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XLIV -Dave

MDS! Esse é o penúltimo capítulo!!! Ai Jesus, estamos mesmo próximos do fim! Aproveitem, galera!

Em três dias e quatro noites, Dave sentiu que tudo que poderia acontecer, aconteceu. Sua mãe ficou sabendo dos aconecimentos na escola e pediu para sua tia Madalena ir checar como ele estava e tentar fazer com que ele deixasse o reino. Thaila o convocou para inúmeras tarefas. Ele mal sabia como havia conseguido cumprir todas. O próprio rei Éres designou tarefas a ele. Pessoas emigravam em massa para a província do rei. Loucos pregavam o fim dos tempos nas ruas, e assustavam os habitantes de Érestha. A princesa Tamires anunciou sua neutralidade; não faria parte da guerra sob quaisquer circunstâncias, e não queria se envolver com as decisões do rei que tratavam de Tabata. Fora Missie quem dera a notícia. E Dave serviu de testemunha para investigaores, contou da árvore velha por onde havia passado com os amigos e tinha sentido algo nela. Contaram que costumava ser uma passagem da província de Tabata para a província de Tâmara, mas havia sido fechada desde a abertura da escola.

-Toda e qualquer conexão com Tabata está desativada há quatorze anos –Thaila lhe disse. –Aparentemente minha irmã pode se transportar de outras maneiras. Isso é perigoso.

Dave foi a reuniões diversas nesses três dias. Na maioria, só teve que contar o que acontecera, comentar sobre a tal passagem desativada e anotar informações e decisões importantes para depois passá-las para Thaila. Era extremamente difícil manter-se sério com tantas coisas na sua cabeça. Tantas coisas que se resumiam a um nome: Isabelle.

Desde o primeiro dia, seus amigos o haviam alertado. Ela não era uma boa pessoa. Dave não acreditara, e mesmo após vê-la dar ordens a um demônio que devastou a escola e ser morta por sua senhora, ele ainda não acreditava. Isabelle era frágil, era uma sonhadora. Tudo menos uma traidora. Parte de si não conseguia acreditar no que havia visto naquela noite. Teve que ouvir da boca de várias pessoas que se desculpavam por ter desconfiado que ele era a "criança" de quem Tabata havia falado. Ele não respondia nada. Não conseguia pensar em Isabelle traíndo o reino, traíndo a própria família. Simplesmente não conseguia.

-Que ela seja a ruína do reino. Não é por ela que estamos aqui –a representate de Elói falou, pondo um ponto final na discução inútil que havia se iniciado pelo choque que Isabelle causara em todos.

Mais uma vez, Dave vestia um terno e sapatos chiques. Os outros representantes também estavam bem formais. A representate do gelo e do fogo parecia nem ter penteado so cabelos. Usava jeans e uma camiseta preta com o desenho de uma lhama. Dave estava com inveja, mas ficou aliviado com o comentário dela.

-Dândara têm razão –o representante de Elias, dos ventos, falou. Ele não era tão jovem quanto Dave e a menina com roupas confortáveis. –O que podemos fazer para que as pessoas parem de largar suas casas e vir para a província do rei ou saír do reino? Não podemos ter tantos trabalhadores saíndo de nossas província e... Inundando a do rei Éres. Precisamos da população mais do que nunca.

Antes que qualquer um pudesse dar uma sugestão, uma faca em chamas atravessou a sala e parou ao se enterrar bem próxima à orelha do que havia falado. Ele calmamente apagou o fogo com um sopro bastante poderoso e encarou Dândara.

-Não me chame por esse nome –a menina grunhiu.

Ninguém disse mais nada a respeito. Dave desejou que Missie estivesse lá. Era a única amiga de Dave no meio de todos aqueles representantes, e também nunca se recusava a explicar algo para ele. Dândara, ou como quer que preferisse ser chamada, lhe deixava curioso. A pergunta do homem dos ventos ficou perdida no ar por alguns segundos. Ninguém parecia ter ideias diferentes das que ja haviam sido apresentadas. Uns olhavam para outros e procuravam respostas. Dave respirou e endireitou as costas.

-Ninguém iria nos escutar –falou, um tanto relutante. –Mas todos acreditam no rei Éres.

Ele não se explicou. Achou que não era necessário. A princípio, ninguém teve nenhuma reação. Ele pensou que não deveria ter dito nada, que era o novato dali, que os outros não o levariam a sério... Ana Vitória, a mãe de Lilian, concordou com ele. Logo, todas as cabeças balançavam positivamente. Eles juntaram ideias e escreveram o discuso modelo para entegar ao rei. O problema agora era saber quem o faria.

-Eu entrego –Dave e Dândara responderam ao mesmo tempo.

A menina o encarou como se fosse tocar fogo nos cabelos dele, mas deu de ombros e disse que ele poderia ir falar com Éres.

O rei aceitou a proposta. Era um longo discurso. Thaila participou e convidou Dave a contar tudo para o povo. Ele ficou muito nervoso ao falar para centenas de pessoas, mas cumpriu mais esta tarefa com perfeição. O rei disse que não podia abrigar tantas pessoas em suas ruas, mas que ficaria mais do que contente em aumentar a segurança ainda mais.

-Também reforço que se deve comunicar para autoridades sobre quaisquer atividades suspeitas em suas províncias –ele falou, com sua voz de autoridade e postura perfeita. Dave imitou a postura dele e olhou para frente, se sentindo uma autoridade na frente dos cidadãos. –Seu rei precisa de você. O reino deve ser, hoje, mais unido do que jamais foi.

E o povo aplaudiu. Aquela parte do discurso havia sido escrita por Dândara. Por detrás das cortinas, ela comemorava o seucesso de suas palavras. Estar nos bastidores de tudo aquilo era divertido.

Na quinta-feira, Dave foi visitar a mãe no Brasil. Ele pensou que ela estaria brava, mas estava emocionada, feliz por vê-lo. Eles se abraçaram por muito tempo e ela comentou o quanto Reginald estaria orgulhoso dele.

-Sua prima me contou tudo –ela disse. A voz da mãe havia feito tanta falta em Érestha que ele quase a abraçou de novo, interrompendo-a. –Estou feliz Dave. Estou feliz se você está feliz. Se quer ficar lá e usar seu legado para a princesa... Que assim seja.

Pareceu que foi difícil dizer aquilo. Dave mal podia expressar o quanto estava feliz por ver que, mesmo após te-la enfrentado, fugido de casa para se juntar à princesa e não se comunicado por meses, sua mãe não só o perdora quanto estava aceitando suas decisões.

-Mas vai me prometer uma coisa –ela continuou. Dave faria qualquer coisa por ela. Qualquer coisa, o que fosse preciso. O possível e o impossível. –Não se meta em perigo, filho. Volte para mim, sempre.

Sua voz falhou e lágrimas escorreram por seu rosto. Dave a apertou no abraço mais verdadeiro de sua vida.

-Sim mãe –ele disse, tendo total consciência de que não podia cumprir a promessa com certeza. –Vou voltar para você, mãe. Sempre.

Na noite daquele mesmo dia, ele já estava de volta no castelo de vidro. Pessoas ainda estavam saíndo do reino, com medo de que a história de crueldade e medo se repetisse, mas muitas começaram campanhas de apoio a Éres. Tinham bandeiras vermelhas e se intitulavam os "sem medo".

-Tabata deveria parar com isso –Thaila resmungou.

Dave sempre se sentia desconfortável no castelo. Seu nível de desconforto não podia ser medido naquele momento. Ele estava sentado à uma mesinha com macaroons e chá, dentro do quarto da princesa Thaila. A cama dela era bem alta e grande o suficiente para duas pessoas. Havia uma lareira, duas portas ao fundo e uma varanda. O carpete parecia ser muito macio e o lustre no meio do quarto provavelmente custava mais do que a casa inteira de Dave. Tudo tinha tons diferentes de roxo e detalhes brancos. No canto, próximo à porta de correr que dava acesso a varanda, um par de botas roxas com corujinhas coloridas estava esperando ser calçado pela princesa que andava descalça.

-Eu sinto muito por Isabelle -ela continuou. –Sei que vocês se davam bem. Não a culpo por ter escolhido servir minha irmã, Tabata sempre foi muito convincente.

-Ela a matou –Dave disse, tentando não focar no tão impressionante lustre de cristal.

-Não. Ela é a rainha da morte. Não precisa de uma espada para tirar a vida de alguém. Aquilo era só o jeito bizarro que minha irmã usa para recrutar seus novos representantes. Ela os "mata" com suas prórpias armas. Fique feliz por eu não ser como ela.

Thaila se levantou e foi até a varanda. Dave estava tão contente por ter finalemtne conseguido a permição da mãe para fazer o que achava certo. Não sabia o que o futuro reservava para ele, mas tinha certeza de que seria capaz de ser leal, como haviam dito para ele ser. Perder Isabelle ainda o deixava agitado. No próximo ano, a casinha azul seria ainda mais vazia, mais silênciosa e sem graça. Eles estavam agora em times opostos. Lutariam, provavelmente, um contra o outro, e ele não gostava de pensar como essa luta acabaria. De todas as pessoas presentes em Érestha, a que parecia mais afetada pela acenssão da rainha da morte era Thaila. Não por medo. Não pelo seu devido lugar no trono. Pelo fato de ter perdido alguém que amava. Talvez os dois estivessem sentindo o mesmo. Algo entre decepção e raiva por terem sido traídos por pessoas tão próximas. "Não sou uma traidora". Dave lutava para acreditar nas palavras da amiga. Queria muito que fosse verdade e que ela decidisse voltar para o lado certo daquela luta.

Naquela mesma noite, o diretor DiPrata se desculpou com Dave na presença da princesa. Pediu desculpas por tê-lo acusado de roubar os documentos de Reginald e agradeceu por tudo que Dave já havia feito por sua Isabelle. Ele desejou contar que ela não estava morta. Desejou poder dizer que ainda acreditava nela, que ela ainda voltaria e lutaria por Thaila. Mas não disse nada. Dave também se desculpou e nem sabia bem o porquê. Os olhos de Gary eram idênticos aos de Isabelle.


_*_*_

Gete, eu não to bem... Só falta mais um!!! Não da pra acreditar!!!

Por favor, comentem e me digam tudo o que quiserem dizer haha. Qualquer coisa mesmo!...

Espero vocês no Último capítulo de Érestha- Castelo de Vidro. Lembrando que esse é o primeiro livro de uma série com 5! haha, eu sou meio exageirada né... Enfim, quero agradecer vocês num recadinho especial depois de postar o último (o que não deve demorar) e falo mais sobre o próximo livro da série!

Bjs e Fui.

De acordo com a LEI N 9.610 DE FEVEREIRO DE 1998, PLÁGIO É CRIME


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