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Capítulo 21

Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.

— Platão

Estacionei o carro em minha vaga na mansão poucos minutos após deixar a garota que havia tomado meus pensamentos. Não consegui dizer o que realmente desejava e isso me irritava. Eu deveria ter insistido mais para falar. Mas, o que dizer quando havia acusações e ataques de raiva? Embora quando a beijei novamente senti suas muralhas criadas em asco e raiva sendo quebrada aos poucos. Sentia que a minha garota com olhos de Aurora boreal, que oscilavam lindamente conforme a posição em que ela se movia não era tão imune a mim, mas precisava de uma forma para convencê-la disso.

Entrei na mansão com a roupa pingando pelo chão, provavelmente uma das funcionarias da mansão ficaria furiosa comigo pela bagunça de água empossada, minha roupa grudava em meu corpo, por sorte minha carteira e celular eram a prova d'agua.

Hannah estava deitada no sofá do hall de entrada com um livro entre os seus dedos, mas ao me olhar sua atenção curiosa voltaram-se para mim.

— Você não parece feliz e pela aparecia caótica, ouso dizer que é algo relacionado à Ambre, acertei? — dei um longo suspiro, olhando-a de forma inexpressiva. Não desejava responder, não queria comentar sobre Blessed, não quando ainda era algo hesitante.

— Não... Por seu olhar outra coisa está incomodando você! — Ela sentou-se no sofá olhando-me atentamente. — Tem relação com aquela garota, não é? A gêmea que você ouviu cantar naquela tarde. 

— Eu não quero fazer sobre isso, Hannah... — rolei os olhos para a escada vendo o papai me olhar do topo, que milagre George estar em casa. 

— Não pode se julgar por ter se apaixonado por ela! — Minha irmã esgueirou os olhos para mim e vi um sorriso debochado escorrer em sua boca. — Ela é gentil... — minha irmã levantou-se, caminhando em minha frente. Hannah era mais nova que eu, porém, esperta, muito esperta. — E se quiser conquista-la eu já tenho um plano perfeito...

Em seus olhos claros havia doçura misturada a algo que nunca havia visto em seu rosto antes. Hannah era sagaz e quando disse que banharia e depois voltaria para escutá-la se empolgou. 

Não respondi a pirralha, subi as escadas a passos largos. E em meu quarto, após um longo banho, peguei meu celular discando um numero que antes ligava com mais frequência. Fazia um mês que não ouvia a voz sarcástica de Antoine. 

— Meu velho amigo, lembrou-se que estou vivo! — O sotaque francês ecoou em meus olhou. O jovem advogado atendeu quase que no mesmo momento. 

— Os dias em Pherce foram conturbados demais... — Sentei-me na cama. — Voltar a este lugar está sendo um inferno.

— Soube que Ambre viajou a trás de você. — comentou e eu bufei, frustrado.

— Acho que não terei em paz, meu amigo, em lugar nenhum! — confessei lembrando-me dos erros que cometi com a Bless, com a Hannah, com a minha mãe.

— Você poderia vir a Paris passar uns dias... — convidou, ouvi a voz de Marie sua irmã de fundo. — As noites não são as mesmas desde que partiu destruidor de corações. 

— Irei arrumar as minhas malas e pego o voo ao amanhecer — passo os dedos entre os cabelos, nervoso. — Tenho tantas coisas para te contar. Em duas semanas começam os jogos que Elliot disse ao treinador que eu era bom, que tinha um bom histórico na universidade de Paris e por isso fui aceito.

— Isso que é modéstia ao que ouvi dizer! — Ouvi o deboche em sua voz. — Disseram que perderam um campeão, Blake. E adivinhe, era você!

Revirei os olhos, suspirando.

— E tem também um lance com uma garota que está acabando com meus pensamentos, mas deseja-la me parece um erro grotesco depois do que fiz, é ela não seria muito mais do que algo casual. Antoine estou muito fodido!

— Blake Callaway com medo de se apaixonar, um tanto cômico. — O imbecil do outro lado debochou, revirei os olhos.

— Eu diria que precavido após um acontecimento traumático. — afirmei, olhando para um retrato de quando éramos crianças. — Eu só não quero passar por essa merda novamente.

— Nem todas as mulheres são como Ambre Poulin, Blake. — Fechei os olhos, enquanto lembrava-me dos lábios de Blessed. Eu precisava tentar.

— Irei desligar agora, Antoine — comentei incerto, batucando a mão livre em minha coxa. — Acho que terei uma longa conversa com a minha irmã antes de partir.

— Reunirei as garotas, não seja covarde em desistir de vir ou quando o ver chutarei a sua bunda.

— Veremos... — sorri antes de desligar.

Levantei-me da cama, caminhando a passos largos até onde a minha irmã estava, e em meu amâgo algo gritava,  isso tinha tudo para dar fodidamente errado!

Antes de chegar à rua da mansão pedi que Blake me deixasse ali. Ainda chovia quando desci do carro, mas os pingos haviam amenizado. Quando cheguei em frente a mansão a luz do quarto da megera estava acessa e como estava chovendo entrei sorrateiramente embolando-me as paredes, após isso corri pelo jardim, pela trilha de pedras que davam acesso ao porão e ao chegar coloquei a bolsa em cima da penteadeira improvisada olhando como tudo na bolsa havia molhado.

Meu coração palpitava forte pela corrida, por Blake, por tudo que havíamos vivido nessa noite absurdamente louca.

Após banhar sentei-me no sofá levando as mãos entre os cabelos molhados, onde eu estava com a cabeça para ficar tão entregue a Blake daquele modo, a onde estavam meus sentimentos pelo outro naquele momento? E o pior, porque Blake estava constantemente em meus pensamentos desde que cheguei aqui.

— Eu estou enlouquecendo... Eu preciso de um psiquiatra... Eu estou enlouquecendo... — As palavras silabaram involuntariamente de meus lábios.

Precisava conversar, mas a chuva ainda caia lá fora, precisava ouvir a voz das minhas melhores amigas acalentando minha mente atordoada, mas isso ficaria para amanhã porque não contaria as loucuras dessa noite por celular, que por sorte, lembro-me de ouvir Faith dizer que era a prova d'agua.

Era esperado que minhas melhores amigas surtassem com o fadigo acontecimento na noite anterior. Faith como a mais romântica acreditava que Blake estava enlouquecido por mim mesmo que Marina dissesse pelos corredores que estavam namorando. Fayer fitava-me apreensiva como se estivesse preocupada com o desfecho disso, mas que seus olhos eram sempre dos badboy's com passados sombrios. Estavam adorando opinar depois sobre com quem eu ficaria, era por pura provocação.

Durante o percurso das aulas naquele dia Heather expunha seu relacionamento como um premia e até mesmo o Jornagram postou que finalmente os pombinhos haviam se acertado. Heather estava manipulando-o como um fantoche, Elliot estava sorridente, parecia mais relaxado agora.

No outro dia Blake não compareceu no Campus.

Os dias sucederam rapidamente. Neste ínterim Heather e Elliot estavam sempre juntos nos meios tempos da universidade, mas Blake Callaway havia desaparecido a quase uma semana. A ausência do garoto de presença marcante tornou assunto mais curioso no jornagram e de todos os outros que se perguntavam.

Onde Blake estaria?

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