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Capítulo 1

Érica
 
12 anos depois

Hoje é um dia bem especial.

Porque farei 12 anos de idade e talvez hoje seja minha manifestação. Estou tão animada e bem ansiosa pra saber o que será minha alma animal.

Espero que seja como da minha mãe.

– Érica. – grito da professora me assustou – Mas uma distração e vai para diretoria.

– Mas eu estou prestando atenção.

– Então, você e seus colegas com certeza estão bem atentos para a prova surpresa de ciências.

– O quê?! – todos gritaram, menos eu.

– Nada de reclamações e espero não ter muitas notas vermelhas. – disse a professora enquanto deu as provas para os alunos – Tudo bem, comecem.

– Droga, estou frito. – suspirou um dos garotos no fundo.

Sorri pegando minha caneta e rapidamente fui escrevendo.

Quinze minutos depois, levantei minha mão para chamar atenção da professora.

– Érica, alguma dúvida?

– Não. – levantei pegando a prova e indo para a mesa dela – É que já terminei e quero saber se posso sair cedo, já que é última aula.

– Terminou?! – perguntou bem chocada e olhou minha prova, pegou sua caneta vermelha – Então já vou corrigir.

Esperei ao lado dela, e pela cara ela está cada vez mais chocada. Depois que terminou, olhou pra mim e gaguejou:

– Você tirou… 85 pontos.

– Impossível. – os alunos gritaram bem surpresos.

– Então posso sair? – perguntei.

– Pode. – suspirou.

Peguei minha mochila e sorri para sala enquanto eles me encaravam furiosos.

– Boa sorte. – falei antes de sair e ouvi os gritos.

Ficar acordada até às três da manhã valeu muito a pena. Papai fica bem feliz quando tiro notas boas, por isso estudo muito para dar mais felicidade para ele. Ontem à noite ele chegou bem cansado depois do trabalho, farei um bom almoço para animá-lo.

Saí da minha escola pública e andei num lugar antes de ir pra casa. Depois de cinco esquinas, cheguei num rio meio afastado da cidade e as águas correm entrando na nossa maior floresta do Brasil.

Parei na margem, abri minha mochila e tirei um grande pote laranja.

– Verdinho. – gritei.

"Estou bem ao seu lado."

Nas gramas apareceu uma cobra-cipó verde, ele subiu na minha perna e parou em cima do meu ombro.

"Trouxe aquilo?"

– Sim. – abri o pote mostrando as lagartixas e pequenos sapos mortos – Foi bem difícil de pegá-los.

"Te adoro", disse enquanto entrou rapidamente no pote.

Desde que nasci, tenho esse dom de falar com as cobras. Conheci o Verdinho quando eu tinha 6 anos, a gente sempre brinca no rio e me ensinou a falar com as outras cobras.

Papai chama esse dom de Língua das Cobras.

– Logo eu tenho que ir. – coloquei algumas lagartixas no chão e Verdinho saiu do pote – Tenho que preparar um grande almoço para o papai.

"Mas amanhã você vai voltar com mais delícias?"

– Claro, não posso deixar uma cobra preguiçosa morrer de fome.

"Não sou preguiçoso, é que as boas presas ficam na cidade e os humanos me matariam."

– Sei.

Verdinho tem medo de se aproximar na cidade, uma vez ele quase foi morto por uns moleques de ruas e o resgatei a tempo. Por causa disso surgiram rumores na minha escola, e fiquei conhecida como Menina das Cobras. 

Não tenho problemas com isso e papai me ensinou para nunca ficar irritada com isso.

Principalmente nunca me importar os que me chamam de gordinha, por causa de eu estar um pouco acima do meu peso.

Corri rapidamente voltando para casa, moramos numa casinha de madeira pouco afastada da cidade e fica ao lado de um rio. Entrei em casa e aliviei porque o papai ainda não está em casa, guardei minha mochila e fui à cozinha.

Papai cozinha muito bem e me ensinou tudo no básico para eu não passar fome enquanto ele trabalha. Preparei arroz e quando fui fazer ovos mexidos, ouvi a porta abrir.

– Olá, princesa, chegou cedo.

– Papai. – gritei e corri para abraçá-lo.

– Também quero abraçar essa menina linda. – disse o homem entrando atrás do papai.

– Chefe. – sorri e o abracei.

Chefe é grande amigo do papai, sempre nos ajuda e cuida de mim quando tem tempo livre e…

Ele é Humanimal Camaleão. 

É como se fosse um avô pra mim, mas ele odeia ser chamado de vovô. Tem 69 anos, mas usa a energia animal para ter aparência de 40 anos.

– Que dia é hoje? – perguntou o Chefe, me levantando no ar.

– É meu aniversário. – gritei rindo.

– Isso mesmo. – me colocou no chão e me entregou uma sacola de presente meio grande – Aqui está seu presente.

Rapidamente fui abrindo e revelando uma grande jaqueta de couro preta.

– Chefe… – disse papai com cara meio nervoso.

– Que foi? – Chefe me ajudou a vestir a jaqueta – A menina precisa parece ser durona para que nenhum moleque qualquer pense em conquistá-la.

– Ela tem só 12 anos. – comentou o papai.

– A mesma idade que a mãe dela tinha quando uma certa cobra a paquerou. – Chefe riu e acariciou meu cabelo – Gostou do presente?

– Sim, gostei muito. – respondi o abraçando – Obrigada.

– Por favor, deixe que ela seja minha filha. – Chefe me abraçou.

– Não dá porque ela é sua neta. – papai riu, abriu uma caixa e mostrou um bolo de chocolate – Que tal cantarmos parabéns?

– Eu fico com primeiro pedaço. – Chefe gritou e cheirou – Tem um cheiro de queimado.

– Arroz. – gritei.

***

Depois do caso do arroz queimado, Chefe e papai me levaram para almoçar fora e depois fomos num parque. Fiquei com todo o parque só pra mim porque as crianças têm medo do Chefe, já que ele é chefe de uma gangue nesse bairro.

Que na verdade são Humanimais que cuidam dos outros Humanimais que moram na cidade. Bem escondidos para que as pessoas comuns não sabiam da existência deles.

Papai era membro da gangue quando era mais jovem, até que ele deixou de ser Humanimal. Ele era um Humanimal Anaconda, mas virou um humano comum graças a minha mãe.

Chefe fingiu ser um monstro raivoso e foi tentando me pegar enquanto eu corria como louca. Ele aproveita a brincadeira para me dar umas dicas sobre eu correr ainda mais rápido como se fosse um treinamento.

Brincamos até chegar o anoitecer, fomos num restaurante que serve hambúrgueres artesanais e deram um pote de sorvete de sobremesa por ser meu aniversário.

Chefe pagou a conta e fizemos nossa pequena competição de quem come batata-frita mais rápido, no final o papai ganhou de nós.

– Vamos para a boate, meu pessoal quer ver a aniversariante. – Chefe me pegou e me colocou nos seus ombros.

A boate é onde vivem a maioria dos Humanimais, é como se fosse uma casa para eles. Claro que de noite sempre tem festas que só os adultos vão.

Chegando lá fui surpreendida vendo muitas pessoas na sua forma animal humano gritarem e ao redor numa mesa cheia de doces. Em cima está uma faixa escrito meu nome, as crianças se aproximaram e cantaram parabéns para mim.

Abracei o Chefe e abracei a todos com muita felicidade.

– Olha o bolo. – chegou Rebecca carregando um bolo grande de três andares e todos coberto por chocolate coloridos.

– Não esqueça das bebidas. – Leitão veio com muitas garrafas de Coca-Cola.

Conheço cada membro, principalmente os que cuidam da boate. Rebecca é Humanimal Borboleta e cantora que faz muitos homens enlouquecerem por ela. Tio Leitão é Humanimal Porco e é barman da boate, claro que nas festas infantis ele cuida para dar os melhores refrigerantes para as crianças.

– Parabéns, Érica. – reconheci a Elaine se aproximando de mim.

Ela é cinco anos mais velha que eu, mas tem uma altura mais baixa que a minha. Mesmo assim ela é minha grande amiga, e é Humanimal Furão. 

– Aqui o seu presente. – sorriu e me deu um lindo par de tênis rosa.

– Muito obrigada.

– Já perdeu, Elaine. – ela bufou quando viu Daniel – Ela vai gostar mais do meu.

Daniel é uma das crianças que Chefe cuida, a mãe dele morreu recentemente e ele entrou na gangue para treinar. Sei que a mãe dele era Humanimal Canina de raça Pastor Alemão.

Temos a mesma idade e a alma animal dele ainda não manifestou.

– Aqui. – abriu o presente e me deu um apito de prata bem pequeno.

– Um apito?! – Elaine riu – Que presente é esse?

– Sopre o apito. – Daniel sorriu.

Soprei o apito como ele pediu e não saiu nenhum som forte, só bem fraquinho.

– Nem funciona, jogou o dinheiro fora. – Elaine comentou.

Daniel apontou e vimos dois Humanimais Cachorros tapando as orelhas e resmungando como se estivessem com dor.

– Apito canino. – Daniel riu.

Os homens viram e foram atrás do Daniel enquanto ele corria. Elaine e eu ficamos rindo, depois nos juntamos com as crianças para comer bolo.

Um das crianças perguntou:

– Érica, sua mãe está com ancestrais?

– Ela não morreu. – disse Elaine, com expressão furiosa pra criança.

– Então por que ela nunca aparece?

– Ora, seu…

– Está tudo bem. – acalmei Elaine e falei pra criança. – Ela está viva, meu pai jurou pela alma dele que ela está viva.

– Então qual é o nome dela?

– Não sei.

– Que tipo de Humanimal ela é?

– Não sei.

– Qual é a aparência dela?

– Meu pai disse que me pareço com ela.

– Não tem mais nada que saber sobre ela?

– Não.

– Credo, não sabe nada sobre sua mãe.

– Se não parar de falar, corto sua língua. – Elaine gritou e a criança foi embora da aldeia chorando.

– Você o assustou.

– Não está brava com ele?

–  Não, não é a primeira vez que me perguntam quem é minha mãe.

Principalmente os professores da minha escola, meu pai sempre conta pra eles que minha mãe viaja muito por causa do trabalho dela.

– Com certeza ela deve ser uma pessoa bem legal. – ouvi Daniel ao meu lado – Seu pai é bem fiel com ela, e conta pra você sobre ela.

Lembrei da história que a Elaine me contou. A mãe do Daniel entrou no grupo do Chefe quando ele tinha só um ano de idade.

E a mãe dele nunca contou quem era o pai. 

Daniel sempre sonhava ter um pai ao seu lado. Por isso gostava muito de brincar com os homens do grupo.

Soube que a mãe dele contou para Daniel quem era o pai dele um dia antes da morte dela.

Desde aquele dia ele fica se metendo em muitas encrencas e irritando os homens. Elaine disse que ele fica com muita raiva quando tentam perguntar quem é o pai dele.

– Daniel… – toquei no seu ombro e sorri – Quer brincar de caçada comigo e a Elaine?

– Claro. – sorriu – Serei o caçador desta vez.

– Que bom, é péssimo caçador. – Elaine riu e fez Daniel rosnar.

***

Mais tarde, papai e eu voltamos para casa e carregamos muitos presentes que ganhei. Fui ao meu quarto e me arrumando pra dormir.

– Papai, me contar a história de novo como você e a mamãe se conheceram?

– Outra vez?! – riu – Contei mais de mil vezes.

– É minha história favorita.

– Tudo bem. – sorriu enquanto pegava meu pijama – Eu era jovem, foi o tempo em que minha alma anaconda se manifestou. Como eu era mestiço, fiquei preso na forma anaconda completa por muito tempo.

Me vestiu e disse com grande sorriso:

– Nesse tempo, encontrei a menina mais linda do planeta.

– A mamãe.

– Isso mesmo, queria vê-la bem perto. Até que uma onça-pintada me atacou e ia me matar se sua mãe não tivesse me salvado. – amarrou meu cabelo – Com o passar do tempo, quando mais eu a observava de longe, mais eu me apaixonava por aquela garota bonita, corajosa, selvagem, meu brilho no meio da escuridão, minha felina da luz e…

– Tudo bem, entendi. – ri.

– Desculpe. – limpou a garganta – Quando a alma animal dela se manifestou, me aproximei dela e viramos grandes amigos. Mas quando ela fez 16 anos, teve que ir pra longe para fazer seu treinamento.

Fez pausa antes de continua:

– Voltamos a nos ver dez anos depois, ela virou uma mulher bem linda e forte. – sorriu – Na hora falei que a amava e aos poucos ela foi aceitando meu amor. Ela até salvou minha vida quando tive um problema grave.

Deu sorriso de tristeza:

– Mas pra isso ela deve fazer uma escolha difícil e se sacrificou para me salvar. Ela me transformou em um humano completo, que era meu maior desejo. – olhou na janela – Desde então ela viaja pelo mundo, e salvar pessoas como eu.

– Que problema você teve? – perguntei.

– Fui vítima de uma praga muito ruim, e sua mãe me curou. – se aproximou e bagunça meus cabelos – Na última vez que nos vimos, ela me deu o maior presente do mundo… 

Me abraçou forte.

– Uma linda princesa que tem a mesma beleza da mãe.

– Pai, um dia eu vou conhecer a mamãe?

– É claro. – papai se ajoelhou na minha frente e tocou nos meus ombros – Acredite em mim, ela ficará bem feliz por ver que você está crescendo e sendo uma menina bem gentil e corajosa.

– E quando vai contar que tipo de Humanimal ela é?

– Princesa, saberá quando sua alma animal se manifestar. – depois se levantou e foi abrindo uma das gavetas. – Espere, tenho um presente para você. 

De repente senti uma queimação por todo meu corpo, ajoelhei gritando e papai rapidamente foi ao meu lado. 

Continuei gritando enquanto sentia meu corpo doer. Sentindo meus dentes crescerem, minha pele ficando estranha e uma dor forte na minha lombar.

– Filha, calma. – disse papai depois que parei de gritar e deitei no chão – Papai está aqui.

Papai. – assustei quando falei parecendo que tinha uma voz feminina e uma voz masculina misturadas.

Ergui meus braços e vi minha pele cheia de escamas brancas e listras pretas, e gritei sentindo meus dentes afiados.

– Filha. – papai pegou um espelho e mostrou meu reflexo – Sua alma animal manifestou.

Olhei por reflexo vendo o que parece uma tigresa branca em forma humana. Só que ao invés de pêlos, tem escamas por todo corpo. Abri a boca vendo dentes bem afiados, principalmente duas presas que parecem ser de cobra.

Meu cabelo está completamente branco e meus olhos estão azuis.

O que sou eu? – perguntei.

– Parece que você puxou a mim e a sua mamãe ao mesmo tempo. – ajoelhou na minha frente e segurou minhas mãos – Respire fundo e pense na sua forma humana.

Respirei fundo bem devagar e notei que estou voltando na forma humana. Mesmo sendo completamente humana, meu cabelo branco e olhos azuis ficaram, principalmente…

– Tenho… Uma cauda. – falei olhando na minha cauda grande, coberta de escamas brancas e listras pretas.

– O que virei?

– Precisa descansar. – papai me ajudou a levantar.

Me deitei na cama e toquei na minha cauda enquanto papai voltou com uma caneca com leite quente.

– Aqui está. – me entregou a caneca e bebi devagar.

– Papai, que tipo de Humanimal virei?

– Filha – papai sentou ao meu lado – Sabe aquela história dos Humanimais Tigres.

– Sim.

É uma das minhas outras histórias favoritas. Humanimais Tigres são bem fortes e tem grandes poderes graças às suas almas tigres, mas eles foram extintos há mais de 400 anos.

– Tem uma parte da história que não contei, é sobre uma Humanimal Tigresa. – ele foi contando – Humanimais Tigres foram extintos, mas depois de muitos séculos, apareceu uma Humanimal Tigresa. Uma floresta estava em perigo até que ela chegou e salvou uma aldeia de Humanimais.

– Espere, quer dizer que apareceu uma Humanimal Tigresa viva?! – perguntei animada.

– Sim, ela até se casou com um Rei Leão e tiveram quatro filhos, anos depois os filhos tiveram os próprios filhos, então foram criando a nova linhagem de Humanimais Tigres, e parece que você faz parte da linhagem deles. 

– Então a mamãe…

– Sim, ela também faz parte da linhagem dos Humanimais Tigres. – sorriu – Ela é uma tigresa branca bem linda.

– Mas… – olhei pra cauda – Parece que sou meio tigresa e meia cobra, Humanimais podem ter duas almas animais misturadas?

– Isso é bem raro, a alma animal da sua mãe é só a tigresa, mesmo ela sendo um tipo de Humanimal muito especial. – abriu uma caixa e mostrou um colar com um pingente de ouro em forma de coração com asas, colocou no meu pescoço – É presente da sua mãe, disse para eu te dar quando sua alma animal se manifestar.

Toquei no colar e sorri.

– Quero conhecê-la logo.

– E vai. – beijou minha testa e bocejei – Está na hora de dormir.

Deitei e ele me cobriu com o cobertor.

– Boa noite, Érica.

– Boa noite, papai.

Apagou a luz e fechou a porta antes de sair. Levantei bem devagar para não fazer barulho e fui até a  janela para ver o céu meio estrelado.

Toquei meu colar e falei em voz alta:

– Mamãe, espero ver você um dia.

Sorri imaginando minha mãe e meu pai juntos, e eu ao lado deles.

Olhei no rio e notei algo estranho no meio. Prestei bem atenção e a forma se mexeu, dois olhos azuis me encararam e vi que era a cabeça de uma cobra bem grande. Ficou me encarando e fiquei parada, aos poucos vi que ela é branca. Mas tem marcas pretas estranhas no corpo dela.

Do nada a cobra mostrou os dentes e mergulhou rapidamente.

Mas o que…

"Você é Érica?"

Assustei quando ouvi uma voz masculina desconhecida.

"Está me entendendo?"

Procurei o dono da voz e vi um filhote de gato na minha janela, ele é pequeno e pêlos completamente pretos.

– Que fofinho. – acariciei sua cabeça – Está sozinho?

"Agora não", ouvi a voz e notei que está vindo do gatinho.

Segurei meu grito, caí no chão e fiquei bem assustada.

"Desculpe, não queria assustá-la.", disse o gatinho entrando e sentou na minha frente.

– Quem é você? – perguntei meio chocada por está entendendo um gato, já que entendo só as cobras.

"Meu nome é Sábio."

– Como estou entendendo você?

Bem…”, se aproximou e ficou me olhando.

Está mesmo igualzinha a sua mãe.”

– Conhece minha mãe?!

“Sim, somos amigos.”

– O que está fazendo aqui?

Vir para te ajudar, já que está tendo os mesmos dons da sua mãe.”

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