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ARMADILHA


Abriu os olhos e não sabia onde estava. Não se lembrava de nada; seus pensamentos eram um manto de escuridão.

Sentou-se, tentando ordenar sua mente, e verificou o lugar onde estava.

Era um piso metálico prateado.

A primeira coisa que ele pensou foi que aquilo parecia uma piscina, uma piscina enorme e sem água.

Havia um ralo igualmente enorme à sua frente, e era um ralo diferente, estranho. Havia algumas lâminas grandes ali, lâminas essas que se assemelhavam às hélices de um ventilador.

"Mas que merda de lugar é esse?!" pensou, sem obter qualquer resposta.

Fez força para tentar se lembrar de alguma coisa e não conseguiu.

"Mas que merda!"

Ouviu um ruído e olhou para cima. Viu a silhueta de uma pessoa, parecia um homem.

— Ei, você. Me tire daqui! O que eu estou fazendo aqui?! Que lugar é esse?!

Nenhuma resposta. A pessoa permanecia imóvel, o que era estranho.

— Quero sair! Me deixem sair!

Ele ouviu outro ruído estranho e as hélices do ralo começaram a se movimentar.

Era uma velocidade alucinante. Seu instinto o fez sair de perto daquela coisa.

— O que está acontecendo, porra?! Me tirem daqui.
Mas ele sabia que ninguém o ajudaria.

*

EXPERIMENTO NÚMERO 1100. INICIANDO.

A voz eletrônica o fez dar um salto. Estivera dormindo e fora despertado bruscamente pela voz eletrônica.

— EI! TEM ALGUÉM AÍ?!

Então levou uma descarga elétrica que o fez estremecer. Caiu no chão, percebendo que estava nu, e começou a se contorcer, incapaz de gritar, enquanto a descarga elétrica passava por seu corpo.

A coisa durou um minuto. Houve trinta segundos de intervalo, e então se repetiu.

Ficou largado ali, naquele chão metálico, sentindo-se vulnerável e incapaz. Se ao menos soubesse o que estava acontecendo.

RESULTADO INCONCLUSIVO, disse a voz eletrônica, e um jorro de água caiu sobre ele.

O piso daquilo que agora ele sabia não ser uma piscina mudou de repente, ficando mais inclinado na direção das lâminas em formato de hélice.

Ficou ali, chorando em estado de exaustão por causa dos choques.

Olhou para cima e viu a silhueta. Havia uma pessoa parada lá.

*

Tentou alcançar a borda pulando, mas era alto demais. Tudo o que conseguiu foi escorregar para perto do ralo e das lâminas.

De repente, uma ideia povoou sua mente. Aquilo só podia ser coisa do governo. Era algum tipo de conspiração, ou alguma espécie de estudo científico complexo e secreto.

Ele precisava sair, mas não tinha a menor ideia de como fazer isso.

O piso daquela estranha e enorme banheira mudou novamente e as lâminas no ralo começaram a girar a uma velocidade descomunal.

Em pânico, ele se agarrou ao último resquício de força que ainda possuía e saltou para a borda.

Olhou para baixo, vendo as lâminas.

Fez força e jogou o corpo para cima, caindo no chão. Ali ficou por alguns minutos. Quando finalmente abriu os olhos e sentou-se, viu areia. Ele estava diante de uma enorme duna; parecia um deserto, um enorme deserto.

Ele franziu o cenho, não podendo acreditar no que seus olhos estavam vendo.

Olhou para trás e viu uma pia velha semi-enterrada na areia.

EXPERIMENTO NÚMERO 1101. INICIANDO.

Ele começou a caminhar.

À frente, uma tempestade de areia estava vindo em sua direção.

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