XVII -Riley
Riley dormiu como uma pedra. Estava esperando que um dos chuveiros ficasse desocupado, mas acabou dormindo nas roupas que vestia, sujo e suado. Teve que tomar uma ducha rápida ao acordar. Não queria estar em seu primeiro dia de aula sujo ou suado. Como na noite anterior, havia uma abundancia de opções de comida que encantava os olhos do menino. Era ainda melhor do que na casa de Tia Rosa. Pães quentes e com as cascas crocantes, bolos recheados de chocolate ou geléias que escorriam pelos lados onde eram cortados, ovos feitos de todoas as maneiras, salsichas, feijões, panquecas fofinhas, croissants, queijos, manteigas com ervas e uma peça inteira de presunto. Além, é claro, de chá, água, café, leite e sucos. Ele queria comer tudo, mas se serviu apenas do que achou que fosse necessário antes de se sentar com Lilian, Dave e sua irmã.
-Vai nos dizer ou não? –Lilian encarou Dave.
-Vou, claro que vou –ele respondeu. Riley tomou um gole do café. Finalmente saberia o que se passou na noite passada. –Não é nada de mais, para dizer a verdade. Quando vocês entraram Isabelle correu e abraçou o pai dela. Eles se abraçaram, para dizer a verdade, por uns dois minutos inteiros, e eu fiquei ali, olhando deles para minha prima, que parecia chocada. Então ele nos levou até a diretoria e me disse que isso era normal, que já tiveram alguns alunos na minha situação, e tudo o que eu precisava fazer era esperar até que Tâmara decidisse o que era melhor. E só. Não sei para onde vou e nem que legado eu tenho. Não sabeemos até Tâmara nos dar uma resposta.
-Só? –Lilian parecia chocada. –Ele não te falou nada mais? Como assim cabe a Tâmara decidir isso?
-Não, foi só –ele continuou. –Então ele ligou para a mulher dele e contou sobre Isabelle. Também pediu para uma das secretárias ligar para sua mãe, Lilian, e deixar uma mensagem para a princesa. Eu e Lorena ficamos lá ouvindo ele falar ao telefone. Ela só ficou me encarando. Acho que estava pensando em como falar isso para minha mãe. Era importante para ela que eu fosse do mesmo lugar de onde meu pai era.
-Talvez. Ela estava tão tensa ontem na assembléia. –Alícia comentou. –Mas e a casinha? E Isabelle?
-Bom, é pequeno lá, mas somos só nos dois. Ela só sabe falar sobre seu possível futuro agora. Passou a noite toda me contando planos.
-Falando nela...
Isabelle aproximou-se e se apoiou na mesa ao lado de Dave.
-Você não quer vir sentar com a gente?
Dave hesitou antes de educadamente recusar. Por um momento Riley achou que ele ia aceitar. Ela nem disse outras palavras a não ser as recusadas. Tratava sua situação como se a transformasse em algo melhor do que ela já achava que era. Antes, Riley acreditava que ela era o legado da rainha. A filha de um general, estrategista e bom líder parecia perfeita para acompanhar Thaila em seu reinado. Mas agora achava que essa pessoa não podia ser ela, que deveria ser alguém de bom caráter e que realmente se preocupasse com fazer o trabalho, e não apenas aparecer com o posto.
-Em que sala é a primeira aula? Nem me lembro de como chegar lá. –Alícia comentou.
Lilian sabia. Depois do café eles pegaram o que precisavam e a seguiram. Dizia B2f em sua folha. Os alunos do vermelho, amarelo, laranja e Dave e Isabelle, fariam parte daquela turma. Não somavam muito mais do que vinte crinaças. Estavam conversando nos corredores, esperando o relógio marcar a hora exata para o início da primeira aula. Eles entraram direto na sala. Resolveram sentar-se próximos um dos outros no fundo da classe. Com o passar do tempo mais pessoas foram chegando, até terem a sala cheia. A professora não demorou a chegar. Era uma velha baixinha e gordinha com uma voz baixa e bem fina. Ela escreveu seu nome no quadro vagarosamente. "Bennu Wills."
-Bom dia alunos, bom dia. Sou, como vocês devem saber se prestaram atenção a reunião de ontem, professora Bennu Wills de Artes da Terra. O objetivo dessa matéria é aprofundar o conhecimento de vocês em relação ao elemento "terra" e tudo o que está ligado a ele. Trabalhar o legado de vocês –Riley revirou os olhos. A voz dela dava sono e a matéria parecia tão legal quanto ter que decorar capitais de países da Ásia. -Pode parecer cedo, mas quero começar a trabalhar num projeto desde já. A escola sempre organiza uma festa de Halloween. Somos famosos pelas maiores e mais saborosas abóboras de toda província. O que vocês terão que fazer é bem simples: cultivar abóboras até o dia trinta e um deste mês. Darei mais detalhes sobre isso depois, é claro, Hoje é o primeiro dia, apenas.
Riley olhou pela janela. Ele tinha a horrível mania de fazer isso, de imaginar como seria se ele estivesse lá fora naquele momento, livre. Aquela espécie de nostalgia só tornava tudo mais complicado. A professora explicou como trabalharia com o livro -pulando várias unidades e depois voltando- e como gostava que os alunos se comportassem na sala de aula. Se eles estivessem muito atrasados ou esquecessem-se de fazer alguma tarefa seriam punidos com uma redação de duzentas palavras sobre um tema qualquer. A mesma pena se aplica para desobedecer alguma regra ou comando durante a aula dela.
Isso durou o primeiro período inteiro.
No segundo período, ainda com Bennu, ela pediu que os alunos pegassem um vasinho de terra no fundo da sala e tentassem fazer com que uma plantinha crescesse, assim poderia avaliar o nível geral da classe e saber como caminhar na matéria. Dave e Isabelle estavam liberados dessa tarefa.
-Eu não consigo fazer isso Riley –Alícia choramingou para o irmão
-Por isso ela quer que você tente. Para saber como te ensinar. Está tudo bem. É a primeira vez de todos aqui.
Não era bem a primeira tentativa de Riey. Entre o dia do teste e o dia em que finalmente foi para Érestha como estudante, Riley tentava fazer com que as plantas alegrassem-se como os irmãos faziam. Tinha certeza que sua rosa cor-de-rosa estava mais brilhante do que no primeiro dia quando saiu de lá. Eles andaram juntos até o fundo da sala para pegar vasos num armário e voltaram para seus lugares.
-Muito bem crianças. Se não sabem o que fazer, é simples. Concentrem-se. Sintam a vida brotando e seu pedaço de terra. Um novo nascimento. Vamos lá! Vocês conseguem!
Riley encarou a terra no vaso. Será que tinha uma semente ali? Provavelmente. Não, com certeza. Ele fechou os olhos e imaginou como seria o ciclo de uma semente para um brotinho. Já tinha visto isso acontecer com um feijão, então não foi difícil de imaginar. O broto crescendo e caminhando pela terra em direção à luz do sol e do oxigênio. O verde brotando da semente, desenrolando-se pelo marrom vagarosamente, espreguiçando-se para seu próprio nascimento. Ele abriu os olhos.
-Muito bem senhor Weis –Bennu estava parada bem ao seu lado. Uns três centímetros de planta agora estava nascendo do vasinho.
Alícia encarou o irmão e voltou a se concentrar no seu próprio vaso. Dave acenou positivamente com a cabeça para o amigo, cumprimentando.
-Oh! Vejam que beleza o trabalho da senhorita Alberton!
Do vaso de Lilian estava brotando uma plantinha que se enrolava em si mesma e criava pequenos e delicados ramos a medida que subia e subia em direção as mãos dela que se posicionavam sobre o vaso. Esticada a plantinha devia ter uns quinze centímetros.
-Está ótimo, senhorita.
Algo caiu no chão e se quebrou. O som de cacos espalhando-se sobre terra fez com que todos se viraram para Alícia.
-Eu sinto muito –ela falou, enquanto se levantava para recolher a terra e os restos do vaso. –Eu mal toquei nele, eu juro!
A professora encarou a menina com uma ruga de curiosidade.
-Você jura?
-Me desculpe, eu limpo. Não consigo fazer flores crescerem, nunca consegui.
Bennu impediu as mãos de Alícia de recolherem a sujeira.
-Tem certeza de que não encostou no objeto?
A menina não sabia o que responder.
-Oh! Querida, isso não é uma bronca –a professora se explicou. –Me desculpe se as vezes pareço um tanto irritada. Fiz essa pergunta por quê acho que posso te ajudar.
-Não. Eu não toquei no vaso.
-Isso é ótimo! Bastante interessante. Quero que se sente. Vou chamar alguém para limpar isso.
Ninguém ficou sabendo o que era interessante. Bennu disse que tinha uns assuntos para resolver –muitos para dizer a verdade- e que falaria sobre isso numa hora mais oportuna.
-Sabia que tinha alguma coisa errada –Alícia falou. –Em relação a mim. Foi tão estranho o jeito como ela perguntou aquilo. Acho que estou encrencada.
-Não tem nada de errado com você. –Lilian falou.
O terceiro período –um antes de eles poderem comer algum lanche- era aula de história. A professora já estava na sala quando os alunos chegaram. Chamava-se Merina Perrie, Riley se recordou. Ela era baixa, apesar dos saltos, vestia roupas delicadas e usava seus cabelos presos num coque. Não passou nenhuma matéria no primeiro dia. Apenas explicou como eram as aulas e do que se tratavam. Passariam o ano estudando fatos que levaram a guerra entre Thaís e Tabata. Era uma matéria interessante, mas era história. História dava sono, não importa qual o assunto. A professora também aproveitou um tempo que sobrou para dedicar-se a dúvidas. Havia outros alunos além de Dave que não conheciam Érestha como Riley e a gêmea. Alguém levantou a mão e perguntou sobre o dia dos testes.
-Temos o fósforo, o copo o catavento e o vaso de terra. Não são objetos suficientes para todos os nove legados.
-Não mesmo –Merina respondeu. -Temos que lembrar que três dos nove legados não vão aparecer tão cedo. Duas princesas estão mortas e apenas Thaila saberá quem é seu legado –Riley pode ver um sorriso no rosto de Isabelle direcionado às amigas. O menino revirou os olhos. -Nos sobram seis. O copo d'água serve para o gelo de Elói e a água de Teresa. O legados de Tamires, senhora dos céus, e Edgar, senhor da noite e do dia, são hereditários, por isso não é preciso teste.
Riley já sabia de tudo aquilo. Estava ansioso de verdade para a próxima aula. Ele, Lilian, Dave e Alícia caminharam juntos até a sala E1a. Era aula de Luta e Autodefesa. Parecia uma matéria interessante e mal podia esperar para aprender com a cunhada. Algumas crianças já estavam lá, porém do lado de fora da classe. Isabelle, que andava a poucos passos atrás dos quatro, gritou:
-Por que simplesmente não entram na sala?
-Está trancada! –Alguém perto da porta perguntou.
-Não pode estar trancada. Os professores deveriam deixá-las abertas para que os alunos entrem e se sentem. São normas da escola.
Ela passou pelo amontoado de alunos e chegou até a porta. Tentou, inutilmente, abri-la.
-Não vai conseguir abrir isso sem a chave, Srta. DiPrata. –Lorena falou. Ela chegou perto das crianças com um balde cheio de espadas de madeira na mão e uma de ferro embainhada em sua cintura. - Alias, não vai abri-la nunca. Perdi as chaves a uns três anos.
-E por que não pegou as reservas com as secretárias?
-Eram dessas que eu estava falando! As originais perdi seis meses após começar a trabalhar aqui. De qualquer forma eu não uso essa sala. Vamos! Todos para a árvore-alvo. Já!
-Meu pai sabe que você perdeu as chaves dele?
Todos pararam onde estavam e se viraram, boquiabertos, para a filha do diretor. Lorena voltou seu rosto vagarosamente para a menina. Riley até teve um pouco de medo do olhar dela. Nunca imaginaria que Lorena podia ser qualquer coisa que não fosse alegre e divertida.
-Em primeiro lugar -ela começou, – entre as seis da manhã e as sete da noite de segunda a sexta, o senhor Gary DiPrata, goste você ou não, é seu diretor, e não seu pai. Em segundo lugar os assuntos entre mim e ele são apenas de meu interesse e interesse dele, portanto não meta o nariz onde não é chamada, senhorita.
Isabelle olhou com uma fúria que podia ser sentida para o fundo dos olhos da professora.
-Acho que mandei todos vocês para a árvore-alvo, não mandei?
As crianças se viraram e andaram para fora do prédio numa velocidade que não sugeria nem medo e nem indiferença. Fizeram a escolha certa.
-Quem essa menina pensa que é? –Lorena comentou. Só restavam ela, Riley e Dave no corredor.
-Filha do diretor –Dave respondeu.
Lorena o encarou com a mesma fúria de Isabelle.
-Para a árvore-alvo agora ou eu peço para sua mãe vir até aqui te fazer chegar até lá!
Dave saiu, arrastando os pés. Lorena bufou e andou atás do primo.
-Muito bem alunose –ela falou, uma vez em frente a árvore-alvo. –O que vou lhes ensinar nesta aula é como usar tipos diferentes de armas para atacar ou se defender. No primeiro ano meu foco são espadas. Nosso amigo Noah, creio que alguns de vocês já o conhecem –Ele acenou para todas as pessoas que vinham do vermelho- topou faltar a sua incrível aula de história hoje para demonstrar algumas das coisas que aprendeu comigo. E espero que faça direito ou eu te reprovo. Sem pressão.
Essa era a Lorena que Riley conhecia. Brincalhona e bem sincera. A aula dela passou de arrepiante para incrível em apenas um minuto. Ela e Noah simularam uma luta de espada com golpes e defesas e manobras. Riley ficou encantado. Queria tentar e aprender e aplicar o que via o quanto antes. Em uma manobra rápida e bastante ágil, Lorena tirou a espada de Noah e a atirou no chão. Noah perdera. Ela voltou a guardar sua lâmina no cinto e apoiou-se no ombro de Noah.
-Conte para seus colegas por que essa aula é importante.
-Bom, existem vários cargos de grande prestígio que exigem no mínimo conhecimento básico dessa matéria. Como Guardião das Fronteiras ou Advogado.
-Precisa disso para ser advogado? –Lorena perguntou
-Acho que sim. Não tenho certeza.
-Esse mundo está doente! Enfim, obrigada Noah. Rápido e claro. Aplausos, por favor.
As pessoas o aplaudiram e Noah voltou para sua sala.
-Não tem muita parte teórica nessa matéria. É basicamente prática, então... Alguém quer tentar alguma coisa com uma espada? Vão usar estas de madeira antes de tentarem com as suas. Não quero ninguém mutilado no primeiro dia.
Ele levantou a mão para se voluntariar, mas não foi o único. Quase todos queriam tentar.
-Isso é ótimo! Que turma maravilhosa! Façamos o seguinte: Duplas. Formem duplas entre si e ponham-se de pé um em frente ao outro. Vamos lá!
Riley automaticamente pensou em fazer dupla com Dave, mas o amigo já estava ajudando Isabelle a pôr-se de pé. A irmã e Lilian também estavam obviamente juntas.
-Está sozinho? –Lorena perguntou.
Todos os outros já se posicionavam conforme as ordens da professora.
-Sem problemas. Você será minha cobaia. Quero que todos sigam exatamente o que eu e o menino Weis aqui fizermos. Primeiro decidam quem atacará e quem defenderá primeiro. Essas são técnicas pouco usadas e não muito eficazes, mas vocês são iniciantes.
Ela foi dando comandos para os alunos, primeiro devagar e depois com mais pressa. Teve que parar algumas vezes para mostrar o jeito certo de segurar uma espada para algumas pessoas -incluindo Riley. Como a própria professora dissera, fora só uma experiência, uma experiência muito divertida, na opinião de Riley. Ela pediu para que todos se sentassem e dissessem o que acharam da experiência, como gostariam que as aulas seguissem dali em diante e contou como fazia com as outras turmas. Todos concordaram que fora uma aula ótima e que gostariam que todas fossem assim. Ela adorou a ideia.
-Não sei quando é nossa próxima aula, mas acredito que seja em breve, então não se esqueçam do que fizemos hoje porque eu vou esquecer.
-Srta. Fellows? –Alguém chamou.
As crianças todas se viraram para encarar Rômulo. O irmão trabalhava no controle de pessoas que saiam e entravam do reino ou de outras províncias. Provavelmente estava ali por causa de Dave e Isabelle. Carregava papeis e vestia uma camisa social. Ele sorriu para Riley e Alícia e entregou um papel para o menino. Uma nota que dizia "nos falamos no almoço".
-Não pode chegar aqui distribuindo bilhetes para meus alunos –Lorena levantou-se. Tinha dificuldade em conter um sorriso e sua respiração pesada, devida à aula.
-Sinto muito senhorita –ele também não conseguia deixar de sorrir e encarar os olhos contentes da namorada. –Tenho alguns papéis aqui que devem ser de seu interesse. E do diretor DiPrata. Papéis da princesa Tâmara. Sinto muito se atrapalhei sua aula.
Lorena perdeu o sorriso por meio segundo, olhando dos papeis para o primo bem rapidamente. Mas logo voltou a olhar nos olhos do namorado e não pode deixar de rir.
-É, são sim de meu interesse Sr. Weis. Agora por favor, saia da minha aula! Somos péssimos profissionais –ela sussurrou a última parte.
Eles estavam a ponto de um ataque de risos. Alícia e Lilian também. Riley não entendeu o que era tão engraçado.
-Estarei aqui a tarde toda, caso tenha alguma dúvida em relação a isso –ele falou.
-É, talvez eu tenha. Agora fora! Aliás, todos vocês, fora! Ou vão perder as próximas aulas.
Rômulo almoçou com Riley, Alícia, Lilian e Lorena. Dave sentou-se com Isabelle, a anã Ajala e outras meninas. Lorena não parecia nada contente de ter o primo almoçando com a filha do chefe.
-O diretor está cheio de orgulho dela, cheio até demais –ela falou, com a boca cheia de batatas. Esperem mais algumas horas até dona Irene chegar.
-Quem? –Alícia perguntou
-Irene, mãe dela. Vais ser um horror, acreditem. E se contarem o que eu estou falando aqui para alguém transformo vocês em alvos para meus alunos do segundo ano. Estão aprendendo arco e flecha.
Rômulo riu e acariciou os cabelos dela. Riley olhou para o amigo. Ele não parecia muito feliz de estar conversando com as meninas. Provavelmente estavam falando sobre Isabelle e seu futuro no Castelo de Vidro.
-O que vai dizer para Maria? Em relação a seu primo?
-Não sei –ela respirou fundo e encarou o menino. Parecia perdido no meio de uma conversa. –Acho melhor saber o que Tâmara acha antes de dizer qualquer coisa.
____*_*____Eu quase atingi 5 mil leituras! Nem sei expressar em palavras o quão grata estou!
PERGUNTINHA:
Vocês sentem que é necessária mais integração entre leitores de Érestha e eu, a escritora? Tem alguma sugestão? Cometem!
POR FAVOR! se gostaram, me deixem uma estrelinha, não custa nada, nem tempo, e eu fico tão feliz!!! Se não gostaram, me digam por que! Nem precisa ser por aqui, me mande uma mensagem! OBRIGADA!
No Próximo capítulo:
Conheçam a Árvore genealógica da família real de Érestha! O que há na carta que Dave e Isabelle receberam? O que é "O Jogo" Tudo isso no próximo capítulo! Beijos e FUI!
"Riley automaticamente encarou o amigo. Como não tinha percebido antes? [...] Um arrepio percorreu sua espinha.
-O que? Por que estão me encarando?
Alícia disse exatamente o que Riley havia pensado. Lilian concordou.
-E o que eu vou ter que fazer?
-Não sei. Não me lembro de ninguém que já tenha estado lá. Minha mãe também nunca me disse nada sobre esse assunto... –Lilian comentou- Acho que não é nada de mais."
De acordo com a LEI N 9.610 DE FEVEREIRO DE 1998, PLÁGIO É CRIME.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro