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Capítulo 16

Cometa seus melhores erros porque não temos tempo para se lamentar.

— Shawn Mendes

Não pensei que tantas coisas pudessem mudar como aconteceu naquela noite a qual o jantar parecia a maior merda que havia feito, sim, após meus olhos encontrarem-se ao homem de rosto maldoso. O semblante de Blake Callaway me atraia. E, quando Elliot foi atrás de Blessed naquela noite não me importei, era a primeira chance que tinha em me aproximar do outro Callaway apesar de Hannah estar ao seu lado, e ali, foi à primeira rejeição. As outras viram após ele ter entrado na universidade.

E então aconteceu o baile...

Será que a Blessed me considerava burra o suficiente para não descobrir que era ela por trás daquele brilho? Eu não reconheci o seu rosto, mas o estereótipo idêntico ao meu e a voz era inconfundível já que a tinha ouvido cantar antes. E no outro dia quando estava limpando fui até aquele moquifo e encontrei o vestido escondido entre as tralhas e esperei pelo momento certo para agir. E, no fim, ela mesma se entregou, levou minhas ameaças mais a sério que eu mesma, não que estivesse brincando, mas porra, ela deveria ter sido menos covarde e lutado pelo que queria. Blessed realmente havia mudado com o sumiço da mamãe, lembro-me que era uma garota de personalidade forte e não uma fraca a quem se mostrava a todos.

Mesmo dizendo a Elliot quem era tentei me aproximar de Blake por ser o estereótipo de homem a qual estava acostumada, e ao olhá-lo treinar sentia labaredas aquecerem entre as minhas pernas, mas, como ele sempre saia acompanhado das festas, o que era normal para um homem carente e com o coração partido, não me dava chances.

O Jornagram publicou sobre ele, sobre uma ex-namorada  Ambre Poulin que é uma francesa e filha de um homem de muito dinheiro em sua cidade. Ela e Blake tiveram um relacionamento, mas garota com rosto angelical o traiu, e parece que agora havia vindo até Pherce para tentar recuperar o seu perdão, e quando soube que estava saindo com a ruiva dizem que ela fez um escândalo na biblioteca. 

Blake era tempestuoso e temperamental. E estava pouco se fodendo com a chegada da garota e mantinha-se firme em suas palavras, o que às vezes o deixava insuportável, e Bquando não estava em sala estudando estava treinando por ser impaciente e não saber lidar com suas próprias emoções e para isso precisava esvaí-la de algum modo, e por esse motivo Elliot me disse que ele entraria para o time e jogaria no próximo campeonato.  

Quando o Jornagram publicou sobre a discussão dos dois ontem, Leslie e eu levantamos sua ficha rapidamente, estava na mesmo turma que Blake, era uma garota cheia de manias e frescuras, mas que estava disposta a reconquistar o playboy Callaway a todo custo, inclusive soube que ela e Marina andaram discutindo. A francesa havia chegado para causar e eu nem estava adorando a situação. Ele não me desejava, mas ao menos ria um pouco das que o queria e brigavam por isso, patéticas! 

Enquanto isso eu brincava com Elliot Callaway que estava aos meus pés. Ele era lindo, mas perfeitinho demais, isso às vezes me irritava. Ele não avançava o sinal mesmo que trocássemos muitas mensagens durante o dia e eu demonstrasse que queria além de uns beijinhos. Inicialmente vi o quanto estava interessado em minha irmã, vi seus olhares apaixonados e encantados por seu jeito doce e gentil, mas foi com algumas mentiras como ela não quer um namorado antes de se formar, ou, ela não tem tempo para relacionamentos e por isso esta sempre apressada. Foi o suficiente para que pudesse me reaproximar já que o badboy mal educado não me suportava. 

Embora tivesse tido uma recaída hoje pela manhã ao vê-lo treinar e quando me aproximei tive visão ampla da circunferência de seus músculos contraídos meus lábios umedeceram. Sorri ao me lembrar.

Leslie havia ido falar com Ryan quando deixamos a sala para o intervalo. Entrei no campo a passos rápidos eu estava certa de que Blake estaria treinando, e não errei, sorri ao vê-lo socando o saco de treinamento de forma brusca e irritada, talvez seja pela chegada de Ambre.

Quando me aproximei do ringue notei toda a circunferência do homem sem camiseta. Ele não se importava com minha presença, era indiferente a mim.

— O que você quer?

— Você! — disse, roubando a atenção do garoto para mim.

Blake parou o que estava fazendo para me olhar.

— Não sente vergonha do que está fazendo, Heather? — seus olhos escuros me queimaram. Dei de ombros. — Elliot merece alguém melhor do que uma vadia como você!

— E eu mereço alguém de atitude... como você!

Sorri irônica passando meus olhos por seu corpo e ele encostou-se a corda bruscamente, trincando os dentes.

— Me deixe em paz! — vociferou irritado. — Esquece que eu existo porque de vadia em minha vida basta Ambre, que já a mandei ir se foder e, se quiser que eu a mande também...

— Tão gentil... — ironizei vendo-o rosnar.

— Se persistir em estar aqui acabarei com o seu joguinho de misteriosa pianista com Elliot. Você é manipuladora, Heather. O meu irmão está iludido, mas se o machucar, terei o prazer em machucar você de volta!

Com olhos sombrios e furiosos ele voltou a socar o saco, dessa vez com mais força. Sai dali bufando, mais uma vez havia sido rejeitada.

Gentil o meu quase cunhado, eu sei!

Terminava de me arrumar quando a Blessed entrou em meu quarto. Poderia tê-la mandado sair, mas em meu amâgo senti o desejo em mostrar quem estava no poder. Eu merecia já que havia sofrido como uma merda por longos fodidos anos.

Aquele era o meu momento. E, mesmo a minha madrasta mesmo sendo ambiciosa e engenhosa estava me ajudando com as dicas do que havia vivido até que chegasse ali, e dizendo ela eu deveria manter a minha boa vida, que nasci para ter uma vida de princesa mesmo que para isso tivesse que usar outras pessoas de escada.

— Pobre Blessed... — gargalhei seguindo com um sorrisinho debochado — Apaixonada e tão sozinha...

Dei de ombros tentando espantar os olhos escuros que circundavam minha memoria lembrando-me do príncipe gentil que me aguardava. Dizem que geralmente as bruxas más sempre se davam mal nas historias predestinadas a terem seus finais felizes, mas quem disse que eu me importava com um final feliz quando o amor era algo fracassado. Eu acreditei no que a minha mãe sentia pelo meu pai, mas o que ela fez? Ela o deixou sem remorso algum para se aventurar com outro homem e nos iludiu com historias que não passavam de uma grande e fodida mentira... Historias de amor com finais felizes não existiam. O amor era uma grande mentira, e o que restava era sempre a desilusão de um coração partido.

Caminhava até o ponto de táxi combinamos que eu o encontraria no restaurante, então optei em não ir de carro, já que ao final dessa noite não pretendia voltar sozinha para casa, voltaria acompanhada por Elliot por precisar urgentemente relaxar. Meu corpo implorava por sexo e Elliot Callaway parecia uma ótima opção após a rejeição.

Assustei quando um porsche branco parou ao meu lado. Olhei para o lado rapidamente olhando o homem abaixar os vidros. Arregalei os olhos ao ver aqueles olhos encarando-me de forma misteriosa, então ele sorriu.

— Talvez precise de uma carona...

Seus olhos esverdeados brilharam e em seus lábios rosados aninhou um sorriso, e pelo carro, pelas roupas finas e pelo enorme relógio de ouro em seu pulso deixava claro o quanto era rico.

— Não precisa, estou bem. Obrigada! — neguei e ele desceu do carro.

Suspirei quando o vi descer movimentando todo o seu corpo atlético e forte. Um sorriso safado estampou novamente.

— Vamos, eu só quero ajudá-la...

— Heather, o meu nome é Heather — devolvi um sorriso sem jeito. Ele era como Blake intimidava com o olhar.

E só então percebi que conhecia aquele rosto de algum lugar, mas de onde? Ah...

— Eu sou Brandon Maddox. — minha mente clareou. 

Havia visto-o algumas vezes em outdoors fazendo publicidade pela empresa a qual era filho do sócio, sei disso porque pesquisei sobre ele, mas antes parecia inalcançável para mim, mas ali estávamos nós dois, sozinhos.

Fiquei em silêncio, embasbacada, olhando o quanto era ainda mais bonito de perto. E, aos poucos sentia minhas barreiras se quebrarem.

— Acho que podemos passar em um lugar legal antes de seguir o seu caminho? Gostaria de beber algo comigo? — perguntou de forma gentil e eu não desprendi meus olhos do dele.

Pensei por uns segundos enquanto meus olhos não desgrudaram de Brandon. Eu tinha um compromisso em vinte minutos, por um segundo cogitei em não ir, inventar uma desculpa e aproveitar a noite nos braços desse homem delicioso, mas precisava manter o foco.

Brandon aproximou-se com um sorriso que molharia qualquer calcinha, arfei quando tocou meus dedos com os seus.

— É só uma bebida, Heather! E não um sequestro. — A voz sedutora me fez arrepiar. Suspirei rolando os olhos em sua direção, hipnotizada.

— Tudo bem, mas que sejamos breves!

Entrei no carro, e eu não questionei o caminho, apenas apreciei a vista, dentro e fora do carro, essa não era a primeira vez que entrava em um carro desconhecido, na verdade, havia perdido as contas em quantas vezes havia me aventurado nessas aventuras, e em todas, sem exceções acabava transando ali dentro mesmo. Era uma loucura, mas, desta vez meu corpo queimava pelo homem cujo seu foco era dirigir, e, eu sabia que hoje não rolaria nada, por Elliot, eu não transaria com Maddox.

Chegamos a uma boate chiquérrima que havia cidade. Já estive ali algumas vezes com a Leslie, era de onde saíram as minhas aventuras mais loucas e as que me categorizou uma vadia.

Brandon passou as mãos pelas minhas costas nuas e conduziu até o bar. Seus cabelos claros insistiam em cair em seus olhos. Eu desejava ficar ali, e mais um pouco mandava tudo ir a merda e terminaria na cama de Brandon, mas, precisava ter a satisfação de olhar nos olhos da minha irmã quando essa noite terminasse.

— O que vão querer? — Perguntou o Barman com olhos focados em mim, provavelmente não me venderia à bebida. — Ela não parece ter mais de vinte e um.

— E eu pareço ter grana mais que o suficiente para comprar por ela! — Brandon piscou para o homem colocando mais dólares em cima do balcão. — Tequila. Tequila em dose dupla para mim. — Seu dedo passou em meu rosto, gentilmente. — E você, Heather? O que vai qurer tomar?

— Um suco. — sorri gentilmente. Eu não poderia me encontrar com Elliot bêbada.

— Pensei que gostaria de algo mais forte... — sussurrou em meu ouvido quando o homem começou a preparar a bebida.

— Não posso beber Brandon, fiz uma promessa — menti. Brandon me olhou intrigado, não parecia acreditar, mas não perguntou também, ótimo.

Os minutos se passavam em uma conversa agradável. Descobri que o jovem a minha frente tinha vinte e seis anos e que estava abrindo sua própria empresa para deixar a dependência de seu pai, o que era muito atraente.

— Quer dançar, Heather?

Ele não me deu direito a resposta. Não pude negar e quando vi estava no meio de pessoas que dançavam em um frenesi. Não esperava quando Brandon puxou meu corpo para si e eu afaguei seu perfume amadeirado, mas não era apimentado como de Blake, aquele era inconfundível.

— No final desta noite. Quais são as chances que tenho de beijar a sua boca?

A música estalava em meus ouvidos, mas quando vi a perversão em seus olhos, sorri, mais um pouco meu corpo entraria em colapso desejando por ele. Eu desejava mais do que realmente poderia dar.

— Existem grandes chances! — sorrimos e em seus olhos haviam luxúria.

— É um começo. — Brandon riu.

Poucos minutos se passaram e quando vi estava dançando, rebolando e seduzindo-o de forma natural e involuntária. Eu havia me tornado assim, gostava de perigo, amava o risco e o provocar fazia meu corpo arder. Por trás Brandon colou seu corpo ao meu, senti sua ereção em minha bunda e estava prestes à mansão tudo para o inferno quando meu celular vibrou na bolsa. Suspirei fundo antes de afastá-lo e quando peguei havia ligações de Dakota e havia uma mensagem também:

Já está com o Callaway?

Caso volte ainda hoje para casa irei estar te esperando em meus aposentos para que me diga os detalhes de sua noite...

Beijos querida, e se divirta!

Revirei os olhos. O meu olhar se voltou ao de Brandon, que estava confuso.

— Preciso estar no L'atelier Joel Robuchon em sete minutos, poderia me levar até lá? — confessei, vendo-o fazer bico.

— Fica comigo!

— Não posso porque é a minha mãe que está me esperando no restaurante... — Menti outra vez, ele acenou com a cabeça.

— Tudo bem posso te levar até lá já que não estamos tão longes assim, entretanto chegaremos em cima do horário... — concordei com a cabeça.

Brandon pegou a comanda até o caixa e enquanto ele pagava as bebidas fui até o banheiro retocar a maquiagem e reaplicar o perfume. Quando voltei o homem de roupa chiquérrima me esperava com olhos diferentes de antes, nesse tempo que havia ido ao banheiro algo parece ter mudado, mas não me importei, em breve estaria sendo a misteriosa pianista e conquistando de uma vez por todas o posto de namorada que era para ter sido meu.

Peguei o celular buscando mensagem da minha melhor amiga, mas não havia nenhuma. Incerta, tomei banho e vesti o melhor vestido que havia trago, nada espalhafatoso e elegante como o de Heather não era. Vesti o vestido rendado branco até os pés de alça grossa que se encaixava certinho em meus seios pequenos. Era um vestido simples que parecia comigo e com a minha personalidade. Nos pés uma rasteirinha de dedos. E em meus cabelos loiros faço uma trança lateral. No rosto uma maquiagem tão leve que era quase impossível notar, a não ser pelas bochechas levemente mais rosadas. Peguei uma bolsa de mão, coloquei celular, batom e alguns dólares que estava guardado comigo do show e com cuidado saí, mas pude respirar fundo quando passei pelo jardim e não vi os carros na garagem externa, na interna era sempre onde estava o meu e mais alguns da coleção de meu pai.

Pedi um táxi, olhando a cada segundo o celular. Nada de mensagem de Fayer ou da Faith. Será porque elas haviam sumido pelo dia inteiro. Heather já havia saído de casa então será que o tal Brandon não conseguiu fazer a sua parte?

Algum tempo depois cheguei a frente ao restaurante chique e fiquei olhando de longe, por sorte não havia filas enormes esperando para entrar, os casais que chegavam entravam rapidamente ao se apresentar a hostess bem vestida em terninho rosa, na frente de dois seguranças enormes e fortes. Fiquei afastada esperando qualquer resposta de Fayer até que o vi chegar. Elliot estava elegante como no primeiro dia que o vi, mas seus cabelos estavam penteados para trás.

Elliot deve anunciou seu nome à mulher e entrou sem nenhuma dificuldade, e, cada segundo que passava estava agoniada, precisava entender o que estava acontecendo, mas um suspiro aliviado escapou por meus lábios quando o celular dentro da bolsa vibrou. Sorri, e ao pegá-lo era a resposta que eu desejava.

Deu certo Bless! Entre lá que o seu caminho está livre. Diga a verdade a seu homem e o ame incontrolavelmente após isso. Mostre a Elliot Callaway o quando vale a pena estar ao seu lado e amar você.

Suspirei com um sorriso largo nos lábios, outra mensagem chegou.

Faith e eu estamos torcendo aqui, e muito ansiosas para que o amanhã chegue rápido e com ele boas noticias, e se o seu mundo desmoronar hoje, saiba que seremos seus pilares em meio ao caos...

Amamos você!

Olhei no relógio faltava sete minutos para o horário marcado. Com um sorriso largo em meu rosto atravessei a rua caminhando para a entrada. Pelo vidro pude ver Elliot sentado, batucando os dedos de forma rápida e nervosa. Eu também estava nervosa e com o coração que acelerava a cada segundo. Mordi o lábio inferior quando o vi suspirar.

No que será que ele estava pensando?

Havia um casal na minha frente para entrar e antes que eu desse qualquer outro passo senti uma mão grande passar por minha cintura me puxando para trás, pelo perfume marcante sabia de quem sabia se tratava e quando maneei a cabeça para trás, irritada, dei de cara com um olhar frio e em sorriso sádico em seus lábios. 

— Mais o que... — Grunhi nervosa tentando afastar-me de seu toque. B

Blake alargou o sorriso. Parecia se divertir com a situação fazendo com que o ódio crescente queimasse em meu peito. Ele era um imbecil. Um tosco arrogante que pelo sorrisinho debochado em seus olhos sabia o que estava fazendo, me infernizando outra vez. 

Puta que pariu.

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