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Perguntas & Respostas - 1 de 4

"O escritor original, enquanto não morre é sempre escandaloso."

Simone de Beauvoir

E eis que resolvo incentivar vocês a fazerem perguntas, fazendo-as comigo mesma...

Entrevista de MD Gugik (por MD Gugik):

😎😱😂👍

.
[

TRECHO INCOMPLETO]

Se fosse eu, teria processado até o último tostão. Acabei de localizar uma obra que está me soando um plágio de A Guerra de O-zaion. Lado de gelo, lado de chamas. Os dois lados colidem.... A personagem (a mocinha) vai parar no lado gelado e tenta escapar.... A autora cheia de marca no nome, publicou com uma capa lindíssima... por uma editora pequena... De certo pesquisou minha obra na BN e não achou o registro. Mas não se preocupe. O certificado foi feito retroativo (eles já me avisaram) à data que mandei para registro (por causa da pandemia). A data é de 2 anos antes do seu livro, mocinha... mas como a sua adaptação não repercutiu, apesar da capa maravilhosa... Nao dei muita bola. Se um dia tiver boa recepção, daí nós vamos conversar seriamente. 😉👍

Não se iludam, querides... kkkk Todas as minhas obras são registradas antes da publicação. Se não for pela BN e os últimos por lá foram a Herança de Fenris e A Guerra de O-zaion. A pandemia atrasou muita coisa, mas eu acompanho tudo. Sei os canais e os caminhos. Os demais livros foram pelo Preserve seu Talento que é bem mais abrangente e mais rápido.

Uma coisa que as pessoas têm que entender: pode passar anos.... Para um plágio ser descoberto e penalizado. Foi o caso de Janet Dailey, que não saiu ilesa do plágio contra Nora Roberts. Por isso eu lhes digo: é o típico e efetivo caso de "o crime não compensa" ou "dar um tiro no próprio pé ".

[TRECHO INCOMPLETO]

Uma leitora e dona de blog descobriu o plágio, porque amava as duas escritoras. Denunciou o plágio em seu blog, mostrando os trechos que Janet (que eu também amava), copiou. Dailey teve o livro recolhido, pagou um valor alto e caiu em descrédito. Nora disse que o plágio foi como um estupro intelectual e eu concordo com ela.

Mas lamento por Janet ter feito isso. Era uma grande escritora e não precisava ter plagiado a outra. Não sei o que deu nela para se autodestruir. O plágio é o fim da carreira de um escritor. Acabou com a reputação dessa autora maravilhosa e consagrada nos anos 1980 e 1990.

P: Existe algum tema que você não escreveria?

R: Sim, eu tenho os meus tabus. Não escrevo sobre judiar de animais. Não escrevo sobre enaltecer bandidos que lucram com a desgraça do povo (só aqueles que tiram de bandidos maiores). Não escrevo sobre fanático de nenhuma seita. Político nunca vai ser herói dos meus livros, se bem que... Deixa pra lá! E não escrevia cenas hot (quer dizer, não mostrava cenas hot) até Forseti. E não farei mais nenhuma cena hot depois de Forseti. Nunca mais, enquanto eu viver. Difícil pra caramba!

P: Qual o seu maior desafio?

R: Recente? Deixou de ser... Achei que seria difícil, mas acabou não sendo, isto é, fazer o ponto de vista de três caras diferentes, agentes secretos do governo e assassinos profissionais, sexualmente ativos (seis, se contarmos Al e os vilões: Brett Andrews e Larsen Lang); e para completar o desafio, fiz o ponto de vista de mulheres com orientações sexuais diferentes. Foi uma baita conquista, se querem saber. Ainda mais que uma delas tem orientação diferente da minha.

Só por isso, até que curti escrever Forseti.

P: Você deu indícios, em seus últimos livros, de que trabalha em mais de uma estória ao mesmo tempo. Como isso funciona?

R: Atenção, crianças! Não façam isso em casa!

Muitas ideias sempre pipocaram em minha mente. Um dos motivos pelos quais, eu começava e nunca terminava. Perdia o interesse. Eu me disciplinei a focar num livro só e ir até o fim. Daí, surgiu outro problema. Eu sou crítica demais. O Papiro foi revisado durante quase três décadas, até que eu entendesse que não existe escrita perfeita.

Os anos passaram e perdi muitas estórias indo de um extremo a outro. Tornei a me disciplinar para ser mais maleável, ou condescendente, comigo mesma. Daí aprendi a escrever e terminar um único livro, mas isso não me empedia de estruturar outras estórias, que já estavam me chamando... Eu começava a pesquisar, organizar os capítulos, colocava títulos provisórios... Isso não é difícil, pelo contrário, é divertido pra mim. Assim, eu seguia escrevendo um livro e pesquisando para outros. Sou obrigada a fazer isso, pois minha mente nunca para. É uma maneira de satisfazer as súbitas inspirações e me dar motivação para continuar e concluir o livro em andamento.

Eu já tinha os volumes 2 e 3 de A Muralha esboçados, quando conclui A Muralha 1.

Já tinha O Caçador de Chuva, Planeta Santuário e os dois esboços que comporiam Nahash, esquematizados, enquanto concluía Sozinha.

Mas, recentemente, quando me diagnosticaram com uma doença degenerativa, dizendo que a partir de agora teria que seguir mais devagar (ou correria o risco de acelerar o problema), entrei num dilema: escrever o quanto posso, ou entrar de férias escrivãs forçadas. Terminei correndo com a conclusão dos livros em projetos semiprontos e os já esboçados, a fim de só publicar depois.

Mas tem um projeto que acalento como acalentei A Muralha... Há quarenta anos, eu dou umas cutucadas nele, pesquiso, organizo... E creio que será o meu último, antes que eu não consiga mais me mover ou mexer as mãos... ou sentar numa poltrona para digitar.

Agora tenho 10 projetos. Fora o último que vale por 5.

Dos 10, vou sacrificar 4, porque são continuações. Nao vou mais fazer Mactep 2, nem os outros programados; os primeiros já cumpriram seu papel. É desnecessário continuar. Vou dar prioridade para os inéditos e mais avançados, que exigem menos arrumação. E quando chegar a vez do último que acalento como meu grande final, vocês saberão.

P: Eu não consigo largar as redes sociais para escrever. O que eu faço?

R: 1) Faça um pacto com você mesma e vá experimentando o quanto aguenta ficar sem, por dia. Se organize.

Se não der certo:

2) Faça terapia.
Se não tiver dinheiro, ou não der certo, pratique técnicas de meditação que têm disponíveis NAS REDES SOCIAIS.

Bem, no filme Homens de Preto 3, Josh Brolin, no papel de K, nos introduz ao conceito da torta. Quer um pedaço de torta?

E se ainda assim, a torta não der certo...

3) Desista de escrever ou escreva meia-boca. O tanto e com a qualidade que você conseguir. É o que eu faço. 🤦‍♀️🤷‍♀️

Se isso te satisfaz, aí vai uma epígrafe final "o que é do gosto, regalo da vida".
(Ditado popular)

Ainda sobre o vício das redes sociais, li uma matéria fantástica na Revista Superinteressante: Smartphone, o novo cigarro.

De arrepiar os cabelos.

https://super.abril.com.br/especiais/smartphone-o-novo-cigarro/

Atualmente a melhor revista nacional, para o meu gosto de pesquisadora independente.

P: Leituras em vista?

R: Muitas! Leio mais de dois livros ao mesmo tempo e leio todos os dias. Hoje tenho 1421, Stargate Conspiracy, O Evangelho Gnóstico de Tomé, Leonardo Da Vinci (biografia), Dalia Azul (da Nora Roberts) e sim, estou lendo ao mesmo tempo.

Normalmente, devoro dois a três livros por semana. As vezes mais, as vezes menos. Houve tempo em que traçava um livro de 350 páginas num único dia; e lia em torno de 3 a 5 por semana. Leio muito rápido. Tenho leitura dinâmica. Mas a minha foi desenvolvida naturalmente. Além disso, as palavras se convertem em imagens, como num filme passando na minha cabeça. É meio que automático. Minha concentração fecha nisso e nada me distrai. É parecido com o meu processo de escrita.

Hoje, menos que na juventude, mas ainda bato um bolão como leitora 😏💪😂

A realidade é que sou melhor leitora que escritora.

Até que sou boa revisora (já corrigi vários textos dos meus alunos, e até um livro lá na Amazon, para a Daniela Castro). Mas ainda sou melhor leitora que escritora ou revisora.

Sempre estou atrás de livros e autores novos e antigos (desde que eu já não tenha lido).

Terminei Francine Rivers, e já sou uma nova pessoa depois de A Marca do Leão. E isso é que fantástico, os livros transformam sua vida. Transformam você, como pessoa. Alguns mais do que outros. Mas todos eles te fazem olhar para outra realidade que não apenas a sua.

Recentemente, dei uma olhada em: Davi: A Vida Real De Um Herói Bíblico, de Joel Baden; e no livro de Ken Follet, Nunca. Talvez eu os coloque na minha décima pilha. O primeiro já se provou interessante. A reputação do autor me convenceu. Mas ainda não decidi sobre o último de Ken Follet porque o autor explica a respeito da primeira guerra, mas as loglines mencionam drones. Naquela época? Pode ser um artifício para dizer que naquela época, eles já usavam coisas parecidas. Tentei acessar a última capa para ler, ou a amostra, mas não ficaram acessíveis para o meu celular. Depois, olhando o resumo, tem outras mudanças para a época, que me deixaram em dúvida. E por último, um leitor reclamou da tradução e a palavra escolhida para descrever um cargo (vejam como os leitores da Amazon são atentos a tudo, até a edição física do livro). Já tenho notado em livros anteriores desta editora, problemas com tradução e revisão ortográfica. Erros que não deveriam estar ali, pelo preço do livro e pela reputação do autor.

Mas antes de decidir se vou ler Nunca, ou não, vou tentar entender a confusão que a Editora fez com a apresentação desse livro, para ter certeza que o enredo me interessa. Além do mais, estou com outros quatro livros de Ken Follet, de outras editoras, nos meus dois Kindle lotados de e-books. Gosto muito desse autor.

Hoje, estou avaliando a possibilidade de ler Lars Kepler. Eu sempre pesquiso sobre os autores, suas biografias e bibliografias, antes de começar uma leitura. LK é o pseudônimo de um casal de escritores suecos (ela, portuguesa-sueca), que desenvolveram uma série de detetive & assassinato. Estou pensando em ler o último da série: Lázaro. Adoro livros assim, embora os últimos que peguei, mesmo famosos, como a Garota do Lago, por exemplo, não me conectaram com as personagens nem com os eventos. Foi uma série de livros que vieram nessa mesma onda em 2018 e 2019, no Brasil, por causa do sucesso de Millenium.

A metade dessa longa fila de livros de suspense, era muita propaganda para pouco resultado. Livros padrões, bem construídos, mas planos. Personagens que não tocam emocionalmente, com uma escrita sem muita personalidade. Talvez porque os suecos, e até americanos (Charles Dunpoe, por exemplo), que escrevem suspense hoje, são provenientes de culturas menos emotivas. Mas Agatha Christie consegue ser policultural 🤣

Tess Gerritsen, que nos anos 1990/2000 abriu caminho para livros como os mencionados acima, sabe dosar bem os elementos: humano, horror, suspense e a pesquisa do livro. Dessa autora, quase não teve livro que não me envolvesse. De Jardim de Ossos a O Predador. De Clube Mefisto a Gravidade.

AMO GRAVIDADE!!!!!

Pouco antes da pandemia estive numa feira do livro e torrei meus últimos tostões comprando, porque estava na promoção, a biografia de Jack Nicholson e o livro 1889, do fantástico historiador Laurentino Gomes. 1889 foi usado na pesquisa para A Herança de Fenris. E depois, comprei os outros dele: 1808, e 1822. Acho que vou começar a lê-los em breve.

Mas não é que a Biografia de Jack Nicholson me atraiu? Adorei ver como a indústria do cinema underground funcionava na prática, entre 1955 e 1969. E depois, quando Jack já estava no meanstream do cinema... 1970, 1980, 1990, e 2010.

A pequena loja de horrores
Easy Rider
Um estranho no ninho
O iluminado
Antes de Partir

FILMES MARAVILHOSOS! E agora sei como foram feitos.

Enquanto respondia essa questão, feita por mim para mim mesma kkkk, eu me deparei com as obras da brasileira Rebeca Prez. O volume de produção dela me surpreendeu. Ela está aqui no Wattpad também. É só procurar por RPrezlivros . Surpreendeu-me mais ainda saber que ela tem uma jornada e tanto, mas só agora estou conhecendo. Vamos ver, pretendo ler O Fio Vermelho do Destino.

Tem uma autora aqui no Wattpad que se virou sozinha. Ela tem muitos fãs e os livros dela são muito procurados, mas ninguém do selo Wattpadbooks nem os agentes literários que estão por aí deram bola. Cansei de ver leitores procurando os livros dela em sebos aqui da cidade porque não achavam nas livrarias (ela publicou o livros físicos na Amazon e vendeu tudo sozinha - mas daí a pessoa cansa porque nenhuma editora entra em contato para publicar em grande escala.

Acho que a série dela se chama Os Lobos de Ester. E eu li há alguns anos. Ah, lembrei o nome da autora! Janice Ghisleri! Ela escreve muito bem. Melhor do que muita autora publicada por editoras como Faro Editorial ou Universo dos livros, Rocco, ou Record. Não perde para a Irmandade da Adaga Negra, não perde para Espécies... Por isso, eu digo que o mercado está muito deteriorado em termos de bons profissionais nas editoras. Os editores não sabem mais editar. Os revisores de português deixam passar cada erro de arrepiar o cabelo. Os agentes literários não sabem procurar nem analisar bons livros dando sopa, só querem os algoritmos de internet. Tá feio o negócio.

Mas, no Brasil, parece ser uma falha geral dos cursos formativos de nível superior. A educação brasileira precisa de uma reforma urgente.

Voltando...

A Wanessa Silva tem, por exemplo, uma habilidade inata de contar estórias (o famoso storytelling), com ritmo, com o português correto e sem rebuscamentos. Tenho certeza que o seu Meritíssimo vai longe. Muito longe.

Emi de Moares tem uma escrita impecável! Impecável! Fico babando só de ler!

Estes mencionados, com suas formas variadas de encarar o mundo, sempre me fazem querer virar a página, e saber mais sobre eles. E não porque eu sigo ou deixo de seguir. Aqui eu menciono quem sigo e quem não sigo.

No Wattpad, encontramos a maravilha de acompanhar o processo evolutivo do escritor. São livros que se constroem dentro do ritmo dele/dela e às vistas do leitor. Quem dera esse processo fosse devidamente valorizado pelos selosbdo Wattpad.

Mas finalmente respondendo à pergunta: minha próxima leitura será escolhida quando eu entrar no quartinho da bagunça e fuçar minhas dez pilhas de livros. E quando eu não quiser carregar peso, vou abrir o Wattpad, ou os meus dois Kindle, para espiar lá dentro. Nem eu sei mais o que tenho na minha montanha de livros. Só perco pro V For Vendetta mesmo... Será sempre uma surpresa.

Ah, bem, quer saber? Os livros mudam as pessoas e as pessoas mudam o mundo. Afinal, os livros são escritos por pessoas para as pessoas. 😉

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