gola da camisa e o puxo tocando meus lábios no dele no meio do "beijo" congelo sua cabeça o matando, largo seu corpo e o deixo cair no chão assim espatifando sua cabeça como se fosse vidro

—mas que merda!—o segundo homem fala mas é morto logo em seguida pelo Bumerangue que cravou o bisturi em seu pescoço

Ajeito minha camisa cobrindo meus peitos, chego perto do Bumerangue com uma raiva nos olhos mas ele nem percebeu

—damas primeiro—ele me dá passagem mas eu dou um soco no seu estômago bem forte que o faz cair no chão—aiii por que fez isso?!

—pra você não tentar bancar o esperto ouviu seu merda de cavalo! Agora levanta e vamo pro ponto de encontro!

—vadia—ele fala baixinho mas conseguir ouvir

—vadia é sua mãe—retruco seguindo meu caminho pelo corredor sem dar atenção a ele

POV Tigre de Bronze

Estou no telhado olhando os cozinheiros que preparam a comida dos presos jogando cartas, eles estão fora da cozinha numa espécie de área onde os funcionários da cozinha ficam quando estão no intervalo e não tem nenhuma cobertura e é um lugar tático onde posso observa-los sem ser visto

Parece que o gordão ganhou o jogo, todos começam a se retirar menos o gordo que fica pra pegar a recompensa por ter ganhado, pulo do telhado até chegar chão sem fazer nenhum barulho e ando sorrateiramente até ficar atrás do gordão tampo sua boca e com a minha garra corto sua garganta e atiro o corpo para trás dos arbustos, pego o chapéu de cozinheiro do gordo pra me disfarça melhor já que estou com uma roupa de cozinheiro roubada nada que um chapéu não caia bem, guardo minhas garras no bolso e sigo para a cozinha

Todos os cozinheiros estão ocupados fazendo refeições para os internados então não levanto suspeitas, sigo até o um microondas que fica bem ao lado de um elevador de cozinha, pego o máximo de talheres que estavam ao meu lado sem ninguém notar e boto tudo dentro do microondas coloco os minutos necessários para o microondas explodir, abro o elevador de cozinha e entro nele sem ninguém perceber e com a minha agilidade e rapidez desço o buraco do elevador e e quando desço ouço a explosão grotesca que aconteceu lá em cima, estou bem longe então não corro nenhum risco

Com certeza muita gente morreu lá, bom hora de continuar a missão com certeza todos aqui vão concentrar seus esforços e atenção nesse incidente como o Pistoleiro falou, sigo para o local combinado

POV Pistoleiro

Estamos passando em meio a selas dos internados a Alerquina está bem chateada por causa da roupa laranja que tem que usar

—Arlerquina—ouvimos uma voz que vem de umas das selas e adivinha quem é, um palhaço de cabelo verde

—pudizinho!—a Arlequina fica empolgado assim que vê o Coringa

—Arlequina! Foco na missão!—tento chamar sua atenção mas é inútil já que ela me dá um empurrão que me faz cair no chão e ela vai correndo o mais rápido que pode até a sela do Coringa—ai mas que merda!—espero que ela não ferre o plano

POV Arlequina

—o que você faz aqui meu amor?—como é bom ouvir a voz dele

—eu vim pra te soltar Sr.C

—há, há, há, há, há, e como vai fazer isso minha doce Arle?

—confia em mim pudinzinho eu vou te soltar daí—o Pistolinha me agarra e começa a me puxar pra longe do meu Sr.C e eu começo a me debater—me espera pudinzinho eu voltar pra te soltar

—vamos Alerquina!—o Pistoleiro me leva pra longe onde eu não consigo nem mais ver meu pudinzinho. Mas eu vou voltar pra ele

POV Coringa

—HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ AHHHH HÁ a doce Alerquina está aqui. Bom isso vai me ajudar HÁ HÁ HÁ AHHH HÁ HÁ HÁ tenho um show especial para Gotham HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ!!!

[...]