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Especial: Uma pena que o Papai Noel foi embora em novembro

Oi, meus denguinhos! 💛 Tudo bem? Estão se cuidando direitinho? Espero que sim, nenéns. 💗 Enfim, att prometida é att entregue! Dessa vez, não necessariamente é uma atualização da história que prossiga o outro capítulo, mas sim um especial de Natal que tá muito fofinho :( Juro pra vocês.

‼️ E antes que leiam, quero esclarecer que: por ser um especial, vocês não precisam ler se não quiserem, ok? Se não lerem esse cap, a história vai seguir na mesma rota de tempo e não vai afetar nada. Então não se preocupem! <3

Mas antes também, queria fazer uma perguntinha: vocês querem algo em especial para os extras? Querem fazer perguntas? Querem que eu responda algumas coisas sobre mim?

Tô com isso batucando minha cabeça há um tempo e espero que possam tirar essas dúvidas de mim, nenéns. É isso! Aproveitem bastante o capítulo! 💛

Boa leitura e até mais, nenéns! 💕🤍🌸

(DETALHE: eles são NOIVOS! porém, nesse capítulo, estão sendo chamados por NAMORADOS, ok? só pra não confundir)

O Natal… uma época do ano muito linda para uns, meio sem graça para outros, ou até mesmo uma tremenda diversão para aqueles que tinham famílias briguentas ou com opiniões extremamente controversas — era sempre um show de alfinetadas. Mas, com certeza, bastante caótica para Yeonjun e Soobin, que estavam passando por um período novo em suas vidas: o conhecimento da vivência como papais de uma pequena bebê de um mês e alguns dias.

Bem, não é como se fosse ruim passar o Natal tendo que dar de mamar ou de jogar fraldas fora, porém também não era a melhor coisa, certo? Disso, o ômega e o alfa podiam falar com toda propriedade.

Contudo, eles, que achavam que passariam aquele momento no conforto de sua casa, cuidando de Seori e, às vezes, namorando um pouquinho como os belos foguentos que eram, tiveram a surpresa de, no dia 24 — véspera de Natal —, receber uma ligação por parte de Yeri, onde ela afirmava que estava preparando a ceia e era para eles irem até a sua casa naquela noite.

O casal, após a chamada ser finalizada, só puderam se entreolhar e suspirar.

— Minha mãe é uma peça — disse Yeonjun, rindo em seguida. Soobin o acompanhou, entendendo a referência.

— Mas o que é isso, amor? Falando mal da minha sogrinha querida? Ainda por cima no Natal?! Que calúnia... — retrucou o alfa, se aproximando do mais baixo e abraçando sua cintura por trás, não demorando a deixar um selar em sua nuca e inspirar seu cheiro gostoso.

A coisa que Soobin mais amava no mundo — depois de Yeonjun e Seori —, com toda certeza, era o aroma gostoso que o ômega desprendia. Era simplesmente encantador, tanto que podia passar horas apenas apreciando aquela doce fragrância.

— Nem vem, Bin. Sai, sai — exclamou Yeonjun, rindo, enquanto se desvencilhava do abraço e seguia em direção a escada, sentindo o par de olhos castanhos do moreno sobre sua bunda. — Vou arrumar as coisas da RiRi. Vai arrumando as nossas, por favor — mandou e, repentinamente, se virou, já estando quase no último degrau da escada, olhando ameaçador para o namorado, que engoliu em seco. — E para de olhar minha bunda, seu safado!

Soobin riu por um momento, no entanto, posteriormente, contentou-se a dizer um "ok, ok" como confirmação, vendo como o namorado subia os degraus restantes e sumia no corredor. Após, balançou a cabeça em negação, sorrindo bobo, e logo também subiu, porém indo até o quarto que ambos dividiam. O alfa não gostava muito de organizar, qualquer coisa que fosse, mas se o ômega da casa tinha pedido, ele não podia negar.

Então, logo já estava separando uma bolsa e dois casacos, um para ele e outro para Yeonjun, o qual estava terminando de banhar a bebê para pôr uma roupinha bem confortável e quentinha nela, uma vez que fazia frio naquela tarde e não queria que a menor adoecesse.

Por fim, Soobin, depois de separar sua própria roupa, consistindo num casaco de cor marrom, um moletom de lã por baixo junto de uma camisa branca, e uma calça jeans de coloração azulada, foi tomar banho, mas antes passando pelo quartinho da sua filha, onde seu ômega também estava.

— Que lindos — falou, mais para si mesmo do que para o outro, assim que adentrou o lugar, apreciando o namorado sentado na poltrona que havia ali, enquanto amamentava a neném, sorrindo para essa.

Uma imagem privilegiada.

Yeonjun, que estava muito focado em apreciar o rostinho de sua filhotinha, não percebeu a presença do maior até esse se pronunciar, assim se assustando rapidamente, porém logo voltando a sorrir ao assimilar o que Soobin tinha dito.

— Ela está uma gracinha, não é? — indagou o loiro, sentindo uma dorzinha aguda quando a bebê sugou um pouco mais forte seu mamilo. Porém, já estava acostumado, então não se alarmou.

— Está sim — respondeu Soobin, chegando perto do ômega e observando, junto a ele, a carinha fofa e rechonchuda da recém-nascida. Havia um gorrinho de cor vermelha em sua cabeça, luvinhas brancas em suas mãozinhas e um macacãozinho de cor verde cobrindo seu corpinho. — Você podia ser designer de moda. Sempre a veste tão bem, Junnie.

O ômega riu. — É que eu gosto de ver ela toda bonitinha com as roupas que eu comprei, Binnie. Mas acho que não me qualifico 'pra essa profissão.

— Pois eu penso o contrário. Você se qualifica 'pra tudo, amor. — Sorriu. — Especialmente em ser o amor da minha vida.

— Soobin! — exclamou o loiro, um vermelho vivo sendo perceptível em seu rosto. O alfa riu dessa vez, selando seus lábios na testa do namorado. Tão tímido. Soobin era caidinho por aquele ômega.

— Não precisa ficar com vergonha, anjo… — Se afastou, voltando sua atenção para a bebê, que já tinha largado o peito do pai e estava com os olhinhos fechados, praticamente adormecida. Sorriu novamente. —… a RiRi ainda não nos entende — completou.

— Soobin!

Então, o quarto foi preenchido pela risada do maior mais uma vez, acariciando os ouvidos de Yeonjun e despertando rapidamente Seori, mas essa logo voltou a cair nos braços de Morfeu, sonhando com coelhinhos e raposinhas, esses que associava aos seus implicantes papais; os quais nem imaginavam, mas eram uma das tantas definições de "destinados".

[...]

Já era um pouco tarde, por volta das sete horas da noite, quando o casal chegou na casa da mais velha, a qual estava terminando de pôr as comidas na mesa junto da sua mãe, Miyeon, e a esposa dessa, Soyeon. Na sala, uma árvore era facilmente localizada mais ao canto e enfeites natalinos recobriam as paredes, assim como o sofá era coberto por um pano vermelho com detalhes esverdeados que lembravam de cara a temática natalina. Yeri não estava para brincadeira quando o assunto era decoração.

E como o casal já esperava, alguns de seus outros parentes e amigos também tinham sido convidados, porém, estando presentes naquele momento, na sala, apenas Wooyoung, San, Yebin e Seojun, esse último arregalando os olhos ao ter seu corpo esmagado em um forte abraço repentino por parte do seu filho mais novo. Em contrapartida, Soobin, assim que adentrou pela porta da casa de sua sogra e visualizou a figura morena do seu pai, não demorou nada para correr até seus braços, pois fazia um tempo que não o via e a saudade bateu em cheio em seu peito.

Yeonjun somente soltou uma risadinha, admirando seu namorado ter seu instante de "pai e filho" com Seojun. Enquanto isso, Seori estava agarrada em seu torso, babando com tudo em seu ombro pela falta de dentes. Mas não que aquilo o incomodasse. Longe disso.

Enfim, após alguns segundos parado na porta, Yeonjun reagiu e começou a andar até os outros, não deixando de soltar uma piada para cima do namorado.

— Daqui a pouco você vai sufocar o meu sogro, Binnie — exclamou, em tom divertido, se aproximando do sofá e deixando a bolsa da bebê sobre esse. O alfa não fez a menor questão. Yeonjun riu novamente.

— Deixa eles, Jun. O Soobin sempre teve o costume de apertar o papai desse jeito quando vai abraçar ele — explicou Yebin, chegando perto do cunhado e não demorando a selar os fios escuros da sobrinha, que se mexeu inquieta no colo do pai. Os dois riram, agraciados com a reação fofa da neném.

— Yeon!

De repente, um chamado foi escutado por ambos Choi, que não demoraram a se virar em direção a pessoa em questão, essa que vinha até eles animada, também acompanhada de San, e de braços abertos, mais especificamente buscando um cumprimento de toque por parte do ômega.

— Woo! — Yeonjun sorriu e, por instinto, foi abraçá-lo, mas no mesmo momento Seori fez um barulhinho de bebê e ele percebeu que não era uma boa ideia, parando no meio do caminho. — Acho que não tem como a gente se abraçar, Woo… — Riu, apontando para a risonha neném com o queixo, a qual, como se percebesse ser o centro da atenção, abriu os olhinhos antes fechados pela claridade do lugar.

Após isso, Yeonjun pôde conversar melhor com Wooyoung, também com San, e Soobin se divertiu ouvindo as anécdotas que seu pai contava.

Por fim, faltavam apenas algumas pessoas e essas logo foram chegando pelo restante da noite. No entanto, antes disso, Yeonjun deixou Seori com Soobin e se foi para cozinha, auxiliar sua mãe enquanto o alfa cuidava da bebê e conversava com a irmã, descobrindo que Minji não havia ido cear junto a eles por estar doente.

— É uma pena ela não ter vindo. Yeonjun gostaria de conhecê-la. Mas… papai me contou que você está preparando uma festa surpresa para o aniversário dela, hum? — brincou Soobin, batendo o ombro no da irmã, implicando.

Seojun havia lhe contado os planos de Yebin para a festa de aniversário da sua namorada, esse que se aproximava, e ele não perderia a chance de zoá-la e também de apoiá-la.

De qualquer forma, Yebin sempre o apoiou muito no seu relacionamento com Yeonjun, assim como lhe ajudou quando descobriu tão de repente que ia ser pai. Não havia contado para Yeonjun — e nem pensava nisso —, mas foi ela quem o acalmou nos momentos de choro quando se sentia um nada por não ter coragem o suficiente para se declarar ao ômega. Yebin era uma irmã, filha e namorada incrível, e merecia todo o apoio do mundo.

— Sim, 'tô. — Sorriu a alfa, orgulhosa de si mesma. Soobin sorriu seguidamente, contemplando como Yebin estava feliz.

— Fico feliz por você, maninha — parabenizou a outra Choi, realmente sentindo-se emocionado por tudo que ela tinha preparado para Minji. — Minha cunhadinha vai amar.

Yebin sorriu outra vez, coçando a nuca num impulso envergonhado.

— Obrigado, maninho — por fim, agradeceu. Contudo, após uma leve movimentação no colo de Soobin, sua atenção foi toda posta na bebê, ou melhor, em sua sobrinha. — Oh, acho que tem uma neném aqui querendo atenção, Soobin… — Riu rapidamente.

E, como se houvesse escutado a tia, Seori se mexeu mais, causando que os dois irmãos rissem da ternura que era a mini-Choi.

— Concordo, Ye. A bebê mais linda do mundo.

Enfim, depois que tudo estava pronto, Beomgyu e Taehyun chegaram na cômoda casa, um pouco afobados, pois achavam terem se atrasado. No entanto, Yeri, que havia os recebido, riu e os respondeu que estava tudo bem.

— Oh, meus queridos, claro que não. Entrem, por favor. A gente vai jantar daqui a pouco — disse a ômega, sorrindo docilmente para o casal. O beta suspirou e o alfa riu baixinho, apertando sua mão contra a do namorado. Os dois se entreolharam e sorriram, por fim, adentrando a sala e se deparando com Wooyoung carregando Seori; Miyeon e San tirando fotos de tudo quanto é coisa; Yebin e Seojun conversando com Soobin; e Yeonjun organizando alguma coisa na bolsa da bebê.

Mais para dentro da casa, estavam Yeri e Soyeon, vendo se as sobremesas estavam congelando adequadamente na geladeira. Era incrível como Yeri tinha conseguido preparar tantas coisas sozinha e ainda demonstrava uma energia tão contagiante.

Ou, pelo menos, era o que pensavam os demais, ainda sem ter ideia de que a mais velha possuía um segredinho na manga.

Parecia realmente um encontro de muitos anos entre a família, porém, eles praticamente se viam todos os dias ou se comunicavam via celulares, então aquela imagem trazia um sentimento de estranheza e, ao mesmo tempo, felicidade dentro do peito de cada um. Por mais que não notassem, todos eram uma grande família e não só no Natal.

Enfim, para finalizar todos os convidados, Hueningkai e Somi chegaram, já sendo oito horas da noite, desculpando-se com todos, porém sendo recebidos com abraços e risos, pois, de qualquer forma, eles entendiam que o casal de alfas ainda tinha que finalizar alguns trabalhos naquela véspera. Eram pessoas ocupadas na empresa.

Além do mais, finalmente puderam conhecer Somi, a doce mulher de olhos azuis. Não tinham o que reclamar.

— Prazer, sou Yang Somi e fico feliz de conhecer vocês — apresentou-se a alfa de fios loiros e longos, sorrindo. — Feliz véspera natalina! — desejou em seguida, agraciando a qualquer um ali dentro.

Cada um teve um instante para se apresentar para a Yang e alguns se surpreenderam ao descobrir que ela tinha descendência chinesa — menos o trio de amigos e Soobin, que já sabiam. O alfa Choi em questão só por sempre ter o seu namorado lhe contando o que acontecia e, obviamente, não ocultou de si quando Hueningkai pediu Somi em namoro, relatando um pouco sobre a nova namorada do Huening. E Soobin, como um bom namorado, ouviu tim-tim por tim-tim com atenção, até o ômega cansar e os dois irem se deitar no sofá.

Assim, a noite seguiu tranquila, com muitas conversas, relatos interessantes — especialmente do par de papais dali — e muitos risos e sorrisos. Quem estivesse lá fora, caminhando pelas ruas aquele horário, com toda certeza ouviria o quão feliz aquela família estava sendo naquela véspera. Ou melhor, o quão felizes eles sempre eram quando estavam juntos.

Então, ao bater das nove horas, todos se reuniram, sentando-se em volta da mesa, não sem antes Yeonjun adormecer Seori após a sua última alimentação composta apenas por leite da noite e colocá-la na cama de solteiro do seu antigo quarto, não esquecendo de protegê-la bem com as almofadas e o lençol. Por fim, todos puderam ter um jantar amistoso e tranquilo, onde conversas fluíam com facilidade, especialmente entre os mais velhos, enquanto os mais novos observavam as interações alheias e saboreavam da comida bem preparada.

E, para finalizar aquela noite natalina, comeram as sobremesas e sentaram-se no terraço para dialogar um pouco mais.

"Ser pai é difícil"

"Meu chefe é um cuzão"

"Tenho muitas rugas para minha idade, não?"

"Vó!"

"Para de cutucar minha cintura, Soobin!"

Foram alguns dos assuntos que aproveitaram ao máximo e riram bastante, principalmente do casal de papais que sempre estavam se provocando ou mimosos um com o outro. Seori, em determinado momento, acordou — muito provavelmente pelo barulho no andar de baixo — e Soobin foi em busca da pequena. Aí o casal Choi percebeu que era hora deles se irem. De qualquer forma, já era onze horas e eles queriam passar aquele restinho do anoitecer sozinhos — porém, não contaram para ninguém. Quer dizer, nem precisavam. Todos sabiam. Mas aceitavam bem aquilo. E Yeri também não via problema, uma vez que nenhum estava bêbado e San, junto de Wooyoung, claro, iria dormir lá.

Enfim, após se despedirem com abraços, beijos na bochecha e muitos "Feliz natal!", o casal e sua filhinha se foram. Soobin dirigiu tranquilamente pelas ruas, tomando todo cuidado possível por conta da escuridão, o que prejudicava um pouco sua visão, e não demoraram a chegar em casa. Seori, que estava no banco de trás, em sua cadeirinha, ainda permanecia com os olhinhos abertos e, pelo visto, não voltaria a dormir tão cedo.

Assim, os dois saíram, Yeonjun pegou a neném na parte de trás, Soobin carregou a bolsa e fechou o carro, e ambos adentraram seu lar-doce-lar, onde levaram somente alguns segundos para estarem deitados na cama de casal do quarto preenchido pelo cheiro do ômega, com uma pitada de leite, e um acréscimo do aroma do alfa.

Seori se encontrava no meio dos dois, calminha, as bochechas vermelhas pelo calor paternal que eles esbanjavam — especialmente Yeonjun — e já trocada, apenas com seu pijaminha de cangurus. Ok, talvez ela não demorasse tanto para adormecer como eles tinham pensado. E sim, ela rapidamente adormeceu, fazendo o casal se entreolhar com um sorriso em ambos rostos.

— Você pensou o mesmo que eu, não é?

— Claro que sim.

Então riram.

Talvez aquela véspera não fosse o planejado para eles anos antes, ou até mesmo fosse, mas quem disse que esperavam que seria tão rápido? Com certeza, Seori não era uma pessoa planejada em suas vidas. Mas foi um presente. Um presente mais que especial de Natal.

— Sabe, amor, eu 'tava pensando... Acho que não teremos presentes esse mês — comentou Soobin, de repente, se ajeitando um pouco mais e ficando de lado, posicionando o cotovelo em cima do colchão e amassando o punho contra a própria bochecha.

Yeonjun, que acabou se perdendo em pensamentos observando sua filhotinha, só voltou a si quando ouviu a voz do namorado. Porém, sua fala não foi de todo compreensível.

— Como? Por quê, amor? — indagou, confuso.

Porém, o que Soobin respondeu foi algo do qual nunca imaginaria:

— Porque o Papai Noel foi embora em novembro.

E passou o braço por cima de Seori, tocando de leve na barriga do loiro, que demorou apenas alguns segundos para entender a piada do namorado, batendo logo em seguida em sua cabeça e o empurrando para fora da cama.

— Você vai dormir no sofá hoje!

Avisou, irritado, abraçando a bebê com cuidado e olhando mortalmente para o namorado, que riu, se levantando e se aproximando devagar da cama outra vez. Sua bunda doía um pouco pela queda, mas sabia que tinha culpa no cartório por isso.

— Desculpa, amor. É que seu buchinho era tão lindo, lembrava o do Papai Noel, e eu não podia perder a piada... — explicou, terminando de se aproximar e deitando novamente, também abraçando o corpinho minúsculo que o separava do outro.

— Idiota — resmungou Yeonjun, rindo baixinho. Soobin sentiu um remelexo bom no estômago ao escutar a risada doce do seu ômega. — Mas 'tá fazendo o que aqui? Já disse 'pra você ir dormir no sofá.

— Feliz Natal também, meu amor.

Mandou um beijo ao ar para o namorado, logo fechando os olhos para concentrar-se em dormir e também para evitar que Yeonjun pensasse mais na ideia de dormir no sofá, e ele realmente tivesse que ir ao irritá-lo em seu limite.

Porém, antes de que caísse no sono por completo, ouviu com atenção o ômega falar:

— Feliz Natal, alfa bobão.

E naquela madrugada de Natal, Soobin dormiu sorrindo.

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