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Capítulo 20

Ludmilla POV

Vou para casa de Dayane, precisava de alguém para conversar, desabafar minhas angústias, bato em sua porta e assim que ela me atende, vejo que ela já estava pronta para ir trabalhar, mas vendo minha cara de derrotada, me entende e me puxa para dentro de sua casa.

-Eu preciso conversar com você Dayane.....sério. –Falo e ela percebe o nervosismo em meu olhar.

Dayane devolve sua bolsa para a mesa e aponta o sofá de sua casa para mim.

-Entra Lud, vou fazer um chá pra você se acalmar, e aí conversamos. –Ela fala calma.

-Ok. –Digo indo me sentar no sofá dela.

Ela vai até a cozinha, esquentando a água e logo está de volta me estendendo a xícara de chá.

-Obrigada. –Digo bebendo um pouco do chá de camomila.

-Desabafa amiga. –Diz ela se sentando ao meu lado.

-Dayane acho que cometi um erro horrível..... –Falo nervosa colocando a xícara em cima da mesa. -......e-eu acho que me precipitei em minha escolha, eu achava que estava fazendo a escolha certa, mas no fim, eu acho que eu cometi a maior burrada da minha vida.

-Brunna, não é. –Ela diz suspirando.

-Sim Dayane, Brunna....ela é uma pessoa maravilhosa, me tratava super bem, era atenciosa, dedicada, e me amavaaaaa. –Digo já chorando. –E eu joguei tudo isso fora, por um capricho meu, eu fui burra, burra!!!

-Oh amiga. –Diz Dayane me abraçando.

-Eu fui uma idiota!!

–Concordo que foi uma decisão errada a sua, mas não foi por capricho, eu acho que o que você tinha era medo.

-Medo? –Pergunto secando minhas lágrimas

-Sim, medo......medo de admitir que estava amando uma menina mais nova e menos experiente que você, medo de seus pais, medo desfazer uma relação segura e cômoda com John, por um salto no escuro com Brunna.

-Eu a amo Dayane, eu a amo!!! –Choro e me jogo no colo de minha amiga, procurando conforto.

-Eu sei disso, eu sei. -Ela acaricia meus cabelos.

-Vai...pode falar, eu mereço, pode falar o que você esta pensando.

-Não amiga, eu não vou fazer isso com você. –Ela tenta me confortar

-Pode falar Dayane. –Peço.

-Eu te avisei Ludmilla, eu te avisei....mas você parecia que estava cega!!!! -Ela fala enfática.

Dessa vez desabo em seu colo não conseguindo parar de chorar, e minha amiga me abraça forte me consolando como pode.

-Vai dar tudo certo Ludmilla!!

-Não, não vai, Brunna não quer nem olhar na minha cara, eu fui atrás dela e ela nem me recebeu. –Digo nervosa. –E eu sei que ela está na cidade, não adianta você me falar também que ela viajou.

-Sim, ela está na cidade. –Dayane fala baixinho admitindo. –Eu falei com ela no telefone alguns dias atrás.

-Falou, e o que ela disse?!! –Pergunto.

-Nós só falamos sobre meu livro e ela me desejou sorte nas vendas.

-Bru, sempre educada e carinhosa. –Eu digo.

-Ludmilla, confesso que você cometeu um erro terrível trocando Brunna por John, você sabe bem a minha opinião, mas se você realmente ama essa menina, corra atrás dela, a reconquiste, não se entregue tão fácil.

-Eu vou fazer isso Dayane, eu vou tentar reconquistá-la. –Digo olhando para ela. –Espero que um dia consiga o perdão de Brunna.

-Issooo!!!! –Dayane me apóia.

-Mas eu não sei mais o que fazer, já fui na casa dela, na casa dos seus pais, eu ligo mas ela não me atende.

-É...acho que vai ser difícil você conseguir falar com ela, mas não desista, tente de novo, uma hora talvez ela ceda.....sei lá, alguma coisa me diz que Brunna ainda gosta de você, de verdade.

-Isso eu já nem sei mais. –Falo desacreditada.

-Claro que gosta, um amor de verdade não leva poucos meses para se esquecer.

-E eu sou a prova viva disso. –Eu admito. –Não consigo esquecê-la.

-Às vezes eu odeio estar sempre certa a respeito de tudo. –Dayane fala irônica.

-Convencida!!! –Brinco.

-E você já terminou com John?!! –Dayane me pergunta.

-Não, eu estava tão desesperada para ir atrás da Brunna, que nem lembrei dele.

-Acho bom você terminar com ele antes de falar com Brunna. –Minha amiga me dá uma bronca.

-Eu sei Dayane e ele já sabe que quero terminar com ele, eu admiti para ele que ainda estava apaixonada por Brunna, só que ele fugiu de mim dizendo que tinha que trabalhar, e mal conseguimos conversar.

-Então termina logo, faça a coisa certa dessa vez.

-Ok Dayane, eu vou terminar com ele. -Saio da casa de Dayane um pouquinho menos angustiada e mais decidida a conquistar Brunna novamente.

Decido ir ao Hospital do John para ver se finalmente consigo conversar com meu futuro ex- noivo, minha entrada é permitida já que muitos dali sabem que sou noiva dele, para falar a verdade a grande maioria que está aqui, foram a nossa festa de noivado.

Subo o elevador e vou até a mesa do assistente do John e pergunto se ele pode me receber.

-Sra. Oliveira, tudo bem?! –Ele fala educado. -Infelizmente John está em uma reunião com alguns médicos e investidores, não irá poder falar com você agora.

-Tudo bem, já estou acostumada. –Falo suspirando.

-Desculpe, a Senhorita quer deixar algum recado?

-Não, obrigada. –Digo e vou embora.

Saio do hospital nada surpresa por John não poder me receber, e decido me concentrar na minha campanha desesperada por tentar encontrar Brunna, resolvo ir a mais um lugar que me faz lembrar dela, quem sabe o destino esteja ao meu favor.

Estaciono meu carro em frente a confeitaria do nosso primeiro encontro, confeitaria que foi o primeiro trabalho de Brunna em sua empreiteira, e o lugar em que ela me conquistou, com o seu jeitinho carinhoso e cuidadoso, entro observando por todos os cantos e infelizmente não a encontrando ali, decido ir até o segundo andar e aproveito para me servir do buffet, e apreciar a vista que eu tanto adoro, enquanto saboreio a comida, me lembro de como Brunna adorava cozinhar, principalmente para mim.

Assim que termino de comer, pago a conta e desço as escadas desacreditada de encontrá-la por ali, e quando menos espero, vejo pela vitrine da confeitaria, ela passar pelo lado de fora, Brunna está atravessando a rua e tento correr em sua direção, desesperada.

-Brunnaaaaa!!! –A chamo, mas ela está longe demais para me ouvir.

Corro atrás dela a gritando novamente da calçada e depois que ela entra em seu carro tão conhecido por mim, confirmo que realmente é ela.

-Brunnaaaaaa!! –Grito alto.

Corro até meu carro estacionado na frente da confeitaria e vou atrás dela tentando segui-la cantando o pneu do meu carro, confesso que estou um pouco acima do limite de velocidade e nervosa, saio buzinando através dos carros para irem mais rápido e quando estou quase em seu encalço, ela faz uma curva e quando também faço a acompanhando, não percebo que  o sinal havia fechado para mim, vejo o carro vindo em minha direção, freio bruscamente...

Mas depois disso, só escuridão.

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