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Capítulo 22

- Eu...- por um momento, hesito, nem sei bem porque, é obvio que se aceitar irei melhorar bastante, mas, isso implica ficar mais tempo com Jack, e, não posso permitir isso quando ainda nem percebi a razão de todos os meus pensamentos se misturarem quando estamos perto um do outro.

Quando reabro a boca para responder  algo interrompe-me, sinto algo vibrar no bolso e agarro o telemóvel, suspiro ao ver o nome brilhante da minha mãe na tela. Obrigada mãe.

Faço um sinal de que preciso atender e os dois assentem, saio da sala e encosto as costas à porta, finalmente atendo.

- Filha?

- Sim mãe. O que foi?

- Preciso que venhas pra casa mais cedo, a minha chefe quer fazer um jantar com todos os empregados novos, ela quer que levemos os filhos, vou te buscar e vamos aproveitar para ir ao shopping.

- Tudo bem, estou aí fora dentro de 5 minutos - após disso, desliga, arrumo o telemóvel no bolso e adentro de novo na sala.

- E então? - pergunta Jack no que pareceu um sussurro.

- Eu tenho que ir, desculpem - digo, ambos aceitam e oferecem-se para me ajudar a arrumar as coisas.

Curtos minutos depois, já tenho a  mochila às costas, despeço-me de todos e saio da escola, ficando em frente da mesma.

Pouco depois, o carro da minha mãe chega e entro no lugar de passageiro, coloco os fones nos ouvidos e desligo do mundo, passo a viagem calada, com o que parece ser um furacão de pensamentos dentro da minha cabeça. 

E se eu aceitasse? E se não aceitasse? Pode correr tudo mal. Posso estragar tudo. Nem sou assim tão boa na dança. Deveria desistir? 

Como se a minha mãe conseguisse ler os meus pensamentos, ouço a voz dela e percebo que fala comigo, tiro os fones e olho para ela.

- Sabes, estou mesmo orgulhosa de ti - abre um sorriso acolhedor - mesmo depois de tudo o que eu te disse, sabes, sobre não valer a pena. Mas mesmo depois disso, tu não desistes-te, és mais persistente do que eu pensei - olha para mim pelo canto do olho - nisso és igualzinha ao teu pai.

Essas palavras causaram um aperto no meu coração, ela nunca falava do meu pai, abro um sorriso melancólico, o mesmo que está na cara dela neste momento.

- Obrigada mãe - ela pisca o olho e volta a sua atenção para a estrada.

- Sempre que precisares querida.  

- Depressa! Vamos chegar atrasadas! - grita a minha mãe da sala.

Reviro os olhos e agarro na pequena mala que condiz com o vestido, saio do quarto e quando chego á sala, os olhos da minha mãe brilham.

- Uau - sorri - sempre soube que tinhas herdado a minha beleza - ela faz um gesto para que eu rode lentamente e é isso que eu faço.

- Como estou? - pergunto quando fico cara a cara com ela novamente.

- Deslumbrante - sorri - vamos? - assinto.

O meu vestido é de veludo, com tons vermelho escarlate e chega pouco abaixo dos joelhos, as alças ficam nos ombros, as botas que uso são de salto alto e para acompanhar, visto um casaco de cabedal.

A minha mãe, por outro lado, veste um vestido bege, com um cinto da mesma cor e com as mangas largas, ela usa saltos altos pretos.

Saímos do edifício logo depois de nos despedimos do senhor Benjamin, já no carro, a minha mãe liga o rádio e começa a cantarolar as músicas da sua época. Longos minutos depois, chegamos a um prédio estupidamente grande.

- Bem vindas! - diz a mulher com um sorriso visivelmente falso - Olá senhorita Cooper.

-Boa noite chefe - sorri, enquanto as duas falam, olho em volta curiosa.

Estamos num dos andares do prédio onde a minha mãe trabalha. É maior do que eu pensava que seria. Estamos no primeiro andar, os restantes convidados já estão sentados nas cadeiras do bar, onde juntaram várias mesas para que todos de podes sem sentar juntos.

Depois de longos minutos de conversa, sem nenhuma palavra dirigida a mim, finalmente vamos em direção às mesas. Sento-me ao lado da minha mãe, a maior parte das pessoas têm crianças ao seu lado e uns sentam-se sozinhos.

- Bem vindos! - saúda a mulher depois do último convidado ter entrado - Espero que este seja o começo de uma boa relação entre vocês e eu. Como vocês, também trouxe os meus filhos - sorri - entrem.

Os meus olhos dirigem-se para a porta principal, onde vejo uma criança saltitando de vestido amarelo e um rapaz da minha idade com....olhos azuis.

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