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Capítulo 27

Boas pessoas não precisam de leis para obrigá-las a agir responsavelmente, enquanto as pessoas ruins encontrarão um modo de contornar as leis.

Quando Blake estacionou a moto em frente à mansão eu o esperava. O jovem de cabelos castanhos bagunçados estava mais bonito que habitual. Dessa vez, Blake usava a jaqueta som as siglas com as iniciais da Universidade de Pherce e em baixo uma blusa preta, típicas calça jeans e óculos aviador. Um típico e fodido playboy.

Acho despedida na noite anterior não foi das melhores, entretanto, Blake compreendia o que eu desejava dizer, mas por sua mensagem, não parecia se importar com isso. E eu como uma tola havia me arrumado também. Tentei ficar bonita com os poucos recursos que eu tinha já que Dakota havia ido até o porão buscar a chave do meu quarto. Nessa manhã havia escolhido um vestido floral com girassóis amarelos que combinaram com meus cabelos, que estavam amarrados. Em meu rosto uma maquiagem leve e nos pés a velha sandália a dedos.

— Vamos! — Limitou-se, acho que alguém não deveria estar de bom humor.

— Bom dia para você também, Blake! — Nossos olhares se encontraram e eu forcei um meio sorriso.

Blake revirou os olhos.

Talvez ele se importasse mais do que eu pensava.

Durante o percurso silencioso me perguntava o que as pessoas diriam sobre o namoro. Naquele dia a fofoca havia se espelhado, mas todos estavam preocupados em curtir o final de semana.

Quando o ronco do motor de Blake chamou atenção conforme entravamos no Campus me senti envergonhada. 

Todos os olhares estavam sobre nós, mas isso não parecia incomodar o garoto a quem eu abraçava por seu meio. 

Assim que descemos Blake não olhou em meus olhos. Parecia irritado, e quando nossos olhos se encontraram vi as sombras rodear seus olhos.

— O que aconteceu com você? — Perguntei olhando-o de soslaio. — Pensei que a sua chatice havia passado.

— Engraçadinha. — Um sorriso sádico estampou seus lábios. — O meu pai atormentando outra vez, mas não se preocupe. — suspirou tentando sorrir, mas falhou. — Está tudo bem.

Apenas assenti com a cabeça. Blake estendeu suas mãos para mim com o melhor sorriso falso que conseguia colocar em seu rosto naquele momento.

— Não gosto de te ver assim... — comentei pegando em sua mão sem receber uma resposta.

Revirei quando Blake começou a caminhar fazendo-me segui-lo. As pessoas olhavam conforme entravamos o Campus. Antes poderia ser apenas fofoca já que Blake não apareceu naquele dia, e nunca haviam nos visto juntos antes.

Meu corpo retesou quando vi Marina sentada mexendo no celular ao lado de sua amiga, que fez de cutucá-la para que olhasse para frente.

Ambre havia voltado para a França, porém, a filha esnobe e antipática de Lorelai Schumann estava aqui e por seus olhos eram para que não tivéssemos paz.

Elas estavam sentadas em um banco a centímetros de nós, e teríamos que passar por elas, e pela expressão nada amigável da ruiva não parecia feliz a me ver.

Blake olhou para mim com cuidado.

— Está tudo bem, só a ignore, okay? — pediu, me puxando para um abraço de lado.

A garota se levantou me olhando da mesma forma enojada da última vez que prestou atenção em mim na loja de sua mãe, e, após aquele dia a minha presença sempre foi insignificante para Marina, até eu supostamente pegar o seu namorado.

— Pensei que fosse uma piada ridícula quando li no Jornagram. — Um sorrisinho desdenhoso estampou seus lábios a me olhar. — Mas realmente o seu gosto decaiu. Que feio usar menos favorecidas para se promover, Blake!

A ruiva caminhou até a frente de Blake, seus olhos prenderam-se aos dele, havia raiva em sua mandíbula tencionada.

— Não parecia tão apaixonado quando há menos de um mês estava enterrando dentro da minha...

— Cala a boca, Marina! — interrompeu Blake.

Senti um soco em meu estômago. E, cuidadosamente, soltei sua mão para que isso parecesse menos ridículo.

Blake grunhiu quando viu a satisfação da garota em jogar isso na minha cara. Quis chorar. Tudo era mentira, mas eu não conseguia pensar nele transando com outras as garotas pelo Campus.

Você fez uma péssima escolha quando o aceitou em sua vida. — Meu subconsciente gritou, suspirei fundo para não correr dali.

— Eu sei o que tivemos, mas acabou, e eu estou com ela agora! — Blake falou em um tom duro. — Me deixe em paz!

Suas mãos voltaram a segurar a minha.

Marina sorriu diabolicamente.

— Você sabe que não... — piscou um olho debochada.

Blake mão ficou mais nem um minuto ali.

Saiu me arrastando a passos duros e rápidos, tão rápidos que eu mal consegui acompanhar. E, quando entramos no elevador Blake me prensou contra a parede prendendo-me entre seus braços.

Involuntariamente nossos olhos se encontraram. E a mágoa em meu olhar foi apagada pela expressão incendiária que havia nos seus.

— Ela quis provocar e no fim conseguiu, Chéri... — sussurrou em um tom gentil deslizando seus braços por minha cintura. — Você não pode dar ouvido a todas as garotas que já transei.

— Eu não sei lidar com isso!

Minha voz oscilou, desci o olhar para baixo, mas quando nossos olhares se encontraram não consegui segurar as palavras entaladas:

— Isso é uma briga desigual. Eu lutando por uma única pessoa e muitas outras lutando contra mim por você. Eu não sei lidar com isso, droga!

— Podemos sair para conversar, o que acha? — Blake se afastou, mas sem tirar os olhos dos meus.

— Okay.

— Te encontro mais tarde, Chéri.

Blake se despediu assim que o elevador abriu. Por sorte dele estaria livre hoje, amanhã teria um jogo do campeonato a qual eles estavam ganhando isolados.

Durante toda a tarde meus pensamentos pairavam em Blake, em sua presença marcante e impetuosa, esse que aos poucos me envolvia em sua vida. Blake me mostrava que sua realidade também não era bonita, que era um homem repleto de tristeza e dores, embora fosse mais forte e corajoso que eu.

Blake era uma alma ferida, mas que com os seus erros buscava evoluir e por isso que estar ao meu lado em um plano descabido não combinava com ele.

Preparei o jantar mais cedo e voltei para o porão para me arrumar. escolhi um vestido longo como o que estava usando na noite que contaria a verdade a Elliot. Azul marinho de alças finas até os joelhos. Amarrei meu cabelo em um coque e me surpreendo quando percebo que estava passando maquiagem outra vez. Peguei a bolsa, coloquei um batom, o celular era isso!

Fiz o caminho regresso a mansão, passei pela trilha de pedras ensaiando o que diria a megera, embora ela não fosse se opor. Subi o elevador para chamar Dakota, mas a avistei sentada na beirada da cama com as mãos espalmadas em seu rosto, visivelmente preocupada.

— Mademoiselle irei sair com Blake em alguns minutos. — avisei puxando seu olhar para mim. — O seu jantar está pronto.

— Você mexeu na caixa que estava em cima da cama, Blessed? — Seu olhar me acusava.

— Não, Mademoiselle — menti em meu melhor tom. Não core, Bless, não core ou ela saberá que está mentindo. — Apenas organizei os vestidos e os separei por cores como à senhora gosta.

— Não fez mais que a sua obrigação!

A mulher vestida elegantemente mesmo em um semblante abatido caminhou até mim, apertando meu maxilar.

— Vá até Blake Callaway e termine essa historinha ridícula que vocês começaram. — cuspiu as palavras de forma odiosa. — Ele não ama você, borralheira! Será um livramento que dará a ele.

Pisquei algumas vezes antes de assimilar seu pedido. E mesmo com dificuldade me soltei, dando um passo para trás, em choque.

— Não! — respondi em automático, negando com a cabeça. — Você não pode...

— Cale a boca, menina insolente. — Ela levantou a mão para mim, me olhando furiosa, entretanto logo seu braço uniu-se a seu corpo. — Eu estou farta de ter que aturar você... Farta de suas desobediências e questionamentos aos meus pedidos.

O barulho do salto ecoou dentro da minha cabeça, Dakota parou em minha frente, me fazendo sentir seu hálito mentolado.

— Você é uma garotinha ridícula que acha que a vida é um conto de fadas, mas não é! Então quero que termine, porra!

Nesse momento ela perdeu toda a sua classe. Seus olhos flamejavam de ódio, explicito. Não era apenas o namoro que a atormentava, mas no momento, era o melhor lugar para descontar seus sentimentos ineptos.

— Eu não vou terminar... — cuspi as palavras. E, inesperadamente sentir o ardor em meu rosto com força aonde Dakota havia acabado de terminar.

— Eu. Estou. Mandando. Você. Terminar — falou pausadamente. Os meus olhos encheram-se de água.

— Não! — inqueri outra vez.

— Prefere que eu deixe-a trancada aquele inferno até morrer?

Olhei-a com nojo quando a primeira lagrima escorreu de minha face.

— Eu já vivo no inferno ao seu lado.

Disparei como um tipo reverso que atingisse a mim também. Dakota me olhou incrédula e eu reuni a fresta de coragem que havia em mim para sair do seu quarto, limpando o meu rosto com cuidado. Não sabia até onde eu suportaria a Dakota, se ela estava farta, eu estava esgotada de seus maus tratos.

Estava dentro do elevador quando senti o celular dentro da bolsa vibrar, o peguei imediatamente antes de o transporte abrisse.

Estou te esperando aqui em baixo, Chéri.

Suspirei. Deixando um sorriso escapar de meus lábios. Pensar em Blake era a melhor forma a qual me distraía do que acabará de acontecer. Durante esses pouco tempo em que conversamos Blake sempre demostrou ser gentil comigo mesmo que tenhamos começado de modo errado. Saber que sairia de casa mediante a situação que acabou de acontecer me confortava.

Posso dizer que o dia mal passou e eu estava com saudades da namorada de mentirinha?

Outro sorriso alargou em meu rosto como o de uma boba olhando a mensagem e digitando a sua resposta.

Isso é ótimo para me certificar que sou uma ótima companhia!

Ia colocar o celular na bolsa quando senti a outra vibração em minha mão, apenas li sua resposta na tela mesmo: Depois o convencido sou eu!

Não tive tempo de responder. O elevador abriu me fazendo jogar o aparelho dentro da bolsa, sentindo meu coração acelerando outra vez.

Meu estômago rodopiava de nervoso. Não deveria sentir isso, mas porque era mais forte que eu?

Conforme me aproximava da entrada algo dentro de mim queimava. E, quando o vi suspirei profundamente, admirando-o. Blake estava lindo, e era como sempre meus olhos o visse para primeira vez.

Blake me encarou também e um sorriso estava em seus lábios.

O playboy usava jaquela jeans preta e calça escura, mas havia um brilho diferente em seu olhar, esses que não consegui definir o que era, mas me sentia aliviada por sua feição estar mais relaxada que a última noite.

— Você está tão linda, Mon Chéri.

A timidez ela primeira vez estava ali estampada em meu rosto mediante a ele. Blake e eu éramos incompatíveis, mas não teve um momento que não o respondia como o cretino que era, mas me sentia aos poucos desarmada em sua presença mesmo que tentasse dizer que era apenas Blake. Que fazia parte do plano, tudo estava sob controle para separar Elliott e Heather.

— Coloque isso... — Ofereceu o capacete gentilmente. E, Blake pilotou pelas ruas iluminadas de Pherce fazendo um caminho conhecido para fora da cidade, era o seu lugar favorito no mundo e aos poucos se tornavam os meus também.

Suspirei profundamente sentindo o quão frio ali estava que qualquer outro lugar na cidade.

Abracei os meus braços, e esse foi o impulso para que o garoto retirasse a sua jaqueta e a colocasse em mim. Agradeci com um sorriso.

— Se quiser podemos ir a outro lugar! — sugeriu gentilmente, neguei com a cabeça.

— Aqui é um ótimo lugar para ter paz. — suspirei tentando sorrir, porém esse sorriso não chegou aos meus olhos. 

— Você parece triste, Chéri.

— Impressão sua! — suspirei pesarosamente olhando para o mar revolto a nossa frente. Os olhos de Blake seguiram os meus e suas mãos se entrelaçaram a minha.

O olhei, mas não o afastei. Não queria afastá-lo.

— Sobre o que Marina disse pela manhã já não temos nada desde que... — Ele se calou, como se pensasse. — Desde que bolei o plano. 

— Blake você não precisa me contar essas coisas — soltei a sua minha mão, voltando meus olhos para Blake. — De verdade, é melhor guardar seus casos para você, por favor!

— Tudo bem, mas não quero que coloque merda na sua cabeça por coisas que vive desde que voltei a Pherce. Entenda que tudo ficou no passado! — Sua voz ressoa suave, embora houvesse seriedade em seu tom. — Quer continuar com o plano, não quer?

Por um momento meus olhos vacilaram. Era obvio que eu queria, queria que a minha irmã se fodesse com suas mentiras, mas, também, essa era a chance a qual findaria o plano como Dakota Turner desejava, mas que eu não o faria.

— Está querendo pular fora, playboy? — rebati com outra e ele me olhou surpreso.

— Você sabe que não!

— Nada mudou — afirmei olhando em seus olhos. — Mas precisamos impor regras a isso.

Blake deu de ombros oferecendo-me sua mão. E, de mãos dadas seguimos o caminho costumeiro. A praia estava deserta, será que as pessoas sabiam a existência daquele lugar?

— Porque aqui está sempre vazio sempre que viemos aqui? — Perguntei incrédula e ele sorriu.

— É uma área particular da minha família, Chéri. — confidencializou me deixando de olhos arregalados. — Não sei como não viu a placa lá em cima de acesso particular.

— E se alguém for pego aqui...

— É invasão! E sendo da família Callaway dificilmente as pessoas chegam perto com medo de algum processo ou algo pior vindo do meu pai. — explicou fazendo minha boca abrir algumas vezes, mas nenhum som saiu de meus lábios.

— Isso é bem... Surpreendente. — comentei quando chegamos e me surpreendi ao ver o tapete vermelho felpudo da noite anterior.

Blake me olhou com um sorriso travesso, e por aquela expressão suave em seu olhar senti que ele não tinha pretensão de me levar embora tão cedo.

— É! Eu consigo ter atitudes mais idiotas que Elliot quando desejo alguém ao meu lado.

Blake sorriu de lado.

Caminhamos até o imenso tapete e sentamos nele olhando para as ondas do mar, por um leve momento houve silêncio, até Blake o quebrar:

— Quero te falar uma coisa que não te contei naquela segunda vez que estivemos aqui. — Seu rosto estava focado no meu. — Eu preciso ser totalmente sincero com você.

— Blake não precisa se...

— Eu preciso... — Me interrompeu colocando o indicador nos meus lábios como forma de me silenciar. — Só me escute, okay?

Concordei com a cabeça incerta, mas com os olhos focados em suas orbes castanhas.

— Eu não sou tão uma vitima na história com Ambre, Chéri — iniciou me deixando confusa. — Após expulsar Allan e Ambre da minha casa naquela noite, eu transei com a namorada de Allan, Camille, na frente de todos antes de voltar para Pherce.

Blake suspirou fechando os olhos.

— Eu fui um otário em usar aquela garota, mas eles mereceram, mas, após isso, após tudo que passei aqui definhei e quem viu o homem destruído isso foram Elliot e Hannah que estiveram ao meu lado. E esse é um os motivos a qual quero acabar com a farsa de Heather. Eu não quero que Elliot se destrua por amar demais alguém que não o merece. O meu irmão acredita demais na bondade das pessoas e é isso que o arrastará para o mesmo inferno que estive, e eu não desejo isso para alguém tão bom quanto ele.

— Eu não sei o que dizer, eu... — Droga! Era um péssimo memento para dar conselhos. Eu não sabia o que falar, até a primeira merda escorrer de meus lábios. — Estamos aqui trabalhando juntos para que isso não aconteça. Ele vai ficar bem.

— O problema não é apenas Elliot, Blessed. — Blake usou um tom amargurado. — Sabe o que é pior?

Ele abriu os olhos me encontrando negando com a cabeça.

— O pior é que mesmo sabendo o quão vadia é a Ambre insiste em dizer que me deserdará caso eu não mude a postura com o filho de seu sócio. Em sua cabeça doentia Ambre Poulin é a mulher para mim e que tudo que vivemos até aqui foi apenas um mal entendido, uma briga de casal. — Blake inverteu a posição falando de si mesmo.

— É por isso que estava chateado pela manhã? — Blake concordou. — Você e o seu pai brigaram?

— E muito feio Chéri. — Um sorriso forçado estampou seus lábios. — Mas não vamos deixar interferisse em nossa noite. Não foi para isso que a trouxe aqui! Quero entender algumas coisas sobre quem você é. Começando o porquê da diferença gritante entre de tratamento entre você e a Heather para a senhora Kelleher.

— Não vamos falar sobre isso... — suspirei olhando para a imensidão de água.

— Você precisa confiar em mim, Chéri...

— Eu ainda não consigo, Blake! — sussurrei baixinho. — A minha vida não é como você pensa.

Ele me encarou de olhos cerrados.

Blake estava mostrando ser uma pessoa melhor desde o nosso primeiro contato, entretanto, eu não conseguia depositar expectativas para que ela não cobrasse o seu preço depois.

— Sinto que não mesmo, embora se você contasse eu poderia te ajudar...

— Porque vocês pensam que é tão fácil assim quanto há um fodido bloqueio na cabeça quanto a uma determinada situação? Não é fácil sair, okay. Não é fácil mandar tudo pelos Aires como você, Faith e Fayer pensam que é!

Tapei a mão na boca. Havia falado demais. Blake me olhou surpreso como se não esperasse que compartilhasse qualquer coisa com alguém.

— Então se as suas melhores amigas sabem as coisas são piores do que parece.

— Blake isso não é algo seu! Por favor, não quero que se envolva. — Minhas mãos tremeram quando puxei seu rosto atraindo seus olhos. — É a minha vida e não um jogo como o plano de separar Heather e Elliot. Se procurar não será flores que irá encontrar.

Blake não prosseguiu cheio de questionamentos. Seu rosto desvencilhou-se de minha mão, olhando o horizonte como se seus pensamentos vagassem par longe do lugar iluminado pelo luar do céu.

— O outono sempre costumou ser lindo em Paris. — mudou o assunto para o meu conforto e eu sorri, agradecendo mentalmente por isso. — É como um cenário de filme romântico que você adoraria conhecer. As cores alaranjadas e amarelas que deixavam os cartões postais mais atrativos. Lembro-me que Hannah adorava quando eu envia uma foto de como estava e era como se fosse sua estação favorita.

— Você gostava de viver lá, não é?

— É um lugar com certa... magia — confessou com um sorriso. — E é aonde tenho os meus amigos.

— Você nunca fala deles...

— Antoine me liga sempre que pode para falar coisas profanas. E Marie ama me perturbar e tem a Ab...

— Blake... — O interrompi e as palavras saíram quase como um grito desesperado. — Como viveu em Paris por tantos anos, o que sabe sobre Madhouse?

O homem me olhou de olhos arregalados com uma postura retesada como se o que eu estivesse dizendo fosse algo... descabido. Arqueio a sobrancelha esperando uma resposta.

Blake se mantém em silêncio.

Os lábios de Blake se entortaram em um sorriso descontente. Seus olhos havia as sombras em volta de seu olhar pesado.

— Sei que Madhouse foi a maior e pior clinica psiquiátrica que existiu em Paris no ano de 1997. Na época era conhecido como o Manicômio da morte porque as pessoas que entram lá nunca saiam vivas. — Blake engoliu em seco, desconfortável. — Mas eram pessoas sem valor para outras, que possuíam transtornos psicológicos e doenças mentais e eram abandonadas por seus familiares para morrer. Há relatos que além dos instrumentos usavam de tortura para desenvolver pesquisas sobre a mente humana. Parece que usavam camisas de força, choques elétricos e operações cerebrais que deixavam as pessoas ainda piores do que entravam. — Blake falou assombrado. — Resumindo... Madhouse foi um inferno na terra.

Minha cabeça girou.

Meu corpo arrepiou.

Fazendo com que ansiava queimasse a minha bile. Olhei para Blake atordoada.

— Foi? Como assim foi? — Perguntei quase em um sussurro, minha expressão facial não deveria ser das melhores. — Eles melhoraram a politica da clinica?

Blake sorriu.

— Felizmente em 1999 foram descobertos inúmeros assassinatos lá dentro o que levou o fechamento permanente do lugar.

— Não é possível. — Senti um choque elétrico passar por meu corpo. — Não é possível, Blake. Não...

— Aurora, fazem vinte anos que  Madhouse está fechada... 

E aqui começamos uma nova fase, meus amores.  Onde eu, Liah, tentarei ser mais interativa com vocês, mas preciso que queiram interagir comigo, Okaay? Se não, eu apago essa pub e fingo que ela nunca existiu e a vida segue.

Amores, eu estou eufórica com esse capitulo, minha gente, Blessed desafiando Dakota por causa de Blake, nunca imaginei. CHO-CA-DA!

E eles conversando? Tão meus... Ops nossos.  

Blake definitivamente é todo lascado, mas é o ferrado que amo. E a Bless não é porque ela seja burra por não dizer sua situação a Blake. A questão é que as pessoas tem seus traumas e a opressão psicológica que Dakota coloca em sua cabeça. 

SEJAM IMPATICAS PORQUE ELA TEM SENTIMENTOS...

E Blake contando o que sabe sobre Madhouse. Meu Deus que loucura foi essa?

 EU SURTEEEEI, E VOCÊS? contem para a Liahzinha aqui...

Beijinhos, logo mais apareço...

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