De rabisco à monumento
Ela é poesia em movimento,
Um rabisco, que se tornou monumento,
Um ser de carne e osso
Revestido em aço
E que definiu o seu compasso.
Ela é simples,
É o desembaraço após várias crises,
É forte e não esconde as cicatrizes.
Tem o doce na voz,
O brilho no olhar
E pensamentos que voam como um albatroz.
Seus monólogos, palavras de algodão.
Sendo luz em sua própria escuridão,
Reconhece, ainda, quem a estende uma mão.
Ela é livre.
Um ser que aprende com os seus deslizes,
Tem dias infelizes,
Mas nutre as suas raízes de esperança e sabedoria.
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