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Jung Yonseo: Sangue, suor e lágrimas

Jung Yonseo POV (Jung Hoseok)

Não sei como consegui ir pro casamento dos Kang com um auto astral daqueles. Fui animada como de costume mesmo me sentindo um lixo por dentro. Foi uma noite boa, apesar dos problemas rondando a minha mente. Mas, o ponto alto foi quando uma pianista veio tocar a música dos noivos. Ela parecia ser nova, talvez da mesma idade que eu. Lembro e vê-la se sentando na frente do piano com uma expressão excessivamente neutra, evitando os olhares do público e no máximo dando um leve sorriso forçado, como quem se sentia tímida ou desconfortável. A mudança veio ao seu semblante apenas quando ela começou a tocar. Ela parecia feliz. Genuinamente feliz. Mesmo sem esboçar grandes sorrisos no rosto. A sua tensão parecia ter desaparecido e sua concentração era tamanha que parecia não estar no centro de um salão, tocando em uma festa de casamento. Fiquei tocada pela música e pela sua óbvia paixão pelo que fazia. Cheguei a falar com ela depois. Me sentei ao seu lado, conversamos pouco, já que senti que não era alguém que se sentia muito confortável em falar demais. Cheguei a lhe entregar uma panfleto que estava guardando faz algum tempo, fazendo propaganda de uma academia de música em Seoul. Achei que ela se interessaria e que lhe seria útil. Ela parecia ter gostado do gesto, da forma dela.

Isso tudo fez o esforço de ir valer a pena mais do que pensei que faria. Na mesma noite, quando voltei pra casa, deitei na cama olhando para o teto, pensando profundamente na minha vida e em como tem sido as coisas. No quanto tenho sofrido. E tudo mascarada. Me sentia mal em fingir, mas ao mesmo tempo parecia péssimo externar. Não gosto de disseminar tristeza nem pra quem eu amo, nem sendo para fins de me ajudar. Porque no fim, o clima que fica é ruim. E é minha culpa. Afinal, fui eu quem abri a boca pra falar. Não gosto de desabafar, por essas razões. Mas, também não gosto de manter essas coisas dentro de mim e deixar tudo como está. No fim, meu sorriso não esconde só minha tristeza, mas a minha energia pessimista, que me faz crer que as coisas não tem como dar certo. E assim continuo a empurrar tudo com a barriga.

Ver aquela pianista hoje no casamento me fez pensar sobre o quanto podemos amar fazer algo. E automaticamente me lembrei da vovó. Ela me perguntou uma vez o que eu mais amava fazer, e respondi que era estar com ela e cuidar dela e da família. Ela sorriu, e perguntou a mesma coisa de uma forma um pouco diferente. Como se eu tivesse respondido errado. Ela me disse naquela noite: "O que te faz feliz que não faz os outros felizes?". Me senti estranha quando ela perguntou isso. A princípio pensei que não deveria existir tal coisa, porque seria egoísmo externar gostar de algo que não traz de alguma forma algo bom pra quem eu amo. Mas, também acabei pensando em algo. No fim, algo me veio à mente. De qualquer forma, bem como a minha tristeza, existia mais alguma coisa dentro de mim que era importante, e que eu escondia. E era isso que ela queria saber. Minha avó sempre, sempre demonstrou incômodo em estarmos sempre fazendo algo por ela. Dizia que sempre demonstramos sermos gratos pelo que ela fez por nós no momento em que recebemos bem, em que agradecemos e aproveitamos o que ela nos deu, seja sorrindo por um ato de afeto ou usando algum objeto recebido, e que ela nunca esperou nada em troca. Se sentia triste em saber que dedicamos nossas vidas a provar dedicação com serviços, e não realizando feitos planejadas por nós mesmos, que segundo ela, era seu maior sonho. Respondi aquela pergunta naquela noite. Lhe disse: "Eu amo dançar, vovó". E abaixei a cabeça, como se tivesse dito algo errado. Ela tocou meu ombro, ergueu meu rosto pelo queixo e respondeu: "Então seja a melhor dançarina dessa Coreia. Ou melhor, do mundo".

Fui arrancada dos meus devaneios com o barulho do toque do telefone de casa. Me levanto da cama, indo até a sala e atendendo.

- Alô? - Digo.

- Senhorita Jung Yonseo? - Ouço uma voz masculina séria.

- Sou eu.

- Aqui quem fala é o Doutor Im Wangyeo. Venho pela senhora Jung Eunbi. É sua avó, não é? - Ele diz.

Meu coração acelera. Sinto um frio na barriga.

- Yonseo? Quem é? - Uma voz sonolenta atrás de mim me chama atenção, mas não me movo. Estou com medo do que vou ouvir. Porque parte de mim sabe o que vou ouvir. Então, sabendo que é meu irmão, apenas ignoro e presto atenção no médico.

- Sim, sou neta da senhora Jung Eunbi. - Digo e espero que dessa forma meu irmão entenda.

- Perdão pelo horário, mas consta nos registros que a família Jung queria ciência total do estado da senhora Jung enquanto estivesse aqui, então precisei telefonar. - Ele fica em silêncio por alguns segundos, e não respondo nada. Minhas mãos estão suando no telefone, e meu irmão já veio correndo parar ao meu lado. - A senhora Jung Eunbi faleceu hoje, exatos dez minutos atrás.

Já estou chorando antes dele terminar a frase.

...

Status de localização das meninas:

Kyungsoon: Ilsan
Sojin: Seoul
Myounghee: Daegu
Yonseo: Gwangju
Soomin: Busan
Miyoung: Seoul
Kyunghu: Seoul

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