Aprendendo com a bebê
😼💛 Olá, meus dengos! Como estão? Bem? Qualquer coisa, me chamem. Mas então... SURPRESA! VOLTEI ANTES DO ESPERADO! Dois capítulos seguidos, porque eu tô no pique. O capítulo de hoje vai ter dois personagens novos em, já aviso... 👀
E o yeon militante nesse capítulo é vidaKSNSNDSNSNJS
Mas então, nenéns, depois dessa att, eu vou demorar um pouquinho mais a atualizar :( Estou tendo muitas provas e atividades, além de coisas relacionadas aos projetos que participo e outras histórias que também preciso atualizar, sabem? Me desculpem mesmo. 🥺
Contudo, espero que tenham uma boa leitura e que fiquem bem, ok?! SE CUIDEM! 🤍💕😭 Não sei se já receberam uma mensagem de agradecimento hoje, mas a existência de vocês é importante, nenéns. Então, por favor, se cuidem, ok? Muito obrigada, o esforço de vocês é incrível! Continuem assim. 🤍🌸
Fazia um mês e meio que estávamos numa rotina exaustiva, onde praticamente não dormíamos, ou se dormíssemos, era uma grande conquista. O motivo? Uma certa bebê de um sorrisinho sem dentes, a qual chorava nas madrugadas, pedindo da sua própria forma por algo — normalmente leite ou carinhos —, e não nos permitia descansar as oito horas necessárias, tanto que, no dia do aniversário do alfa só comemos algumas poucas besteiras e prometemos festejar em outro momento.
E assim, a cada dia que passava, a convivência com a neném já se tornava natural e nos acostumávamos. Por exemplo, nas noites que Soobin teria de trabalhar no dia seguinte, sua decisão era que Seori dormisse conosco, assim possibilitando que a pequena não se incomodasse tanto ao acordar e se ver sozinha em seu berço.
No entanto, para a nossa felicidade, o alfa havia ganhado alguns dias de férias pela licença paternidade, então decidimos testar algumas coisas, que poderiam nos auxiliar futuramente: a primeira sendo os passeios com a bebê. Seori ainda estava muito pequena, mas seu corpinho endureceu um pouco mais com os dias, então Soobin teve a excelente ideia de comprar um canguru, e não o animal — até porque isso era praticamente impossível —, mas sim aquele acessório que parecia uma bolsa, onde colocamos o neném.
Seori adorou.
Estávamos nos arrumando para visitar o parque e andar um pouco pelo shopping, e enquanto eu organizava o restante das coisas, RiRi já se acomodava em seu canguru, rindo afoita, ao mesmo tempo que Soobin correspondia seus risos com selares pelo seu pouco cabelo. Fofos.
De início, também pensamos em colocá-la no carrinho, que estava desmontado em seu quarto, porém não seria tão confortável andar de um lado a outro empurrando um carrinho de bebê. Além de que, Seori, por mais adorável que fosse, se irritava facilmente ao não nos ter em seu quadro de visão, transbordando em choro e berros.
Então a melhor opção foi realmente o canguru.
Por fim, após guardar a mamadeira com água da neném dentro de sua bolsa, saímos da casa. Fechei a porta rapidamente e fomos em direção ao carro. Soobin, com muita tristeza no coração, se "despediu" do acessório que levava a nossa pequena e adentrou o automóvel, sentando no banco do dirigente. Revirei os olhos, rindo de leve, e também entrei no carro, mas não esquecendo de antes pôr Seori em sua cadeirinha — apropriada para sua estatura e idade — no banco de trás, no meio, com acesso a visualização pelo espelho retrovisor.
— Prontinho? — perguntou meu noivo, e eu sorri em correspondência, acenando positivamente. — Então lá vamos nós!
Depois disso, o carro começou a se mover, percorrendo ruas e mais ruas. De vez em quando, eu olhava para trás ou pelo espelho, verificando se estava tudo bem com minha filha. Mas felizmente, estava sim e ela aparentava uma empolgação contagiante, sorrindo quase todo o tempo, enquanto observava com seus olhinhos curiosos os arredores do carro, uma vez que ainda não alcançava as janelas.
Naquele dia, o clima estava um tantinho mais frio, então eu vestia uma blusa moletom de coloração marrom claro, com um casaco de lã branca por cima, junto com uma calça jeans de lavagem clara. Soobin, ao contrário de mim, tinha um estilo mais gótico, com uma calça esportiva de cor preta e uma blusa, também preta, com um casaco grande por cima. Contudo, obviamente que, entre nós, a mais estilosa era Seori, com seu macacão azul-claro, touquinha do Bob esponja, meias rosadas e casaquinho de lã igual a mim.
Simplesmente uma fofura.
Enfim chegamos ao nosso destino. Soobin estacionou em uma das vagas livres do estacionamento e nós descemos do veículo, pondo Seori novamente em seu canguru, deixando tanto ela quanto o maior felizes, e seguindo até o parque. A ambientação dali era bonita, com algumas árvores espalhadas, jarros de flores e pessoas caminhando, ou sentadas pelos bancos distribuídos pelo local. Nós não tínhamos um lugar fixo para ficar, então decidimos só andar, até acharmos algo que nos interessasse.
— Eu tinha falado um pouco alto demais que o amor estava me deixando louco, e então, o professor respondeu: "Soobin, não sei por quem está apaixonado, mas preste atenção na aula!" — contava ele, imitando a voz de um dos seus professores da época da universidade. Eu gargalhei com sua imitação barata, limpando lágrimas falsas em meus olhos. — Nesse dia, muitas garotas vieram me perguntar quem era, e eu só sabia gaguejar, enquanto Taehyun ria de mim.
— Não acredito, Binnie… Você era tão fofo! — Me aproximei, apertando suas bochechas e deixando um selo em uma delas. — Meu fofo.
— Amor… — Riu baixinho, devolvendo o selo, só que em meus lábios, me pegando desprevenido, o que proporcionou sensações em minha barriga e um rosto quentinho.
— Você tem que parar de fazer isso — resmunguei, andando um pouquinho mais rápido, escutando seu chamado atrás de mim. Ficamos assim até eu sentir minhas pernas cansadas de tanto acelerar a caminhada.
Então, no final, voltamos a andar lado a lado, brincando vez ou outra com Seori, que parecia entretida demais nas movimentações ao seu redor para nos dar atenção.
Porém, já era por volta das cinco horas da tarde quando sentamos em um banquinho e eu deixei a bolsa pesada da pequena em meu colo, abrindo-a apenas para buscar sua mamadeira com água. Não queria alimentá-la naquele momento, e também não precisava, uma vez que ela já havia se alimentado antes de sairmos.
— Junnie, o que acha de um sorvete?
De repente, meu noivo indagou. O olhei estranho, pois não havia visto nenhuma barraquinha ou carrinho de sorvete por perto, contudo, logo entendi seu ponto ao escutar o sininho típico de um carrinho de sorvete ao longe.
— Perfeito, Binnie. Traz o meu de menta com chocolate, por favor — pedi, sorrindo para ele, que fez uma cara de nojo ao ouvir "menta", ainda mais "com chocolate".
— Não sei como você consegue gostar tanto dessa nojeira.
— Olha a tua boca, Soobin… — repreendi, batendo com pouca força em seu braço e guiando meu olhar para Seori, que permanecia observando a paisagem. — Na frente da bebê, não, Choi. E também, respeita o meu gosto. Você gosta de pistache e eu não digo nada.
— ’Tá bom, 'tá bom — respondeu a contragosto, com um bico nos lábios maior que o de um pássaro. Será que eu realmente só tinha uma criança para cuidar? Ou duas? — Eu vou rapidinho e já volto. Quer ficar com a neném ou eu levo?
— Eu fico, amor. Me dá ela. — Nos aproximamos um pouquinho mais e Soobin desencaixou o acessório, me entregando a pequena, saindo dali logo em seguida.
Acomodei-a melhor sobre o meu peito e peguei a mamadeira, encostando de leve em seus lábios, buscando saber se ela queria, e como resposta, sua boquinha se abriu. Sorri pequeno, logo deixando o líquido fluir, refrescando-a. Era incrível como qualquer ato que fosse por parte do serzinho que tinha em meus braços acalentava meu coração. Eu sentia a grandiosa necessidade de amá-la e cuidá-la sempre, quando ainda estava em meu ventre, e ver que podia finalmente fazer isso, não me trazia nada mais que conforto.
Um sorriso brotou na face risonha, fazendo com que soltasse o bico da garrafa. Soltei um risinho nasal e voltei a guardar o objeto, pegando então um pano limpo e passando por seu rosto, limpando algumas gotículas de suor e os cantos internos de seus olhos, que tinham algumas sujeirinhas.
No entanto, meu momento foi interrompido por um grito perto dali. Parei minha ação e levantei o olhar, vendo como Soobin vinha até mim, mas uma garota se aproximava correndo dele. Os dois pararam juntos e começaram a conversar, me levando a levantar uma sobrancelha para a cena, uma vez que nunca tinha visto ou ouvido falar sobre ela.
Com a maior "paciência" do mundo, organizei as coisas e coloquei Seori no canguru de novo, andando até eles com uma pulga atrás da orelha. Seria sua colega de trabalho? Prima? Tia?
— Amor… — chamei, ao chegar perto o suficiente dos dois, tendo a atenção do maior voltada para mim, esse que sorriu e me entregou o meu sorvete. Sorri de volta, agradecendo.
— Bem, Ryu, foi muito bom te encontrar. Mas tenho que ir. Esse daqui é o meu noivo, Yeonjun, e essa bebê, é a minha filhinha, Seori — informou Soobin, me abraçando pelos ombros. — Yeon, essa é a minha antiga amiga de classe, Ryujin.
— Prazer, Ryujin — cumprimentei, gentil, estendendo a mão disponível, ainda que com dificuldade pelo peso do ombro.
— Prazer, Yeonjun. É muito bom ver que o Soo encontrou alguém tão lindo e simpático como você. — Abriu um sorriso fofo, apertando minha mão de volta. Em seguida, nos separamos e a alfa, que consegui identificar ser uma pelo cheiro, mirou seus olhos em Seori. — Oi, pequenina! Eu sou a sua tia desconhecida e espero que possamos nos ver mais futuramente.
Achei incrível sua atitude, porque normalmente as pessoas não interagem com os bebês ou crianças, como se eles nem estivessem ali, e só passam despercebidos.
Isso me deixava chateado e, se a qualquer momento, uma situação do tipo ocorresse com minha pequena, eu não pouparia em corrigir as ações da pessoa.
— Ela vai gostar de você — afirmei, causando uma faceta fofa na outra.
— Fico feliz por isso. Mas agora, eu preciso ir. Nos vemos depois, Soo! — se despediu, acenando para nós e sorrindo, indo embora em seguida. Voltei meu olhar para o maior e este retribuiu, com um pouco de sorvete na boca.
— Por que nunca me contou sobre ela? — indaguei, curioso. Soobin riu.
— Porque nós acabamos perdendo o contato com o tempo, bebê.
— Ok… — Comecei a tomar o meu sorvete, saboreando o gosto amargo da menta em contraste com o doce do chocolate. — E então, vamos para o shopping agora?
— Se você quiser — respondeu, dando de ombros. Pensei um pouco e decidi que era o melhor, pois logo anoiteceria e já estávamos tempo o suficiente fora. Seori não podia adoecer por conta do frio, logo, precisaríamos voltar para a casa por volta das seis da tarde.
— Eu quero — falei, entregando a bolsa da menor ao outro, que assentiu com um movimento de cabeça.
Após, voltamos ao nosso carro e seguimos para a construção de dez andares, animados para fazer algumas comprinhas.
[...]
Já era outro dia, havíamos comprado roupinhas de bebê para vocês já sabem quem, alguns shorts para mim e bonés para Soobin. Seori, pela primeira vez, dormiu a noite toda após eu lhe dar sua rotineira alimentação baseada em leite paterno — quase cochilando na cama, mas isso ninguém precisava saber — e tanto eu, quanto o alfa, tivemos um ótimo sono.
Contudo, naquele instante, eu observava o calendário eletrônico surpreso, finalmente percebendo um detalhe importante: a festa (atrasada) de aniversário do maior ocorreria dali a três dias.
E, claro, com toda a correria, ninguém se lembrou disso, nem mesmo o próprio Soobin. Então eu precisava utilizar desse esquecimento temporário do maior sobre a data para preparar algo, por mais simples que fosse, uma vez que alguém que passou por uma cirurgia não podia fazer lá essas coisas. Porém, eu estava disposto. Era o primeiro aniversário que comemoraríamos — eu e Seori — ao lado dele e queria que fosse uma recordação bonita para si.
E foi pensando nisso que, depois dele sair para comprar algumas coisas no mercado, liguei para Yebin, combinando com essa todos os detalhes para a organização da mini-festa. Depois disso, mandei mensagem para Beom e Hyuka, informando-os sobre o que ocorreria e pedindo a ajuda de ambos, a qual eles logo deram, afirmando que no dia 4 estaria tudo pronto para o dia 5.
Por fim, só faltava o presente.
Mas o que eu poderia dar a ele? Tipo, tinha que ser algo bastante significativo e especial… Minha bunda? Não, isso ele já tinha todos os dias. Um novo álbum da Bebe Rexha? Ok, era uma boa ideia, uma vez que Soobin era super fã dela. Mas ainda queria outra coisa… Ah! Por que não um quadro com fotos nossas? Era um bom presente e tinha certeza que o Huening podia me ajudar com isso.
Mais tarde iria conversar com ele sobre, pois assim que iria discar seu número, a porta se abriu, revelando uma figura alta carregando quatro sacolas, duas em cada mão, possuindo um semblante cansado.
— Como foi lá? A fila estava muito longa? — perguntei, colocando o celular em cima da mesinha de centro e ajeitando a bebê, que estava adormecida em meu colo.
— Não tanto. Mas ter que ouvir crianças chorando por doces é uma grande dor de cabeça… — Suspirou, seguindo até a cozinha, voltando após uns segundos e se jogando no sofá, esparramando suas costas no acolchoado com vontade.
— Você fala como se sua filha não fosse uma chorona, amor — comentei, rindo da careta que ele fez.
— Mas Seori ainda é uma neném, diferente daquelas criaturas. Sério, foi horrível.
— Mas terá que aprender a lidar, pois é um instinto da criança chorar por algo que quer e não pode ter, e ela, amor — Apontei para a pequena —, tem todo o direito de chorar.
Soobin sorriu docemente, aproximando seu corpo do meu e beijando meus fios, enquanto sua mão começava a percorrer minhas costas num carinho bom. Fechei meus olhos por um instante, me deliciando com sua proximidade, mas, de uma hora para outra, senti seu hálito quente bater contra o meu rosto e seus lábios tocando os meus. O mais alto parecia saber o que fazia, já que não extrapolava o limite em nenhum momento, e apenas distribuía confortáveis toques sobre a minha derme, enquanto nossas bocas se envolviam, transformando-se em uma só. Nosso ritmo era lento, leve como uma pluma, praticamente um enroscar de corações.
Aos poucos, nos separamos e eu pude visualizar sua feição: olhos semiabertos, respiração entrecortada e um mini sorrisinho circundando como uma presença pela sua face.
Soobin era inexplicavelmente lindo.
Era até engraçado pensar que alguém tão impecável como ele se apaixonou por mim, o total oposto. Porém, aconteceu e tudo que eu podia fazer era aproveitar o tanto que aquele homem tinha para me dar.
— Temos que levá-la ao pediatra semana que vem — falei, voltando a me encostar sobre o sofá, respirando fundo. — Ela está quase completando dois meses.
— Sim… É tão incrível.
[...]
A parte que não te contam sobre ser pai ou mãe é justamente aquela que você mais vai presenciar em seus momentos com o bebê. Essa é a parte das dificuldades. Muitas pessoas tendem a dizer que cuidar de uma criança é a coisa mais fácil do mundo, ou julgar aqueles pais que não fazem isso com toda a calma e paciência do mundo. Mas o passo primordial é não ter toda a paciência e calma do mundo. Ser pai ou mãe não te libera de ser um humano e não te transforma em um super humano. Você só aprende o que a palavra "cuidar" significa na forma prática.
Quantas vezes você vai ser impedido de fazer algo que tem vontade porque sua criança está te chamando, ou seu bebê está chorando?
De comer aquilo, pois sua criança quer muito, mesmo que você também?
Ou então, tirar horas do seu sono para ficar um tempo a mais com o bebê?
É natural que quaisquer papais e mamães não se importem em doar tudo de si na educação e cuidados com seus filhos, porém, a sociedade tinha que urgentemente parar de apontar o dedo na cara dos pais quando estes se irritassem ou tivessem seus limites atingidos. É normal, é humano.
Eu, como médico nutricionista, havia estudado também sobre a alimentação de crianças, então sabia o que Seori podia comer, deveria comer, não comer, etc. No entanto, saber o que uma criança pode e deve comer, não significa que a própria criança irá querer e atender rápido aos seus pedidos, certo? Porque, além de você, seu filho também é humano e possui seus próprios gostos.
A questão era que: não existem pais perfeitos.
Todo pai comete erros, toda mãe esquece algo, todo tio vacila às vezes, toda tia se preocupa em excesso, e 'tá tudo bem, desde que isso não afete de forma negativa o bebê futuramente.
Uma relação saudável não era consistida em faltas de discussões, de abertura real dos sentimentos e priorização do bem do outro, mas também disso e demais coisas.
E eu pensava em tudo isso enquanto dava banho na pequena RiRi, que ria com a água passeando pelo seu rostinho e o sabonete sendo esfregado com leveza em seu umbiguinho, que ainda era uma área sensível e precisava ser lavada com cuidado, assim como limpar com algodão depois. Era uma cena de esquentar qualquer coração, mas só Deus sabia o quanto eu estava nervoso.
Me dava medo machucar minha bebê, principalmente nos primeiros dias. Eu fiquei extremamente assustado e Soobin me ajudou, mas ao longo do tempo, me adaptei, contudo, ainda tinha uma atenção maior quanto a esse momento, especialmente para não deixar áreas passarem. Também um detalhe era que eu cortava suas unhas assim que essas já conseguiam arranhar, então já havia as cortado e suas mãozinhas travessas batiam com sua pouca força na água, gerando alguns respingos em minha camisa, porém nada que de todo me importasse.
Era uma bebê brincando e ela tinha o direito disso.
Todos os bebês, todas as crianças, possuem liberdade de expressão, assim como os adolescentes e adultos. Eles também têm o direito de se expressar e seus primeiros contatos com o mundo são através das "brincadeiras", ou "malcriações" para os conservadores, que muitos criticam.
Assim que finalizei o banho da bebê, enrolei-a numa manta e segui para o seu quarto, onde lhe deixei em cima do berço por alguns minutinhos, enquanto separava sua roupinha e produtinhos. Por fim, escolhi uma blusa branca de manga longa, com um desenho de sol no meio, uma calça azul folgada de desenhos infantis e um par de meias brancas. A vesti — colocando sua fralda antes de tudo —, passei um creme para bebês pelos seus bracinhos e perninhas, a perfumei e penteei seu cabelo, logo em seguida, organizando toda a bagunça novamente.
Suspirei aliviado e a peguei em mãos, saindo dali e voltando para a sala, segurando-a com cautela ao mesmo tempo que descia os degraus. Minha roupa naquela manhã não passava de um blusão e um short um pouco mais curto, bem confortável.
Já um certo alfa, só trajava uma calça moletom e uma regata e, naquele momento, se localizava na cozinha, preparando o almoço com alguns dos ingredientes que tinha comprado mais cedo.
— Vai ser o que hoje, amor? — perguntei, chegando perto do outro.
— Bibimbap, bebê — respondeu, e eu balancei a cabeça, compreendendo.
— Bem, então eu e Seori vamos esperar lá na sala! — informei, seguindo em direção ao cômodo. Porém, antes de me sentar, a campainha tocou e eu franzi o cenho, pois não iríamos receber visita aquele dia.
Mas logo caminhei até a porta, abrindo-a rapidamente e… quem era aquela pessoa atrás de mamãe?
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