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Capítulo 34 🔞

Coloquei minhas mentiras no diário para viver as verdades em segredo.

Minhas mãos tremiam enquanto meus dentes roçavam uns nos outros de modo com que meu corpo espasmassem, mais de uma vez por segundo. Eu estava nervosa, muito nervosa, e não era pelo frio agonizante que Pherce fazia está noite, e sim pelo que aconteceria naquele restaurante, quando Elliot soubesse da verdade a qual omiti por tantos meses. Meu coração palpitava cada vez mais forte, ainda mais quando vi o volvo parado em frente ao carro, o gelo havia sido removido pela manhã, as ruas estavam menos nebulosas embora a noite implorasse para que não saíssemos, mas não poderia mais adiar, tinha que contar antes que perdesse a coragem, segurei firme a bolsa na lateral e caminhei até lá, a passos largos, e quando vi o sorriso naqueles lábios que bem conhecia. Engoli em seco, seus olhos azuis focaram os meus, e quando me sentei ao seu lado Elliot inclinou o corpo para o lado, para alcançar o meu, e com um sorriso genuíno seus lábios roçaram os meus carinhosamente.

- Você está linda, princesa - seus olhos azuis estavam nos meus, a centímetros do meu rosto, sorri, olhando-o minuciosamente, sentindo meu coração falhar inúmeras batidas. O medo, o desespero fazia com que me sentisse ansiosa e desesperada pelo que poderia acontecer, pelo que poderia perder. Inspirei fundo, tentando não enlouquecer, tentando não chorar.

Quando Elliot deu partida no conversível recostei a cabeça no vidro gélido e enquanto Elliot trafegava pelas ruas a qual nem conhecia com o aquecedor ali dentro ligado, mesmo assim sentia frio. O trajeto foi silencioso como nunca antes. Me perdi em meus próprios devaneios no que havia dito a Blessed. Eu estava realmente arrependida do que fiz, e isso me fazia querer chorar, andava sensível, chorona e o atraso menstrual de uma semana - que não havia dito a ninguém - me deixava ainda mais preocupada.

Quando finalmente parou em um frente a restaurante a qual nunca havíamos antes Elliot desceu do carro e abriu a porta para mim como todas as outras vezes, nevava suavemente. Quando entramos e encontramos a mesa que havia sido reservada para nós me surpreendi com o lugar vazio, pelo requinte do lugar deveria estar lotado, mas não ninguém além de nós dois e os funcionários que transitavam por ali, que rapidamente cuidou de servir a entrada, um caldo quente que o cheiro rapidamente invadiu minha narina me fazendo virar o rosto e o meu estômago embrulhar.

- Você está bem? - Elliot perguntou tocando a minha mão por cima da luva, apenas concordei com a cabeça sem olhá-lo, sentindo o bolo subir por minha bile, queria vomitar.

- Só estou... sem apetite. - Elliot pediu para que o homem levasse o prato e quando finalmente o olhei me sentia horrível. - Acho que não foi a melhor ideia termos vindo aqui, além do mais, o frio assustou as pessoas. - comentei olhando através do vidro, a neve geava fortemente lá fora.

Elliot sorriu com algo a qual desconhecia em seu olhar.

- Não assustou você - proferiu o loiro com os cabelos bem penteados para o lado. Elliot estava bonito usava roupas semelhantes a do irmão, exceto pela ausência da touca e a casaco era da cor de seus olhos. - Nem mesmo fez com que recusasse o meu convite.

- Eu não poderia perder a chance de estar com você outra vez, mesmo que... - Uma última vez, completei em pensamentos com o coração apertado misturando-se as palavras que circundavam minha mente. - Eu preciso dizer uma coisa...

Seus olhos brilharam, fixados em mim.

- Eu também... - sorriu tão genuinamente que inspirei ar com mais força, estava tensa, meus dedos batucavam uns nos outros de forma automática. - Primeiro você.

- Primeiro você, por favor - pedi quase implorando.

Um sorriso branco alinhou seus lábios fazendo meu coração palpitar forte.

- Preciso que isso escute com atenção é importante para mim. - pediu me deixando surpresa, mas concordei encarando seu rosto. - Irei voltar lá atrás... Quando nem mesmo sabia o quão importante você se tornaria para mim. E hoje princesa, você me faz viver além da fantasia do escutar a sua voz... - meu coração fraquejou. - Faz ter a certeza que nunca havia amado ninguém antes.

- Nem mesmo a Blessed? - A questão saiu de meus lábios sem pensar. Merda! era apenas para ouvi-lo. Por sorte ele apenas sorriu antes de seus dedos massagearem os meus.

- Eu nunca amei a sua irmã embora sinta carinho por ela... - afirmou com todas as letras. - Acho que nunca amei ninguém antes e eu não quero amar ninguém além de você, porque é tudo que preciso. - Engoli em seco quando o vi se levantar e pegar algo com a mulher que nos recepcionará. Ela me olhou com um sorriso nos lábios. - Preciso que confie em mim de agora em diante.

- Eu confio... - sussurrei quando o vi se aproximar de mim, cobrindo os meus olhos com uma venda preta que cobriam totalmente a minha visão, senti seus lábios roçarem minha testa após me levantar da cadeira e posicionar do modo que desejava. Surpreendi-me quando a melodia de A Thousand Years ecoou em meus ouvidos, meus olhos lagrimejaram lembrando-me que Blessed a cantou naquela noite, me lembrando do seu olhar focado no loiro a qual eu podia vê-lo entre as pessoas, naquela noite não me aproximei por saber que a minha irmã não era burra e que com a voz de anjo que havia não estaria em nenhum outro lugar a não ser no teatro, honrando a sua arte.

- Naquela noite do baile disse que não desistiria de você... - sussurrou em meu ouvido, seus lábios tocaram em meu pescoço antes de sua voz voltar a sussurrar em meu ouvido. - E eu te procuraria por milhões de anos se fosse preciso, você é a a mulher que escolhi amar por o resto dos meus dias na terra e quando eu morrer ainda continuarei amando você... - Suas mãos tocaram minha pele fazendo-a arrepiar. - Eu senti medo da sua coragem, mas me apaixonei por sua força e por quem mostrou ser após dividirmos tantas noites juntos, nos amando. Eu amo cada parte de você, Heather, e quando amanhecer daqui a 50 anos é o seu rosto lindo que quero me encontrar ao meu lado na cama. É com você que quero programar nossas viagens para o Alasca com os nossos filhos... - Meu coração sangrou naquele momento, causando tremedeira por dentro. - Minha princesa, você é a força que eu sempre busquei é por isso que...

Ele retirou a venda de meus olhos fazendo com que eu olhasse para cima, para a letra caligrafada em algum tom de vermelho Neon. Paralisei. Meu corpo tremia por inteiro lendo mais de uma vez as palavras que circundavam em meus pensamentos e ali diante a meus olhos o letreiro a qual me chamava atenção passa si: VOCÊ QUER SE CASE COMIGO, PRINCESA.

Eu rolava os meus olhos para cima incrédula, sem acreditar, então esse era o motivo do ligar estar silencioso, porque Elliot armou tudo.

- O que? - reuni a força para girar, mas preferia não tê-lo feito a me encontrar com os olhos a qual amava, marejados.

A música que o marcara seus destinos recomeçou ecoando em meus ouvidos como a consolidação das minhas mentiras. Em meus olhos esbocei a minha dor, dor essa a qual sentia que ele me rejeitaria por nunca ter tocado piano na vida.

- Case-se comigo princesa. - proferiu baixinho, com a sua voz embargou através de um sorriso genuíno, antes de se inclinar e ajoelhar diante mim, retirando uma caixinha minúscula do bolso e abrindo-a sobre os meus olhos. - Seja minha oficialmente, Heather Kelleher.

O impacto de suas palavras tomou o meu fôlego, fazendo com que o ar me faltasse e as lágrimas viessem a meus olhos. Eu o olhava, mas o via através borrões da nebrina em meus olhos, lágrimas caiam incessantemente borrando a maquiagem que havia feito. Desviei o rosto para o lado negando, nem mesmo vi como era o anel estendido a mim. Era para ser um momento feliz. Eu realmente poderia ter sido feliz se não tivesse decidido entregar tudo de mim ao homem cujo nesses últimos meses fizeram meus dias fodidamente melhores. Ao lado de Elliot reencontrei-me com quem sempre foi e ver o quão havia me desviado do caminho que fui criada me enojava de mim mesma.

- Princesa... - sua voz suave chamou minha atenção, quando o olhei as lagrimas escorreram ainda mais dolorosas. A expressão confusa estampou seu rosto como se não entendesse a minha reação, ele nunca entenderia, talvez nem mesmo a perdoaria.

- Eu... eu... - gaguejei, sentindo o nó embolar em minha garganta. - Eu te amo com tudo que há em mim. - sussurrei em um sopro, seus olhos azuis estavam focados nos meus. - Mas eu não posso, não posso e sinto muito por não ser quem você merece...

Não esperei respostas. Reuni os meus cacos que havia me tornado, engoli o choro que pingava antes de passar pela porta e a neve me abraçar como um consolo. A neve forte caia sobre minha cabeça, o frio queimava, mas não mais que a minha alma. Olhei para o lado, perdida. Minhas mãos tremiam, internamente eu tremia, me condenava, mentirosa, mentirosa, mentirosa. Eu estava tendo uma crise, meu peito ardeu, parecia que iria explodir.

- Princesa... - Antes que pudesse me virar ele me abraçou por trás me acolhendo com carinho em seus braços. - Você não vai sair daqui assim mesmo que não queira se casar comigo - A voz firme e magoada ecoou atrás de mim, não tive coragem de me virar para olhá-lo. - O meu pai tem um hotel do outro lado da rua e mesmo que negue você vem comigo. - inqueriu preocupado, eu não o questionei, apenas deixei que seus braços enroscados em minha cintura e me guiasse até onde desejasse ir, não estava nas minhas melhores condições para impor qualquer coisa, minha vontade era abraçar os meus joelhos e chorar por todo o mal que fiz as pessoas que amava.

Quando adentramos o hall luxuoso Elliot resolveu todo rapidamente, logo estávamos no elevador aquecido, sendo guiada para o último andar do prédio imenso, que mesmo com a temporada em alta havia conseguido uma vaga. Não falei nada, Elliot também não, mas não tirava os braços de minha cintura, quando abriu a porta do quarto, inspirei fundo ao ver a grandiosidade do apartamento, meus olhos guiaram-se até lá fora, até a parede de vidro que embasava com a neve que caia incessante do céu. Antes disso, lá fora aparentava ter um jardim bonito, uma visão perfeita que provavelmente era agraciada pelos céus, mas que se perdia na imensidão branca. A sala era imensa, bem iluminada e de paredes claras com lustre que se pendia no teto. O tapete no chão era caro, sabia por que Dakota havia encomendado um há anos atrás com outra estampa. A lareira aquecia ao fundo aquecia o lugar.

- Você me deixou confuso. - A voz firme proferiu atrás de mim, e eu fechei os olhos lembrando-me o motivo de estar ali. - Pensei que me amasse

- E eu amo! - rebati controlando o embargo em minha voz. - Você se tornou o melhor de mim, Elliot. - meneei a cabeça para olhá-lo. - Sem saber, você me fez melhor, me fez ver o mundo sem a maldade real que o ronda. Você me fez conhecer a bondade real, me fez desejar confiar no ser humano que para mim eram todos hipócritas, você me fez mudar. E eu destruí tudo.

Um sorriso dançou em meus lábios junto das lágrimas que embasou meus olhos.

- Eu te amo com tudo de mim, mas não podemos continuar... - nossos olhares se encontraram - Você merece uma mulher melhor... Alguém que...

- Heather. - irrompeu, dando um passo para frente, mas espaumei a mão para que aonde estava, que não se aproximasse, e ele continuou a dizer: - É você, sempre será. Não faça isso.

- Você não sabe o que está dizendo... - O cortei, girando o corpo para frente, para olhar o nada, suavemente minhas mãos encontraram minha cintura cruzando os braços, acariciando meu ventre com a ponta dos dedos.

Engoli em seco quando Falling ecoou em meu ouvido no quarto silencioso. A voz de Harry Styles ecoou em meus ouvidos, cuja música me deixava sensível, inspirei fundo, ouvindo seus passos ecoarem ao fundo, quando sua mão tocou meus braços abraçados em meu corpo fechei os olhos.

- Eu sei que essa não é a resposta que desejava me dar... - indagou em tom baixo. - Só não entendo porque está relutando tanto quando sabemos o quanto somos bons juntos... - sua boca instalou-se em meu pescoço, gemi - Princesa, eu sei que você é louca por mim o quanto sou por você, por favor, não negue ao que sentimos. - implorou sugando a minha pele mais firme, deslizando por minha pouca pele amostra. - Seja minha como sempre foi, diga que me deseja e que não desistirá de quem somos. Vamos, diga, antes que eu a lembre tudo que vivemos nesses últimos... - ele não finalizou a fala, sua língua enroscou-se a minha pele. - Heather, Eu amo você...

Abri os olhos, girando meu corpo, surpreendendo-o, surpreendendo até a mim mesma, nossos olhos se encontraram e ali vi a luxúria a qual amava encontrar quando estávamos sozinhos, o azul de seus olhos latejavam enquanto eu sentia meu coração palpitar mais forte.

- Eu. Amo. Você... - um sorriso alargou em meus lábios antes dos seus se fundirem a eles em um beijo molhado, desesperado.

Nossas bocas encontravam-se de forma faminta como se nada mais existisse no mundo, como se precisássemos daquilo como um antídoto ou um pedido de perdão em silêncio, como estava fazendo ao desejar sua carne sobre a minha. Seus dedos passaram por dentre as minhas tranças e envolveram-se entre os meus cabelos me fazendo desatá-las como certo desespero para que ele se sentisse mais confortável, e quando desatei a última volta os meus cabelos ondulados tocaram a minha cintura e seu rosto se afastou para me olhar. Elliot sorriu, as suas mãos firmes apertaram a minha cintura com força para si, trazendo seus lábios a se fundirem com os meus. Suas mãos deslizaram por minhas costas, escorregando até a minha bunda. Nossos olhares se encontraram e o seu desejo ali foi o momento perfeito para que eu sugasse seus lábios outra vez. Seus dedos prenderam-se a minha boca, a música de fundo fazia minha pele arrepiar a seu toque. E, quando suas mãos deslizaram até o zíper do sobretudo não me opôs. Eu o queria. Deixei que nossos lábios brincassem a todo o momento até que finalmente ele retirou a peça subindo a blusa fina, branca, que estava por baixo. E quando seus olhos encontraram o sutiã vermelho rendado seus lábios havia um sorriso sádico e malicioso.

- Você é linda - sussurrou ao colar o seu corpo ao meu.

Os seus dedos desabotoou a peça sobre a minha pele deixando meus seios pequenos expostos a ele, que com um brilho seus olhos deslizou até eles, abocanhando-os, massageando-os com a boca, gemi. Elliot os sugava com devoção, olhando-me entorpecido de tesão. Minha pele se arrepiava, endurecendo o bico dos seios deixando-o ainda mais louco. Seus lábios vieram aos meus mais vezes do que conseguia contar, ele revezava entre chupar meus seios e os meus lábios dando-me a sensação de entrega. Em baixo, sentia meu ponto sensível se molhar a seu toque, não demoraria para que eu o implorasse dentro de mim. Por instinto minhas mãos foram até seu casaco arrancando-o, e ao desfilar os olhos por seus tórax. Minha boca encontrou-se a sua pele, fazendo um caminho molhado e gostoso arrancando gemidos baixos de seus lábios e, quando rolei os o vi de olhos fechados. Minha boca umedeceu com a visão e por instinto minhas mãos foram até a sua calça de modo desesperado.

Ele me olhou com um sorriso safado, os seus dedos me ajudaram a retirar a calça e fiz o mesmo deixando-o nu na minha frente. Sorri, sentindo a minha boca encher d'agua, não pude resistir a não ser encontrar com sua extensão grossa, grande e deliciosa. O suguei em um vai e vem vendo-o jogar a cabeça para trás algumas vezes. Eu o massageava com a língua sentindo-o pulsar, minha intimidava molhava ainda mais. Ele me olhava com devoção quando seus dedos invadiram a minha calça e ao constatar seus dedos melados ele me olhou, admirado.

- Preciso disso... Na minha boca. - Os dedos que estavam dentro de mim deslizou até sua boca, mas, não se contentando ele se ajoelhou no tapete, abaixando a minha calça com desespero e quando encontrou a calcinha minúscula que usava o seu rosto encontrou-se a ela sugando-a e lambendo-a. Sentia sua invasão. Ele sabia exatamente o que estava fazendo. O meu corpo queimava e contorcia conforme sua língua me penetrava. Elliot revezava entre a língua e o dedo sabendo exatamente o que estava fazendo, e era bom para caralho.

Nossos olhos se encontraram. Ele se afastou por um segundo e suas mãos foram até a minha mão.

- Deite-se no tapete e abra as pernas para mim - sussurrou rouco e assim fiz sentindo o felpudo me acolher e quando afastei as coxas o vi cuidadosamente mover seu rosto entre as minhas pernas. Os seus lábios me sugaram enquanto seus dentes massageavam a minha vulva pulsante, e mesmo que tentasse controlar os gemidos eles saltavam desesperados por mais de seu toque.

- Isso princesa, geme para mim - sussurrou rouco escapou enquanto degustava minha boceta - Gema alto enquanto clama por meu nome, clama por mais de mim porque em breve estarei dentro de você. - Sua língua adentrou com mais força. Agarrei ao tapete felpudo atrás de mim para não gritar em êxtase. Elliot estava sendo calmo, havíamos feito isso antes, e em todas queimamos. Seus lábios me sugavam com intensidade enquanto meu corpo contorcia mais forte até que finalmente o senti em minha entrada, rígido e avantajado, que nunca estive com alguém maior. Ele brincava, o seu pênis massageava meu clitóris fazendo líquido escorrer ainda mais, ele estava escorrendo, eu também. Seus lábios conectaram a minha boca quando finalmente me penetrou, gemi alto, sentindo minha pele arrepiar, meu corpo arder como se fosse a nossa primeira vez. Seus lábios sugavam minha boca com destreza, entanto movimentava-se suavemente lá em baixo, rebolando trazendo uma sensação gostosa dentro de mim, mas suas arrematadas foram ficando mais intensas, seus beijos mais quentes. Elliot segurava minhas pernas, abrindo-as para que enterrasse mais fundo, nossas respirações se ofegavam, minutos depois senti que chegaria ao clímax, mas por minha expressão ele sabia que não permitiria que terminasse assim.

- De quatro - sua voz saiu exigente. - Quero gozar na sua bunda gostosa.

Não demorei em cumprir sua ordem. Eu estava louca por ele, louca de vontade de ser dele e quando fiquei como pediu Elliot adentrou outra vez, as arrematadas foram mais intensas e fortes, indo cada vez mais fundo, seus dedos enroscaram em meus cabelos e a mão livre apertava a minha bunda, abrindo-a para suas investidas fossem mais profundas. Eu gemia e ele também, quando seu corpo uniu-se sobre o meu e ele beijou minha boca e foram poucas investidas para que eu me libertasse de uma vez fazendo com que meu corpo amolecesse.

- Eu vou... - meu corpo amoleceu, sentindo meu coração acelerar.

- Apenas sinta princesa - gemeu saindo de dentro de mim jorrando seu liquido quente nas bandas da minha bunda, gemendo baixinho. - Você é minha e eu não vou desistir tão fácil de você...

A neve driblava o céu quando me levantei na madrugada no quarto de hotel a qual Elliot e eu decidimos passar a noite. Depois daquele momento, quando estávamos no banho transamos outra vez sem dizer como ficaríamos dali em diante e passar a noite juntos mostrava o quanto éramos importantes na vida do outro. Caminhei até o banheiro a passos sorrateiros carregando a pequena embalagem rosa do teste de gravidez de farmácia entre os meus dedos e o meu celular no outro, minhas mãos tremiam e sentia mil sensações ao tocar a pequena caixa que envolvia dezenas de sentimentos. Entrei na cabine lendo as instruções e quando as segui esperei sentindo minha respiração ofegar. E, diante os meus olhos a primeira lista apareceu forte e intensa. Inspirei fundo sentindo o suor brotar em minha testa e quando a segunda lista surgiu mais fraca, entretanto visível a olho nu, meu coração palpitou forte como se fosse rasgar minha garganta.

Eu estou grávida.

Meu Deus que capitulo intenso e que descoberta e as coisas só afunilam.

Espero que tenham gostado e se surpreendido porque nosso príncipe Elliot.

beijos e até mais mores...

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