A realidade bate a porta
Já estou em casa mas nada me tira o sorriso no rosto.
Ethan comprou uma linda correntinha em forma de coração, ele e bem romântico.
Estou deitada no sofá quando alguém bate na porta, o estranho que não fui avisada de visitas.
Nem me preocupo se estou com uma blusa grande que vai a metade das minhas coxas, ou se estou só de calcinha por baixo, e se pareço ter entrado em uma briga por conta do meu cabelo bagunçado.
- Oh, é você! - minha bochecha deve esta azul, se arrependimento matasse eu já estaria na oitava morte, é John bem a minha frente, e como eu queria estar pelo menos bonita.
- Cheguei em mal momento? - seu olhar desceu para minhas pernas expostas e subiu para meu rosto. Ele parecia se divertir com meu constrangimento.
- Não, pode entrar. - disse.
Quando ele passou decidi rapidamente dar uma ajeitada no meu cabelo.
Ele se sentou no sofá como se sentisse que estava em casa. Graças a Deus minha mãe está dormindo, não quero dar explicações.
- Então... - eu disse puxando assunto enquanto me sentava.
Ele me observava atentamente e meu corpo se queimada.
A postura relaxada deu lugar a cotovelos nos joelhos e as mãos por debaixo do queixo, isso fez com que seus músculos do braço ficassem mais expostos pela blusa manda curta na cor vermelha escura.
- Vim te convidar para sair no dias dos namorados. - ele disse e esperava uma reação minha, não com medo da resposta mas parecia que já sabia o que eu iria dizer.
- Onde vai me levar?
- Isso foi um sim ? - um canto dos seus lábios se repuxou com um sorriso discreto.
- Depende do lugar... - eu disse louca para aceitar mas me fazendo de difícil .
- Esse jogo não cola comigo Manuela.. - sua voz era baixa e rouca e meu nome nos seus lábios foi como comer Nutella com pão.
- Que jogo? - perguntei me fazendo de inocente.
- De querer que eu te implore para sair, não cola comigo, já sou velho de casa, então é sim ou não. - seu rosto estava serio e ele não estava ali para brincadeira.
Esse lado seu era novo e eu estou adorando esse ser mandão.
- Ok. me pega as 20:00. - eu disse já me levantando e abrindo a porta.
- Quem disse que vou te pegar as oito? - sem sair do lugar ele disse isso.
- É sim ou não, já sou velha na casa, é pegar ou largar. ele sorriu , se levantou e foi em direção a porta.
- Bela jogada. - sua boca estava próxima a minha, sentia a respiração como se fosse em cada poro do meu ser.
- Até... - ele disse sussurrando e como eu queria invadir esse sussurro. Beijou minha testa e me deixou com o coração acelerado.
- Meu Deus o que esse homem está fazendo comigo. - eu sussurrei para mim mesma.
- Você não faz ideia do que eu ainda sou capaz de fazer... - escutei a resposta de longe e mesmo assim senti vergonha.
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