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XLIII -Riley

Cada príncipe e princesa sentou-se com seus legados por volta das cinco horas da tarde. Princesa Thaila levou Dave para dar uma volta. Estava muito animada. Tâmara sentou-se na grama com Castrp à direita e Alícia à esquerda. Vitória estava ao fundo, acenando para a filha. A princesa acariciava os cabelos da menina como se acariciasse o tigre, que tinha ciúmes. Cruzou as pernas e a fenda de seu vestido verde escuro deixou a mostra sua pele branca. As unhas de suas mãos eram enormes e pontudas, com um esmalte preto brilhante. Seus cabelos perfeitos estavam de lado e havia uma libélola calmamene repousada em sua orelha, como um brinco vivo. O corpete que usava parecia muito apertado e obrigava-a a sentar-se ereta. Além disso, deixava seus seios muito a mostra devido ao corte do vestido. As mangas caíam de seus ombros e seguiam o comprimento de seus braços, terminando amarradas nos dedos médios. Ela evitava olhar para além de seus legados, para a turma de Tamires. Ao chegarem no acampamento, ela caminhou com Missie até Tamires. Não olharam uma nos olhos da outra. Trocaram palavras curtas, falaram rapidamente, Missie quem falou mais. Tamires agradeceu por trazê-la em segurança e se retirou, abraçando a representante.

-Que momento especial –Tâmara sorriu. –Todos os alunos da Escola Preparatória de minha província! Como está sendo para vocês?

-Maravilhoso –Lilian respondeu com um enorme sorriso.

Tâmara sorriu de volta o sorriso mais falso que conseguiu pôr em seus lábios.

-E o que aprenderam? Estão cuidando bem do legado que dei a vocês?

-Estamos –Herton respondeu, estufando o peito, sem medo de responder à princesa. –Acredito que aproveitamos muito nosso tempo e estamos muito melhores.

-E você é...?

-Herton, vossa alteza. Herton Heartwook.

-Certo, Herton Heartwook. Então meostre-me. Todos vocês, cultivem margaridas para mim.

Riley ficou chocado. Não estava pronto para cultivar uma margarida na presença da princesa. Para a maoria das coisas, precisava de ajuda. Ao fundo, ouvia raios partindo-se, sentia o calor do fogo, ouvia água corrente. Todos estavam fazendo o mesmo para seus respectivos príncipes. Buscou pelo olhar da irmã, que estava perdido nos olhos de Castrp, o tigre silêncioso. Depois buscou por Lilian. Ela sorriu para ele. Encorajou-o a fazer a mais bela margarida de todas para princesa. Não podia ser tão difícil. Pensou numa margarida crescendo aos seus pés, do primeiro verde saíndo da semente, cavando seu caminho até a luz. Disso vem as folhas, o botão com o branco das pétalas, espreguiçando-se devagar, abraçando o ar, nascendo. Quando abriu os olhos não tinha uma, mas duas pefeitas margaridas a seus pés, balançando ao vento de Elói. Todos os seus colegas tinham conseguido fazer alguma coisa para a princesa. Ela levantou as sobrancelhas, sinceramente impressionada. Agradeceu as crianças e elogiou-as.

-E que tal isso? –ela se levantou, respirou fundo e abriu os braços.

Margaridas cresceram por todo o acampamento. Começaram em seus pés e estenderam-se por todo o campo em pouco segundos. Venceram o inverno, a neve suja e a grama molhada. Brilhavam a luz do sol fraco e pareciam estar todas sorrindo para Tâmara. Seu traje era ainda mais majestoso quando ele se colocava em pé, e favorecia-na ainda mais. Riley tinha certeza de que era impossível não olhar para Tâmara e toda a sua graça. O acampamento inteiro tinha os olhos voltados para a princesa da terra. Ela curvou-se para eles.

-Gosta de se mostrar, não é irmazinha? –Elói gritou da pedra onde estava em pé. Pulou de lá e andou até o círculo de pedras onde faziam a fogueira de noite. Pisando ali dentro, acendeu-a. –Então venha, princesinha mimada. Vença-me. Mas sem feras, pelo amor de papai.

Tâmara deu risada. Comentou que ele fazia isso todo o ano, mesmo nunca a derrotando. Lilian andou até Riley e o parabenizou por suas margaridas. Sentou-se ao seu lado e eles observaram Tâmara e Elói brincarem com seus legados. Ela usou grama para prendê-lo ao chão. Todos os legados da terra adoravam essa tecnica. Elói não demorou nada para queimar tudo. Tâmara revirou os olhos.

-Vamos, irmão. Sabe que acabo com isso quando quiser. Conheço você, bobo. Não me obrigue a fazer isso.

Em resposta, ele congelou as pernas dela junto de seu vestido. Nada feliz, Tâmara grunhiu. Riley sabia que ela podia ser bastante brava, só nunca havia visto a princesa com tanto ódio em seu olhar. Ela estendeu um braço levantou uma árvore do chão. Riley tinha que fazer esforço para uma maldita margarida, como conseguiria uma árvore inteira como aquela? Elói ficou preso no topo. Ela a fez subir e subir até ele gritar para que ela parasse. Tâmara piscou para Elias, que se aproximava, e fez a árvore inteira deslocar-se para longe da fogueira, fazendo um rastro de terra remexida sob suas belas margaridas e deixando Elói desesperado, em queda livre. Elias amaciou sua queda com seus ventos. Ele ficou deitado no chão por algum tempo. Marcy teve que segurar Bia para ela não correr e atacar a princesa da terra.

-Bom, agora vamos fazer com que esse acampamento fique mais interessante –ela disse. –Vamos conduzir um torneio entre vocês. Chega de trabalharem juntos. Sobram-nos cinco dias aqui. Na quinta noite teremos o baile. No sexto dia vocês voltam para as escolas. Cada um de nós vai escolher uma coisa para vocês fazerem. Incluindo a estréia de minha irmãzinha nessas atividades. -Thaila sorriu, sentada ao longe abraçada com Dave. –Eliminamos um time por atividade. E a província vencedora escolhe o tema da festa. Começamos logo pela manhã. Adoro essa semaninha de férias.

A família real jantou em algum lugar separado. Bia, Cibele e Missie queriam que Dave participasse do torneio com suas turmas.

-A Escola preparatória da Província de Tamires ficaria honrada em tê-los conosco –Missie falou.

-Todas as escolas tem esse nome? –Riley perguntou, recebendo um aceno de cabeça em confirmação.

Dave disse que ficaria em todas as equipes, uma de cada vez, se assim desejassem.

-Como o bom mercenário que é –Missie riu.

-Cavaleiro Solitário –ele corrigiu.

Riley estava muito animado. Suas duas margaridas e o sorriso de Lilian o haviam deixado confiante. Todos comentavam sobre como iso seria divertido. Dave passou a noite com Teeghan Lollys e os legados de Teresa para poder começar a tarefa junto deles. Riley e Herton demoraram para cair no sono anquela noite, conversando sobre como iriram detonar todos os outros príncipes. Acordaram junto de todos os outros no acampamento com o canto estridente de um pássaro, rodeado de árvores altas, poças de lama e uma carta com uma caligrafia feminina. Tâmara explicava que deveriam chegar até o Baobá no centro do acampamento. "Simples assim" ela escrevera. "Só tomem cuidado para não acordar minhas feras ou ficarem presos nos arbustos e cipós" Assinou com um rosto sorridente. Riley sorriu quando Lilian terminou de ler a carta.

-Isso vai ser moleza.

Os Soldados de Barro foram os primeiros a chegar até o Baobá, não muito na frente dos Cavaleiros das Nuvens. Eles tiveram que evitar algumas poças enormes de areia movediça e conseguiram convencer uma fera com cabeça de galinha e corpo de jacaré a voltar a dormir. Herton inventou uma canção de comemoração irritante que prendeu-se a mente de Riley sem sua permição. "Oh! Oh! Oh! Soldados de Barro. A terra é nossa e nós não tiramos sarro." Enquanto esperavam os outros times, sentados no topo do Baobá com a orgulhosa princesa Tâmara, ouviram as feras sendo acordadas, rugindo, fazendo as criaças gritarem Tâmara estava se divertindo. Os Sopradores de Folhas, grupo de alunos da Escola Preparatória da Província de Elias, foram eliminados nessa prova. Porém, não ficaram de lado. Mesmo eliminados, todos continuavam participando, só não concorriam à escolha do tema da festa.

Tamires os segurou no ar e criou um circuito de nuvens. Edgar fez uma caça ao tesouro na escuridão total. Elói congelouo chão, Teresa transformou-o numa piscina. Elias os fez correr contra ventos poderosos para alcançar o fim do circuito. Os Soldados de Barro e os Sorvetes Quentes, turma de Elói, foram os últimos dois grupos a permanecer na competição. Dave juntou-se ao time de sua escola mais uma vez. Riley estava muito feliz. Os desafios eram muito divertidos, embora bastante desafiadores. Os principes comenavam ente si o desempenho dos grupos. Riley pensou que estivessem analisando o nível da escola a partir dele e sentiu um peso nas costas. Era uma responsabilidade em tanto. Tinham acabado de aprender a usar seu legado em lutas. Trabalhavam em conjunto e isso facilitava tudo. Tâmara constantemente jogava elogios exagerados para Alícia, dizendo que seu crescimento no controle do legado de Polarista era impressionante. Ela corava, mas adorava a atenção.

A única pessoa que não havia escolhido nenhuma prova era a futura rainha. Riley estava muito curioso para saber o que ela faria, pois não tinha um legado como os irmãos. Deveria possuir o legado da vida, mas este passou a pertencer à Argia, irmã bastarda dos príncipes e princesas, que fora morta na primeira guerra contra Tabata. Ela era o mesmo que Dave, uma identificadora de auras, esperando assumir o trono e herdar todos os legados de uma só vez do rei.

-O que vai escolher, irmã? –Edgar perguntou para Thaila na manhã do quinto dia.

-Paintball! –Ela falou, animada. Sorriu um sorriso muito largo e contagiante. Seus irmãos franziram o cenho, confusos. –É uma arma carregada com bolas de tinta. Se for acertado por uma, sai do jogo. Só vou precisar de uma arena para eles jogarem.

-E onde pretende achar armas carregadas com tinta?

-Já mandei que Lawrence providenciasse isso para nós. Agora façam-me uma arena.

Todas as crianças concentraram-se no centro, em volta da fogueira. Tâmara primeiro criou arbustos e troncos em forma de arquibancada para as quatro princesas, os três principes e a equipe do acampameto. Depois cercou uma grande área com espinhos e sugou toda a grama para o fundo da terra. Teresa trasformou a terra em lama e os principes trabalharam juntos para seca-la e transformá-la em um piso perfeito para correr, escorregar e atirar tinta nos amigos. Construiram alguns lugares para se esconder e trincheiras. Os Soldados de Barro e os Sorvetes Quentes sentaram-se, deixando os outros competirem entre si primeiro. Depois foi a vez dos últimos dois times.

Riley nunca havia jogado paintball antes, mas aprendeu muito rapidamente. Ele, Dave e Herton ficaram mais ao fundo, atacando de longe. Os Sorvetes Quentes queimaram e congelaram o chão, conquistando cada vez mais território para si. Os Soldados de Barro usavam a tão amada tecnica de prendê-los no chão com grama e os eliminavam do jogo. Alícia não segurava sua arma. Ela estava mais a frente, fazendo o seu melhor em desviar e mirar bolas de tinta. Os legados de Elói não gostaram da estratégia e isso fez Riley se divertir ainda mais. Ao fim do jogo tudo estava silêncioso. Dave havia sumido e Riley não conseguia contar quanto alunos estavam no banco, fora do jogo. Ele levantou-se da trincheira com cuidado, mas logo sentiu o cano de uma arma, segurada por Bia, em seu capacete. Dave surgiu atrás dela e apontou sua arma. Bia abaixou a dela, rindo.

-Não vou atirar em vocês –ela largou a arma no chão.

Dave riu e largou a dele também. Riley fez o mesmo. Na arquibancada, Tâmara sussurrou alguma coisa para Elói, que concordou e transmitiu o recado para Thaila. Ela, por sua vez, revirou os olhos e Riley pode ler que seus lábios disseram "isso é apenas uma brincadeira". Ela logo vestiu seu sorriso e falou bem alto:

-Então temos um empate. Os Soldados de Barro, Sorvetes Quentes e meu Cavaleiro Solitário. Essa festa será maravilhosa.

Riley ficou muito curioso para saber o que os principes tanto cochichavam, mas logo ignorou o fato e começou a celebrar junto de seus colegas.

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