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JACK E NANCY

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Esse conto apresenta alusão não romantizada a incesto, além de cenas perturbadoras.

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Era uma vez um bosque, que ficava há alguns quilômetros de um vilarejo.

Um lugar inóspito para se viver, um lugar que era evitado por todos por causa de uma bruxa, que, segundo as pessoas, vivia ali, em uma cabana decrépita no coração do bosque.

As pessoas tinham medo daquele lugar. Os viajantes que passavam pela estrada que cortava o bosque evitavam  passar ali durante a noite  porque diziam que a bruxa ficava à espreita.

Ninguém tinha coragem de sequer se aproximar do bosque, exceto uma família, uma família que morava nas imediações do bosque e que um dia tinha sido expulsa do vilarejo.

A família Thompson já tinha sido muito próspera, mas caiu em uma desgraçada decadência desde a morte de Dolores Thompson, a matriarca da família que tinha sido encontrada nas imediações do bosque, morta em um claro ritual de magia negra.

Antes daquilo Douglas Thompson era o reverendo da única igreja metodista do vilarejo e vivia pregando a palavra de Deus, até que a tenebrosa morte de sua esposa o mudou completamente.
Seus sermões, antes cheios de vivacidade e otimismo agora se tornaram obscuros. Parecia que o reverendo estava com tanta raiva de Deus que seus sermões não passavam de indagações contra os desígnios do senhor.

Tal coisa foi considerada blasfêmia e o conselho achou por bem expulsar a família - que era composta pelo reverendo e seus dois filhos Jack e Nancy - do vilarejo.

Forçado a sair, Douglas levou seus filhos para o único lugar que pensava ter algum recurso para sobreviverem: as imediações do bosque.

Em poucos dias eles construíram uma choupana de madeiras e passaram a viver da caça. Em poucos anos estavam estabilizados ali e viviam da agricultura e da criação de alguns animais que Douglas conseguiu comprar em outro vilarejo.

Douglas passava a maior parte do tempo no bosque "profano" caçando, Jack e Nancy ficavam sozinhos a maior parte do dia e se dividiam nas tarefas. O tempo fez com que Jack, de 20 anos, se sentisse atraído por sua irmã, Nancy. Ele a vira crescer e se tornar uma menina formosa, quase uma mulher. Ela tinha seios quase do tamanho dos seios de sua mãe.

Jack a desejava; a queria quando a via no rio lavando as roupas, quando ela se abaixava e ele podia ver os seios dela dentro do vestido.

A atração se tornou paixão quando Nancy completou 18 anos e ele a viu nua.

Ele chegou sorrateiramente enquanto ela se banhava no rio. Nancy se assustou e cobriu as partes íntimas e assistiu o irmão se masturbar perto dela.

— O que está fazendo Jack?!

— Não é nada. Não conte para o papai.

A coisa se repetiu algumas vezes, o que levou Nancy a perder o hábito de se banhar no rio.

Nancy sabia que aquilo não era certo, mas guardava tudo para si. Temia qual poderia ser a reação do irmão se ela contasse alguma coisa ao pai, e pior, temia o que o pai pudesse fazer.

Douglas parecia indiferente aos filhos. Ele quase nunca falava. Os jantares, que eram preparados por Nancy eram comidos em silêncio sob a parca luminosidade das velas.

Em uma certa manhã, Jack acordou e se deparou com Nancy que entrou na casa tendo o vestido sujo de barro.

— Nancy. Onde você foi?

Ela não respondeu. Apenas deu um sorriso estranho e começou seus afazeres.

Os dias passavam e Jack tentava planejar uma maneira de possuir a irmã. Ele a queria mais do que nunca, mas não via outra maneira senão forçá-la.

Nancy parecia estranha, apática.

Douglas acordou certa manhã, e acendeu o fogo. Abriu a porta que estava trancada por uma tramela por dentro e saiu.

Era uma manhã fria. As árvores ao redor estavam semi cobertas por uma densa camada de neblina.

Douglas começou a andar na direção do estábulo onde ficavam os animais quando se deparou com uma cena bizarra:
Perto do curral um pentagrama tinha sido desenhado com sangue na terra. Havia a cabeça de um bode bem no meio da estrela de 5 pontas.

Magia negra! Ele bem conhecia a coisa.

— Santo Deus!

— PAI!

O grito de seu filho o fez voltar para a casa. Jack estava aflito na porta segurando um lençol manchado de sangue.

— O que houve Jack?!

— A Nancy pai! Ela não está na cama.

Douglas arregalou os olhos, entrou na casa, pegou seu rifle e saiu.

— Vou com o senhor!

Jack pegou um facão e ambos se embrenharam na floresta.

A floresta parecia sombria demais naquela manhã, a neblina era uma coisa tão espessa que eles achavam que podiam pegá-la.

Percorrem o bosque gritando por Nancy que não aparecia em lugar algum.

— Vamos nos separar. - Disse Douglas. — Você vai por ali.

— Certo.

Eles se separaram. Jack começou a percorrer o bosque e jamais chegou a pensar que ele fosse tão grande.

— NANCY!

Sua voz ecoou pela floresta silenciosa.

Seus olhos contemplaram um vulto entre as árvores e seus olhos se arregalaram.

—NANCY!

Jack saiu correndo seguindo o rastro de Nancy.

Ele já não tinha mais ideia de onde estava, mas isso não importava.

Então Jack parou. Seus olhos saltaram da órbita.

À sua frente havia uma decrépita casa de dois andares bem no meio da floresta.

Jack viu quando uma garota que ele achou ser Nancy correu e entrou na casa.

— NANCY!

Jack correu no encalço dela. Parou diante da casa e verificou que a porta era preta.

Jack subiu um lance de escada até a porta, a abriu e entrou na casa sem titubear.

Ele viu um cômodo único que parecia a nave de uma igreja porém sem os bancos.

Nancy estava lá. Ela usava um vestido preto, um capuz preto na cabeça.

— Nancy.

Jack começou a caminhar lentamente até ela.

Olhou de soslaio para os lados do cômodo e viu pessoas vestidas de preto com capuzes nas cabeças. Ele estremeceu e segurou o cabo do facão com mais força.

Se aproximou de Nancy e parou. Seus olhos saltaram da órbita e ele viu o que parecia ser um altar. Havia crânios humanos aos pés da terrível estátua de um ser metade bode metade humano.

Jack viu seu pai, e viu quando Nancy cortou a garganta dele, deixou o sangue cair em uma taça e começou a tomar.

Jack ficou um tempo petrificado, incapaz de se mover ou falar.

— Na… Nancy!

Nancy olhou para ele. Seus olhos eram negros. O rosto deformado.

Jack conseguiu se mover e voltou-se para trás para fugir.

Então o terror se apossou de si.

À sua frente estava um ser bestial. Sua enorme cabeça era de um bode, o corpo humano afeminado e os pés de touro. Os olhos da coisa eram vermelhos e acesos.

Baphomet est domine! - As pessoas ali presentes começaram a falar em uníssono. — live baphomet, domine!

— Meu… meu Deus!...

Jack não conseguiu terminar de falar, a coisa arrancou sua cabeça que saiu voando e quicou no chão como uma bola.

Antes de mergulhar na escuridão, Jack conseguiu ver Nancy.

Ela estava nua e fazia sexo com aquele ser bestial.

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Luis Fernando Alves

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