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XVIII -Riley

Riley, suas irmãs e seus três amigos do primeiro ano sentaram-se juntos no teatro. Todos já vestiam o uniforme especial para a prova. O primeiro ano carregava espadas, o segundo tinha seus arcos. O terceiro tinha machados e outras armas pesadas. Os últimos dois anos tinham uma variedade de armas. Mais uma vez, Dave não estava com o time vermelho na prova. Fora colocado junto do amarelo, o que deixou Lilian muito contente. Riley ficou um tanto chateado de não ter o amigo consigo pois ainda queria mostrar aos amigos mais novos como se dava bem com o representante da futura rainha.

Havia contado tudo para eles sobre a visita aos jardins de Thaila. As crianças sentiam-se próximos de uma estrela, de alguém famoso. Alícia dizia que isso era errado e ele não precisava desse tipo de atenção, mas Riley adorava contar sobre sua amizade com Dave. Também falava muito sobre os livros que lia, sobre o que descobria sobre criaturas diferentes. As crianças ficavam muito interessadas, pensando que talvez pudessem utilizar aquelas informações mais tarde nas aulas de Bennu. Riley mal sabia se havia algum tema parecido com este, mas deixava-os acreditar que sim, suas informações eram úteis.

-O que vamos fazer sem Noah e Natalie? –Alícia lamentou-se. –Aliás, Natalie está melhor?

-Não precisamos dos dois para passar nessa prova –Romena parecia ofendida. –Eu sou do quarto ano, posso muito bem liderá-los. E sim, ela está muito bem agora. Tem muitas cicatrizes, mas está bem de saúde.

-É, diga isso para o quinto. Não conheço ninguém de lá.

-Veremos quais serão nossos planos. Ai! –Algo acertou a testa de Ramona. Era uma bolinha de papel.

No palco Lorena tinha uma expressão de satisfação.

-Acabaram, Weis? –Ela falou e piscou para os três. –Ótimo. Quero lembrar-lhe das regras. Não é permitido o uso de: veneno ou planta venenosa; objetos que deixem as coisas invisíveis; chiclete. Não se deve atacar para matar; se você se ferir gravemente os esqueletos te transportarão para a enfermaria Não se deve enterrar a bola de vidro e nem camuflá-la. Ela deve ficar na área determinada pelo professor responsável pela sua cor. O uso de fera é permitido, contanto que sejam capazes de controlá-la. Lembrando os primeiros anos: O objetivo é conquistar bolas de vidro. Quando restarem apenas duas equipes, a prova acaba. Aquela que tiver mais bolas vence. É permitido roubar quantas bolas um time possuir. Você é obrigado a sair caso seja "sériamente ferido". Sortearemos os lugares onde cada cor ficará e sairemos para que tenham alguns minutos ara bolar uma estratégia. Duvidas?

Ela falou tudo rapido demais, e havia apenas uma mão levantando-se na multidão, perguntando se era permitido manter alunos como reféns. Lorena pensou muito antes de responder que sim, contanto que não machucassem ninguém.

-Você é doente, Heartwook –ela falou. –Lembrando mais uma vez de que o record ainda é da minha turma do quinto ano, que conquistou quatro bolas e não perdeu a sua, tendo cinco bolas no total.

Romena andou até o palco para retirar de uma sacola um papel com o nome do local para eles se posicionarem. Os times saíram do teatro e o vermelho entrou no dormitório, reunindo todos na sala com os puffs. Romena revelou que o lugar era os arredores da diretoria.

-Como vamos nos esconder naquele lugar? –Um dos amigos mais novos de Riley perguntou.

-Não vamos nos esconder –respondeu Romena. –Vamos atacar.

-Todos nós? –uma garota perguntou. –Quer que nós abandonemos o que temos que proteger e nos dediquemos puramente ao ataque? Isso não vai dar certo. Temos apenas 30 minutos para recuperar nossa bola de vidro, se for roubada.

-Não –um menino falou. Riley sabia que ele era do quinto. –É uma boa ideia. Pensem nessa prova como a vida real, como uma batalha mesmo. Nossa base infelizmente não nos favorece, mas temos que focar no que pode nos ajudar. Vamos ter que atacar como nunca fizemos.

Ótimo. Riley pensou. Não estava nem um pouco animado em ter que usar um arco como sua arma, ao contrário da gêmea. Geralmente se esquecia de que aquilo era uma prova e de que estava sendo avaliado. Apenas corria e atacava, como numa brincadeira. Agora era mais sério pois sabia que não conseguiria atacar com precisão.

Todas as equipes voltaram para o teatro e Lorena foi liberando uma por uma. O vermelho saiu logo após o time de Lilian e Dave, tendo que esperar mais trinta minutos antes que o sinal que indicava o início da prova soasse pela escola. Foi tempo suficiente para colocarem algumas ideias em prática. A diretoria assemelhava-se a uma velha casa de praia. Não muito afastada dela estava a casa do cão-fera do diretor, Rúfius. Estava silencioso naquela noite. O vermelho decidiu deixar sua bola de vidro na estrada da casa do cachorro. O primeiro e parte do terceiro ano ficariam para defendê-la. O restante estava encarregado de atacar. Romena e o menino do quinto ano quem dividiram-nos em esquadras, deixando Alícia e Riley separados. Ela iria até a floresta, que conhecia bem. Ele iria para os dormitórios, acompanhado da irmã mais velha e mais duas pessoas.

Riley ficou um tanto receoso em deixar a irmã ir até a floresta a noite. Sabia que ela constantemente visitava seu "lugar de paz", a clareira, mas apenas durante o dia. Ao mesmo tempo, sentia-se confiante. Se tivesse que lidar com alguma criatura das sombras, saberia o que fazer. Devia desviar o olhar da besta-fera para não enlouquecer e da cocatrice para não virar pedra; Rijus morreriam na água e se visse um thunderbird, chamaria Missie e rezaria para que ela fosse capaz de controlar a tempestade que o bicho criaria. Ele mal sabia se essas criaturas todas existiam, mas estaria pronto, de uma forma ou de outra.

Quando se deu conta, Riley já estava a alguns passos do prédio verde, seguindo Romena. Os alunos olhavam para cima repetidamente, esperando que alguém estivesse no teto pronto para atacá-los. Entraram no prédio, vasculharam tudo e partiram para o próximo. Não encontraram nada até chegarem no dormtório do amaelo. Romena e um amigo estavam atrás da casa, analisando o lugar. A irmã carregava um machado orgulhosamente. Riley e os outros dois entraram e ouviram um grito. Cinco crianças pularam sobre eles, gritando e balançando suas espadas freneticamente. Não foi difícil pará-los. Riley era muito desajeitado com seu arco, mas atingiu um menino na panturrilha. A roupa dele piscou e ele foi eliminado. Os outros integrantes do time vermelho conseguiu pará-os com facilidade e as cinco crianças saíram da prova.

-Só isso? –uma menina comentou. –Essa era a defesa deles?

Caminhou em direção a bola de vidro amarela, que estava em um enorme vaso de planta próximo da janela, e foi acertada na cabeça por uma flecha.

-Yes! –Riley reconheceu a voz de Dave, vinda de uma escada no fundo da sala amarela.

A menina do vermelho tirou a flecha com ponta de ventosa do rosto e saiu furiosa dali. Riley sabia que o amigo não era bom em flechas, então arriscou aparecer ali. O menino que estava consigo tinha um escudo, e usou-o para protege-los de mais duas felchas que voaram até eles. Uma acertou o teto, a outra bateu no escudo e caiu no chão. Lilian reclamou. De trás dela, surgiu um menino com topete, e mirou a flecha nos dois. Não podiam se mexer muito pois o escudo não era o suficiente para os dois.

-Rendam-se –o menino falou. –Se entregarem-se, deixamos seu time por último. Se lutarem, serão eliminados.

Riley quase conseguia sentir o sorriso triunfante de Dave. O menino que segurava o escudo cutucou Riley e moveu-se para a esquerda, arrastando-se cutelosamente. Na janela, Romena e sua amiga sinalizavam para que os dois destraíssem o time amarelo para pegarem a bola de vidro pela janela. Tinham dado a volta no sobrado e tentavam abrir a janela por fora.

-Não nos entregaremos –o menino do escudo falou.

-Por que não fazemos um acordo? –Riley sugeriu. Não tinha acordo nenhum, mas precisava pará-los. Fazia um esforço enorma para não olhar para Romena pela janela. –Dave e Lilian acabaram de começar a aprender o arco e flecha. Não vão ter sucesso contra um menino do quinto ano com um escudo.

-O que está sugerindo, Weis? –Lilian falou, levemente ofendida.

Romena abria a janela com muito cuidado, muito silênciosamente. Sua amiga sinalizava para eles continuarem a falar.

-Uma trégua –o menino respondeu. –Vai nos deixar sair e não vai pegar nossa bola de vidro. Também vai parar de tentar prender-nos no chão.

Riley percebeu que grama crescia vagarosamente do chão da casa, em volta de seus pés. Os meninos se encararam quando o de topete deu risada. Não sabiam o que estavam falando e nem para onde essa conversa iria. Sem saber o que mais dizer, ficaram aliviados por ter um machado de madeira voando por eles e atingindo Lilian na barriga. Romena pegou a bola com dificuldade e desapareceu, correndo de volta para a base do vermelho. Riley correu e desviou das flechas de Dave. O menino, por mais que tivesse com o escudo, acabou sendo acertado e saiu da prova. Riley correu na direção oposta a diretoria, infiltrando-se na floresta e trmbando com sua irmã e o resto de seu time.

-Sua irmã é muito boa com as flechas –uma garota comentou.

-Corram para lá, estou sendo seguido –ele falou, empurrando todos mata a dentro. –Romena pegou a bola amarela, mas dois dos nossos foram eliminados.

-Amarela? –a menina parecia preocupada. –Me diga que não estão sendo perseguidos por Tom. Eu odeio aquele mangual dele.

À menção da arma, a mesma voou e atingiu a perna da menina que comentara. Logo atrás de Tom, que tinha um olhar perverso, vinha Dave, tentando mirar sua arma em alguém daquele grupo. Outra garota daquela "esquadra" pegou a bola de vidro roxa que haviam conquistado e correu, ganhando tempo pois Tom andou até sua arma antes de correr atrás dela. Dave atirou sua flecha, mas Alícia realizou um feito incrível com seu legado. Fez com que a flecha desviasse dos meninos e caísse no chão. Riley não fazia ideia de como o legado da irmã funcionava, mas ficou muito impressionado e queria ver mais. Levemente hipnotizado, Riley foi arrastado pela irmã, e os dois correram.

Passaram por trás dos dormitórios e pela pista de corrida. Não sabiam se estavam sendo vigiados. Não viram ninguém até terem que parar na ávore alvo. Duas alunas estavam de tocaia em cima da árvore, mas estavam distraídas e não notaram as crianças. Tiveram que ser muito silêncosos. Viram poucos alunos do laranja no deque do lago e uma batalha sendo travada entre o resto deles e o time verde nos prédios de aula. Alícia apontou para a tal batalha e fez uma bola com as mãos, olhando para Riley e levantando uma sobrancelha. Sabia que a irmã estava perguntando se alguém do vermelho já havia tentado atacar o prédio de aulas. Riley balançou a cabeça negativamente. Ela então apontou para ele e ela mesma e depois para a batalha, fazendo o sinal da bola de novo e apontando para a diretoria. Queria infiltra-se na batalha e voltar para a diretoria com a bola verde. Riley sabia que não podia contrariá-la, então deu de ombros.

Antes de correrem frenéticaente até a batalha barulhenta, eles sincronizaram seus arcos, concentraram-se e acertaram as duas garotas que estavam em cima da árvore. Bateram as mãos em comemoração e prepararam o arco mais uma vez. Irmão e irmã correram olhando para cima. O time laranja batalhava os mais velhos do verde, enquanto o time roxo batalhava os mais novos do verde, no telhado. Haviam armadilhas sendo disparadas lá de cima, flechas e plantas de crescimento extremamente acelelrado.

-Proteja-me –Alícia falou. –Vamos achar isso antes dos outros.

Ela olhou bem rapidamente dentro da porta B e saiu. Riey seguindo-a de perto. A confusão era tanta que ninguém notou os dois pré-adolescentes esgueriando-se para longe deles.

-Eles estão no telhado do prédio B –Riley reclamou. –Para onde está indo?

-Há dois times lá, Riley –ela falou. –Não é possível que nenhum achou a bola ainda. A maioria das salas estão trancadas. Então é obvio: não está no prédio B.

A irmã entrou no C e decidiu que não estava lá. Quando abriram a porta do D, sabiam que estavam no lugar certo. O corredor todo estava coberto de urtiga. No chão, no teto e nas paredes, fazendo a luz da lua brilhar sinistramente ali dentro. No fim do corredor havia um arbusto em forma de cadeira, onde um menino estava sentado, segurando a bola. Logo atrás dele estavam duas meninas. Chris era uma delas

-Vocês são bons –ela falou.

-Essa ideia foi brilhante –Riley comentou. –Colocaram todas as defesas no prédio errado para nos confundir, é genial!

-Sim, mas todas as defesas estão lá –Alícia sorriu.

-Será? –Chris disse, preparando seu arco.

Alícia deu um passo a frente e Riley puxou-a para trás. O menino ali sentado apontou uma espada para eles.

-Isso é urtiga –ele falou. –Vai ficar se coçando até amanhã. Pode queimar sua pele.

-Não vamos desistir –ela sussurou. –Faz alguma coisa, uma planta por cima dessas.

-Não consigo fazer isso. Se ao menos estivéssemos com nossas espadas.

-Desistam –Chris falou. –Não vão conseguir chegar até aqui.

Antes que pudessem tomar alguma atitude, a espada de Matheus passou voando pelo corredor e foi parar próxima ao pé de Alícia. A menina tinha os olhos fechados e a mão esticada; nos lábios, dividia um sorriso com o irmão.

-O que foi isso? –Matheus arregalou os olhos.

-O legado de jedi da minha irmã.

Riley pegou a espada do chão e bateu ela no piso até quebrar a madeira. Com o pedaço lascado, começou a cortar a urtiga. As meninas despararam as flechas, mas ou erravam pelo nervosismo ou Alícia conseguia desvia-las. O menino desarmado trabalhava para tentar fazer a urtiga crescer novamente, mas estava estarrecido com as habilidades de Alícia. Não foi difícil bater com a espada de madeira no peito dele e virar-se para acertar a outra garota.

-Desculpe, Chris –ele sorriu.

A menina grunhiu e empurrou Riley. Ele não esperava isso. Caiu na urtiga que não tinha cortado e começou a se coçar automaticamente. Alícia pegou uma de suas flechas e atirou em Chris, tomando a bola de vidro que havia caido no chão e puxando o irmão para fora. A batalha contra o verde não estava mais tão intensa, mas ainda assim foram capazes de correr por trás dos prédios e alcançar a diretoria com sucesso.

Ao chegarem lá, descobriram que tinham a maioria das bolas de vidro no jogo. A vermelha deles, a amarela conquistada por Romena, a roxa conquistada por Alícia e a azul-claro conquistada pelo último gupo que saíra junto a Riley. Então, os gêmeos acescentaram a verde à coleção. Tinham um total de cinco bolas de vidro.

-Sabe o que isso significa? –Romena falou. –Que alcançamos o recorde de Lorena. Quatro bolas conquistadas, cinco no total!

Todos plantaram um sorriso no rosto. Como Dave era o único no azul-escuro e jogava por outros times, haviam apenas seis bolas de vidro no jogo. Mais uma, e o time vermelho não só bateria o record de Lorena como conquistariam todos os times. Um menino mais velho checou seu relógio.

-Temos até as duas da manhã. Ainda são dez e meia! Temos tempo de sobra.

-Mas pessoas de menos –Alysin comentou. –Começamos a prova com vinte e nove pessoas. Perdemos todo primeiro ano, duas do quarto e metade do terceiro. Sobram-nos dezoito. Dezoito para atacar e proteger. Mal sabemos onde está o laranja.

-Estão no lago e estão sem proteção –o rosto e Alícia iluminou-se. –A maioria deles estava lutando contra o verde, eles tinham uma estratégia incrível. Aposto que a maioria deles também já era.

-Qual é, temos que fazer alguma coisa, não podemos ficar aqui parados por quatro horas –Alysin distribuiu as bolas de vidro para os membros do seu time. –Os que tem uma bola, escolham um parceiro e corram para a floresta, escondam-se lá. Os parceiros os protegerão. O resto de nós vai conquistar a última bola de vidro.

Riley olhou para a irmã, que carregava a bola azul-clara. Sorriu para ela e tomou a bola de suas mãos.

-Vou levá-los até a clareira –ele falou. –Você vai com os outros. Precisam de você.

Ela sorriu. Beijou a bochecha do irmão e falou para os outros se expalharem e seguirem o irmão assim que adentrassem a floresta. Riley correu, convencido de que seu protetor estivesse atento e armado. Envolveram-se em uma pequena batalha perto do complexo de dormitórios. O amarelo queria sua bola de volta. Dave ainda estava no jogo, sujo de terra e bastante nervoso.

-O que pensa que está fazendo Riley? –ele falou.

Riley sorriu.

-Quebrando um recorde –ele respondeu.

O protetor de Riley atirou uma flecha em Dave e ele foi eliminado.

Não foi difícil reunir todos na clareira. Cada um subiu em uma árvore e esperou. Todos armados, determinados. Quando o resto do vermelho se juntasse a eles. Teriam meia hora até o fim da prova, de acordo com as regras de Lorena. Riley esperava que a irmã estivesse certa e que o time laranja no lago fosse um alvo fácil. Era difícil ficar em silêncio. As respirações estavam aceleradas, seguindo o rítmo do coração. Quando o resto da equipe retornou com sucesso e alguns membros a menos, tiveram que se controlar para não gritarem em comemoração. Esse momento só foi possível após o sinal que indicava o final da prova.

O time vermelho entrou no teatro gritando. Os membros que haviam sido eliminados juntaram-se num abraço e pularam até o palco. Os mais novos dos outros times davam risada e os mais velhos estavam furiosos. Lorena segurava a espada com um olhar quase maníaco. Alysin tomou o microfone que Lorena usara e falou para os colegas.

-Caros amigos. Saibam que acabaram de ter a honrra de presenciar a quebra de um recorde antes mantido por onze anos. Em pouco mais de quatro horas, o time vermelho conquistou TODAS as bolas de vidro do jogo e não perdeu a sua. Três viva para o time vermelho!

Riley pulou junto de seus amigos, abraçou as irmãs e riu. Estava muito satisfeito. A comemoração só acabou quando Lorena puxou sua espada e pousou-a perto do braço de Alysin, mandando ela levar seu time para as cadeiras.

-E não é um jogo –ela grunhiu. –Parabéns, equipe vermelha. E parabéns para todos os outros. Se saíram muito bem. A estratégia do verde foi muito bem pensada. A do laranja teve falhas. O vermelho teve sorte.

Um garoto do quinto mostrou a língua para ela, numa brincadeira entre eles, e disse que Noah ficaria decepcionado em vê-la agora. Lorena riu e disse que ele não devia ter dito isso. Atirou um pedaço de giz nele.

-Está perdido, Kyle –ela zombou.

Riley rencostou na cadeira e passou o braço pelos ombros da irmã. Olhou para Dave e sorriu, sarcástico. O menino não demonstrou expressão alguma.


Desculpem a demora em postar! Tive alguns problemas aqui, mas voltei :) Gostaram do capítulo? Me contem ai em baixo!

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