Um novo amor
Consegui arrumar emprego depois de três semanas como recepcionista em um hotel.
Se eu continuo saindo com John? sim, logico que sim, mas o sinto com receio de avançar e depois da carta até eu sinto.
E eu e Ethan estamos mais próximos, passei a frequentar mais a casa deles, e ele me conta mais coisas até mesmo situações que não fala com o pai e sim para mim.
- Oi você está muito voada hoje. – Ethan disse.
Nós estávamos no seu quarto, hoje que fui reparar que tem livros aqui, estou deitada na sua cama enquanto ele está sentado no chão mexendo na bola de basquete.
- Desculpa, só pensando.
- Posso te fazer uma pergunta? –John disse me fazendo sentar na cama e olha-lo.
- sim.
- O dia dos namorados está chegando e tem uma menina na minha escola que eu sou afim dela, a chamei para sair esse dia e ela aceitou, porém não sei onde leva-la ou o que comprar pra ela, me ajuda? – seu rosto está vermelho e ele parece sem graça.
Minha vontade é o morder de tanta fofura, mas me seguro.
- Você já perguntou seu pai?
- Não, você é a única que está sabendo. – ele me olhou e sorriu.
- Ok. Muita responsabilidade a minha... Vamos ver. – eu levantei e comecei a andar pelo quarto pensando.
Eu trabalho somente na parte da manha, e tem dias que eu passo e pego Ethan na escola e nós saímos ou então vamos para casa dele como agora.
- Leve ela no cinema, e compre uma correntinha. – eu o fitei enquanto dizia.
- SERIO? Você acha que ela vai gostar? – ele perguntou entusiasmado.
- Sim. – eu sorri de volta.
- Você gostaria de ganhar isso caso fosse ela, e ir ao cinema? – ele perguntou parecendo curioso.
- Acho que eu preferia ir a um piquenique a luz do luar, e ganhar flores, mas como ela é nova vai gostar de coisas jovens. – fui surpreendida com um abraço dele.
- Poderia me ajudar acompraracorrentinha? – eu sorri, pois ele tem a mesma mania que eu.
- Sim, vamos agora ao shopping.
- Como conseguiu entender o que eu disse? Meu pai nunca entende.
- É por que eu também falo assim. – ele me soltou foi para porta do quarto.
- Vamos pessoa parecida comigo?! – sua mão estava estendida para eu pegar.
- Sim, meu Xerox.
Nós gargalhamos e saímos.
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