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XL -Dave

O prefeito providenciou alguns barris de pólvora e garrafas de álcool. Bia caiu na risada quando ele procurou por um fósforo.

-Sou um fósforo humano.

Ela disse. E tomou mais de sua sidra. Os cinco foram colocados em uma charrete e puxados até a entrada da mina. Dave estava tenso, e podia ver que Riley e Alícia também estavam. Ele temia que Pedro aparecesse ali. As palavra lidas no A Província alguns meses atrás o assombravam enquanto a charrete se aproximava da mina. "É perigoso ficar no mesmo ambiente que Dave Fellows" e todas as afirmações de que ele era tão perigoso quanto a caçula dos DiPrata. Se Tabata pudera prever que ele estaria ali, todos podiam estar em um perigo enorme.

-Não há motivos para hesitar em pensar em me atacar –ele dividiu o pensamento com Alícia, num sussurro.

Riley e Bia se encararam, revirando os olhos. Dave sentia-se mal de guardar segredos de Bia e seu melhor amigo, mas antes isso do que ter a fúria de Isabelle caindo sobre eles e Alícia. Ele não sabia do que ela era capaz, principalmente após juntar-se a Tabata. Com certeza recebia treinamento. Ele não sabia qual era seu legado, embora suspeitasse que ela era uma identificadora de auras. Temia que não fosse. "Os legados de Tabata são legados sombrios" Lawrence dissera. Ainda não tinha uma explicação para isso.

-Sinceramente –Alícia falou –se algo fosse acontecer a você, ela me avisaria. Sabe que aquela traidora sobrevive com a memória de vocês dois...

-Não existe "nós dois" –ele a cortou, chamando a atenção dos outros. –E ela não é uma traidora –ele respirou fundo e deu a conversa por encerrado. Depois falou em voz alta, para todos. –Já perceberam que não sabemos de nada? Qual o plano de Tabata, do que ela é capaz, por que estaria testando um dragão como arma?

-Matar a futura rainha e seu pai; matar e por que não existem dragões regenerativos –Bia respondeu, dando outro gole na sidra.

-Não de um modo geral –Dave sentou-se mais corretamente no banco macio da charrete. –Quer dizer, como ela planeja fazer isso tudo? Não pode simplesmente chegar no Castelo de Vidro e matá-los. E ela é capaz de muito mais do que matar, tenho certeza. Não faz sentido ficarmos sentados, esperando ela fazer alguma coisa para depois tomarmos uma atitude.

-Isso não é trabalho seu? –Missie sorriu para ele. –Descobrir isso tudo?

-Verdade –Riley falou. –Legado da princesa sem legados.

-Por favor, não digam isso –ele esfregou o rosto. –A mensagem da rainha me diz como vencer a guerra, não o que Tabata pode fazer.

-Mensagem da rainha? –Riley franziu o cenho. Virou-se para a frente e pareceu ponderar sobre o assunto.

-É –Dave respondeu. –"A giuerra não pode acabar até o aprendiz superar o mestre". E para aguerra acabar, tenho que encontrar essa tal mensagem, decifrá-la ou sei lá.

-Quem disse isso tudo? –Bia sentou-se de joelhos para vê-lo melhor. –Foi Fracis, não foi? Aquele velho louco de capa roxa. Sabe que não devia dar ouvidos...

-Não, não foi ele. Foi meu pai.

Todos caíram no silêncio. Levantaram-se sobrancelhas e trocaram olhares, como se Dave estivesse louco. Ele explicou para os quatro o que Lorena havia contado na festa do Halloween. Thaís sabia de tudo, que nem mesmo Tâmara sabia o que essas palavras significavam e chegou muito perto de contar sobre Isabelle e o luar dos sonhos que dividia com Aícia, mas se conteve. Quando terminou, Riley se calou, ponderando novamente. As meninas pareciam muito surpresas e Missie perguntou se elas podiam saber sobre isso tudo. Dave não via mal em contar. Ia precisar de ajuda de uma forma ou de outra. O silêncio de Riley o deixou curioso, mas não deu tempo de fazer nenhuma pergunta. Eles chegaram à entrada da mina de carvão.

A área havia sido isolada com cones e fitas. Organus estava acompanhado de oito homens. Um deles espalhava pólvora pelo chão, fazendo uma linha caverna a dentro. Bia tinha uma garrafa de plástico cheia de ácool em mãos. Olhou para a pólvora, depois para a sidra, e sorriu.

-Ok, então lembrem-se –ela falou –asas, olhos, pescoço.

Dave não tinha muita certeza onde ele se encaixava nesse plano. As meninas tinham armas indispensáveis e Riley tinha o conhecimento necessário. Ele tinha uma espada e habilidade mediana. Se ao menos deixassem que ele ascendesse um fósforo, sentiria-se mais útil. Os homens de Organus tinham armas de fogo e facas. Quando desceram da charrete, um dos homens do capitão aproximou-se dele.

-São apenas crianças, capitão –o homem disse. Vestia um capacete diferente dos outros, com uma pena vermelha em cima, e uma corrente de ouro no pescoço com um pingente redondo. Sua arma era uma katana e ele parecia bem a vontade com o capitão. –Não podemos deixar que eles façam isso, é perigoso

-São ordens da princesa, sargento Frederickson –Organus replicou. –e o prefeito parece confiar neles. Então assim será. Estamos prontos, senhorita Vallarrica. Faça o que deve fazer.

O sargento grunhiu, olhou as crianças e se retirou. Bia virou todo o resto da sidra em sua boca e engoliu de uma só vez. Desceram da charrete e se posicionaram dentro da área isolada. Alícia checou suas facas, Missie abriu seu guarda-chuva. Bia tirou os sapatos, arrumou o arco em sua costas e sorriu na direção de Dave.

-Sabe o que é sidra, Dave? –Ela se aproximou e largou a garrafa no chão.

-Vinho de maçã? –Ele não entendeu o por que da pergunta.

-Exato. Devia have pelo menos 6% de alcool naquela garrafa.

-Por que está me dizendo isso?

-Só não quero que você pense que tomei tudo aquilo apenas por que gosto –ela chacoalhou uma das mãos e andou até o início da linha de pólvora. Os soldados apontaram as armas para a caverna e ela virou de volta para Dave. –mas porque álcool é extremamente inflamável.

Seus pés pegaram fogo ao terminar de falar. O fogo seguiu a linha de pólvora bem rapidamente, e Bia segui-a com calma até a entrada da mina. Dave ouvia uma respiração vindo de lá. Sentia uma presença. Bia preparou uma flecha em seu arco, as armas dos soldados produziram um som de clic, prontos para atirar. O fogo atingiu os outros barris e o ácool lá de dentro e explodiu. Bia não se importou de receber todo aquele calor no rosto. Após alguns segundos de silêncio, ouviu-se um rugido que fez a terra tremer. Organus estava próximo de Riley e Dave. Sussurou para o primeiro.

-Deve dizer o que sabe assim que ele sair, entendeu?

Então Bia começou a se afastar lentamente, olhando para cima, caminhando no fogo. O primeiro pedaço de Frentus que apareceu foi uma de suas asas. Com um gancho na ponta ele se esgueirou para fora da caverna, gritando, irritado e ferido. Riley começou a falar imediatamente. Dave não pegou todas as informações, estava impressionado de mais. Dragão adulto, pele esacmosa dura de se penetrar, pescoço longo... Dave parou de tentar prestar atenção. O animal era todo preto. Sua pele refltia a luz e o deixava com um tom arroxeado. Seu fucinho exalava a fumaça da explosão e seus dentes estavam quebrados. Suas asas eram rosa escuro na parte de baixo. Uma lagartixa voadors, toda preta e escamosa, com vinte metros de comprimento e quinze de altura. E havia os chifres, retorcidos, escuros e pontudos. Bia colocou fogo na ponta de sua flecha e atirou.

Todos seguiram sua liderança, mirando onde deveriam mirar. O dragão estava muito atordoado, queimado e quabrado. Balançou a cauda repleta de espinhos de um lado para o outro furiosamente. Alícia conseguiu acertar a faca no olho esquerdo dele após três tentativas, e Missie atirava raios em suas patas. Um tiro certeiro de uma lança na garganta do animal o fez gritar uma última vez antes de caír imóvel no chão. Todos gritaram em comemoração, exceto Riley e Dave.

-O que estão fazendo? –Riley indagou, indignado. Tentou ritar por cima dos gritos de felicidade. –Esqueceram-se de que Frentus é um dragão regeneraivo?

Os furos de bala e o queimado das flechas em chamas começaram a se fechar. Curar-se muito rapidamente. As marcas nas patas sumiram, o olho voltou a piscar e os dentes quebrados trituraram a lança em seu pescoço. O grito de fúria do animal fez Bia cair de costas e derrubar algumas de suas flechas. Ee sacudiu sua cauda e atingiu alguém. Gritou mais uma vez. Alícia correu para mais perto, pare ter um alvo mais fácil. Bia recolheu suas flechas e os homens de Organus continuaram a atirar e gritar. Riley tinha dito alguma coisa sobre ele não ter nada para cuspir, como gelo ou fogo. Dave ficou aliviado. Uma maça cheia de espinhos acertou mais de seus dentes danificados e ele engoliu-a, engasgando-se. Ficou desconcentrado e atordoado mais uma vez. Tossia saliva para cima de todos, e quando a maça saiu de sua graganta, coberta de saliva, passou de raspão na perna de Bia, que grunhiu furiosa. Espere, por que os dentes ainda estão quebrados?

-Continuem a atacar! –Organus ordenou.

-Riley –Dave chamou. –Os dentes dele. Por que não crescem de volta?

-Não sei. Talvez os ossos dele não se... -Os meninos se encararam. Riley virou para Organus, animado e disse para quebrarem os ossos dele. O capitão não pareceu muito feliz com a troca de planos, mas seus homens obedeceram imediatamente. Miraram nas pernas e no pescoço. Dave levantou-se junto a Riley com a intenção de ajudar no combate, mas ouviram uma voz masculina quase sussurrando próximo deles.

-Não tememos nada –a voz disse. Os dois olharam para trás simultâneamente, mas não havia ninguém tão próximo deles. –Estamos procurando o medo.

Eles voltaram-se para a batalha. Riley bateu furiosamente no braço de Dave e apontou para as costas do dragão que tentava morder e bater em todo mundo. E cima dele havia um homem de sobretudo preto e chicote na mão. Dave congelou onde estava. Os homens de Organus não pareceram perceber Pedro parado ali em cima. Uma de suas patas se quebrou sobre a força de um machado e ele tombou para a esquerda. Uma maça limpa voou sobre a luta e atingiu a mandíbula do animal, fazendo-o grunhir.

-Não pode vencer, Fellows.

A voz veio de trás dele, mas logo Pedro estava perto do dragão mais uma vez. Ele riu, chamando a atenção dos soldados, e desapareceu junto de Frentus. Num segundo ele estava ali, no outro tinha desaparecido. Boquiaberto, Dave olhou para Riley. O menino não sabia se ficava chocado pelo fato dele estar lá ou contente por ter sua teoria de côndefa masculina comprovada. As meninas e Organus olharam para os dois, estupefatos. O horror no olhar deles era desesperador. Bia apontou uma flecha para eles, Alícia levantou a mão cuidadosamente, apontando para o espaço entre as cabeças dos dois. Dave estava paralizado. Ele sabia, ele tinha que saber. Reginald havia enganado Pedro e convencido-o de que Dave não era legado da princesa. Claramente era uma mentira, e agora Pedro sabia. Ele esperou um punhal em suas costas, uma espada em seu pescoço, qualquer coisa que lhe causasse dor. Mas nada aconteceu. Antes que eles pudessem virar-se, sentiram o hálito quente em suas nucas. Seus pelos se arrepiaram e Pedro disse uma última coisa antes de sumir.

-Bu!

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