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2. CAMPO DE MORANGO

ARRASTEI MINHAS UNHAS nos lençóis e os agarrei com tanta força que poderia até mesmo rasgá-los. Um gemido escapou por entre meus lábios abertos e reverberou pelo quarto, incentivando-o a ir mais fundo.

- Pedro... - Gemi enquanto me contorcia sob suas mãos firmes. Ele apertou mais meus quadris para me in manter parada no lugar, mas era simplesmente impossível ficar quieta com sua língua esfregando meu clitóris tão precisamente e seus dedos tão fundos em minha boceta.

Eu podia ouvir seus gemidos de satisfação, minha excitação escorrendo pelos lábios dele até o queixo, sua barba áspera roçando em minhas dobras sensíveis, toda essa combinação estava sendo o suficiente para me empurrar além da borda. Arqueei minhas costas, empurrando meus quadris em sua boca, praticamente implorando para que ele me fizesse gozar de uma vez. Apertei meus olhos fechados sentindo aquele fio de sanidade quase sendo rompido.

Então meus olhos se abriram e ele não estava lá. Encarei o teto escuro do meu quarto e tentei controlar minha respiração. Eu estava sozinha. Pedro não estava ali, ele nunca esteve. Por alguma razão eu aínda sentia o rastro de fogo que suas mãos deixaram no meu corpo, o aperto em meus quadris... mas foi só um sonho. Eu me sentei ainda ofegante, completamente encharcada de suor. Eu podia sentir a bagunça entre minhas pernas.

Deixei o quarto e fui até a cozinha, esperando encontrar água ou qualquer outra coisa que pudesse me refrescar. Meu corpo estava tão quente que provavelmente estou com uma temperatura quase febril.

Desde aquele dia, minhas noites de sono nunca mais foram as mesmas. Já se passou quase duas semanas, mas Pedro ainda está em cada maldito sonho meu. Não é como se isso fosse novidade, pois no passado, quando ele era apenas meu professor por quem eu nutria uma queda, também era inevitável sonhar com ele me tocando e de fazendo coisas que na realidade ele não faria. No entanto, eu nunca tive uma visão tão realista quanto tenho agora, algo vivido e real, o material perfeito para sonhos molhados. Agora, ouço seus gemidos em minha mente e fico ainda mais molhada, pois sei que é exatamente assim que ele soa de verdade quando está tendo prazer.

Isso está me enlouquecendo. Isso e o fato de que ele está praticamente fugindo de mim desde aquela tarde. Pedro evita de ficar sozinho comigo em casa, quando é inevitável ele apenas se tranca no escritório ou em seu quarto. Isso inflama minha mente, trazendo idéias do que ele possa estar fazendo sozinho lá dentro.

Assim que cheguei ao final das escadas, percebi a luz acesa da cozinha. Quando entrei, tive uma visão interessante de Pedro encostado no balcão, sem camisa e devorando uma tigela de sorvete com morangos.

- Acho que não sou só eu que está sofrendo com esse calor - Falei.

Ele fechou os olhos rapidamente e depois abriu, me lançou um olhar aborrecido. Àquela ruga deliciosa entre suas sobrancelhas de acentuando.

- Você ainda vai acabar me matando se continuar aparecendo do nada desse jeito, garota.

- Ou talvez o senhor só esteja com a cabeça nas nuvens ultimamente e não ne veja chegando - Caminhei em direção a geladeira, fazendo questão de passar por ele e virar de costas, para que minha bunda roçasse contra sua frente. Pedro estremeceu. - Em que estava pensando?

Peguei o sorvete e voltei para a bancada onde ele estava, pegando uma colher na gaveta.

- Por que não está dormindo? - Ele perguntou, ignorando deliberadamente minha pergunta.

- Não tenho certeza de você vai gostar da resposta - Falei, colocando uma colher de sorvete na boca e rindo maliciosa.

- Kaya... - Ele suspirou, balançando a cabeça. - Por que está fazendo isso?

- Eu não estou fazendo nada.

- Você está me torturando, porra - Ele xingou e apesar de ter sido baixo, eu pude sentir que ele estava mesmo irritado. - Eu cometi um erro naquele dia, mas não quero errar de novo, então pare com isso.

Deixei meu sorvete de lado e me virei para ele. O homem estava lindo está noite, usando seus óculos e os cabelos grisalhos despenteados, algumas partes claramente úmidas de suor. Seu peito estava suado, olhando mais para baixo, sua calça de moletom pendia frouxa nos quadris. Ergui meus olhos novamente para ele e lhe ofereci um sorriso inocente.

- Eu não entendo, foi você quem me deixou na mão àquele dia - Peguei um dos morangos da tigela dele. - Afinal, você gozou e eu tive que resolver meu problema no chuveiro.

A respiração dele pareceu travar na garganta. Mordi o morango e mastiguei lentamente, quase de uma maneira obscena. Deslizei minha lingua pelo meu lábio inferior, colhendo o suco que estava escorrendo. Posso jurar que ele gemeu baixinho.

- Você está em terreno perigoso, querida - Pedro murmurou.

- Talvez você não soubesse como fazer - Mordi o morango mais uma vez. - Nenhum homem deixaria uma garota cuidar de si mesma quando ele sabe a melhor maneira de fazer... é meio que ser um cavalheiro.

De repente, Pedro estava me prendendo contra o balcão, empurrando seu quadril contra o meu e me segurando com firmeza no lugar.

- Você não acredita mesmo nisso.

- Então me mostra que estou errada - Murmurei, pegando o morango e passando pelos lábios dele. Pedro sugou a fruta e deslizou a língua. Imediatamente meu núcleo se apertou.

Pedro continuou sugando, lambendo o morango enquanto mantinha seus olhos fixos nos meus. Ele parou e abocanhou de uma vez, engolindo o que sobrou da fruta. Pousei uma mão na lateral de seu pescoço, já sem folego, sentindo todo o meu corpo fervendo com aquela demonstração. Um sorriso profano tomou conta dos lábios de Pedro e ele os chocou contra os meus.

Assim que seus lábios estavam nos meus um gemido rasgou minha garganta. Seu gosto era de sorvete de creme e suco de morangos. Sua língua gelada rodopiava contra a minha. Pedro desceu suas mãos até meus quadris e me puxou para cima do balcão, quebrando o beijo em seguida. Ele empurrou minhas pernas para afastá-las e se ajoelhou na minha frente.

- Se é a porra de um orgasmo que você quer, então vou dar isso a você, baby - Ele rosnou, segurando meu shorts e dormir pelas laterais e puxando para baixo com força, quase rasgando o tecido fino.

- Já estava na hora... - Gemi.

- Agora, também vou ensinar algumas coisas a você - Ele murmurou soando irritado. Pedro roçou os dedos entre os lábios inchados, sem realmente tocar como deveria. - Principalmente a não me provocar.

- Qual seria a graça, então?

Pedro golpeou minha boceta com um tapa, mordi meu lábio com força, quase rompendo a pele.

- É melhor você calar a boca, querida, ou eu vou ter que fazer isso enfiando meu pau dentro dela - Ele ergueu seus olhos para mim, estavam profundamente escuros de luxúria. Pedro me lançou um sorriso quase cruel. - E eu não teria problemas em deixar você sem um orgasmo novamente.

Mordi a língua, me impedindo de falar mais alguma coisa. Algo me diz que ele está falando muito sério. Ele faria isso. A idéia de punição é excitante, mas não quando eu não posso chegar lá. Vesti novamente minha expressão de boa menina e balancei minha cabeça.

Pedro segurou meus joelhos e os afastou novamente, me deixando completamente aberta para ele. Sua respiração batia contra meu núcleo, enviando ondas elétricas por todo o meu corpo. Percebi que ele estava prolongando a expectativa, roçando a ponta do nariz e beijando a parte interna das minhas coxas antes de realmente fazer o que eu estava ansiando.

- Você já está tão molhada, menina - Ele gemeu, a ponta de sua lingua girou entorno do meu clitóris, em seguida ele finalmente deslizou toda a lingua pela extensão dos lábios colhendo minha excitação.

- Sonhei com você... - Murmurei. Eu estava ofegando e tremendo, ele mal havia encostado em mim.

- Seu gosto é delicioso - Ele gemeu antes de abocanhar minha boceta assim como fez com o morango.

- Ah... Pedro! - Foi impossível controlar minha lingua. Percebi que eu deveria me conter, é madrugada e está tudo silencioso demais. Minha mãe está dormindo no andar de cima e eu sei que essa não seria a melhor forma de acordá-la.

Mordi meu lábio, me forçando a fazer silêncio. Envolvi seus cabelos com meus dedos, sentindo a textura macia dos fios. Arrastei as unhas pelo couro cabeludo dele e pressionei mais minha boceta contra sua boca com um empurrar leve dos meus quadris. Pedro cantarolou, tremendo sua lingua e sugando com mais força. Suas mãos ainda firmes em meus joelhos, me impedindo de fechar as pernas, claramente ele não estava pretendendo usá-las. Ele me faria gozar apenas com sua boca.

Pedro chupou e lambeu com maestria. Minha cabeça tombou para trás e meus olhos rolaram de tanto prazer que ele estava me dando. Era exatamente como no sonho do qual despertei instantes atrás, mas dessa vez é real.

- Pedro... por favor... - Murmurei chorosa. Eu nem sabia pelo que eu estava pedindo. Para que fosse mais rápido ou mais devagar? Para que me fodesse com sua lingua ou para que me chupasse mais forte? Oh... eu nem mesmo consigo organizar meus pensamentos com sua lingua trabalhando tão bem em mim.

Com mais alguns golpes de sua lingua, lambendo e sugando, eu estava chegando ao meu ápice. Meu corpo começou a tremer e ele sabia disso. Pedro chupou mais forte, ele estava grunhindo contra mimha boceta como um homem faminto.

- Eu vou... Pedro, eu...

Meu tronco já não aguentava mais se sustentar em pé. Quando dei por mim, estava completamente deitada na bancada, empurrando minha boceta freneticamente contra seu rosto, uma mão cobrindo minha própria boca para não gritar. Então eu gozei, talvez de alguma maneira que ninguém nunca me fez gozar antes. Ele soltou meus joelhos e subiu as mãos para meus peitos, apertando-os por cima da camiseta. Assim que ele soltou, minhas pernas se fecharam envolta da cabeça dele.

Permaneci alta por alguns longos segundos. Tremendo, meu corpo inteiro estava sofrendo com espasmos violentos. Meu clitóris estava tão sensível que o roçar da barba de Pedro me fazia choramingar. Ele lambeu todo meu suco, praticamente limpando minha boceta com sua lingua. Lentamente meus músculos relaxaram e soltei a cabeça dele. Pedro se levantou, ele estava lambendo os lábios, seu rosto estava corado e os cabelos desgrenhados. Só pensar que eu o deixei assim...

Ele subiu meu shorts e finalizou plantando um beijo no pé do meu abdômen.

- Não pode mais dizer que não sou a porra de um cavalheiro - Ele disse, pegando sua tigela de sorvete novamente nas mãos. - Boa noite.

Observei ele se afastar e sair da cozinha. Meu coração estava batendo na boca, eu aínda estava completamente atordoada. Me sentei no balcão, suada e desgrenhada, sentindo meu corpo formigar. Eu não estava confiando muito em minhas pernas naquele momento, mas após alguns instantes desci e consegui manter o equilíbrio.

Cheguei em meu quarto e desabei na cama. Eu me sentia em uma névoa de satisfação e ânsia por mais. Toda essa situação é tão excitante que eu não consigo deixar de pensar em tê-lo cada vez mais. Agora que tive sua boca em mim, não posso deixar de pensar em como seria ter seu pau. Também não consigo deixar de pensar em como seria ter uma noite inteira com ele, montá-lo de todas as maneiras possíveis, não me preocupar com o volume dos meus gemidos e pode beijá-lo o quanto quisesse.

Espero que ele não pense que isso foi o suficiente para mim. Que ele não continue fugindo. Depois de hoje, eu definitivamente aínda não terminei com ele.

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