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XLIII -Riley

Seu pai estava animado em sair com Riley em mais uma jornada até o Covil do Dragão. Não só tinha saudades de Alfos como havia adorado a ideia de revisitar Juiana. Era um amante da espécie e, agora que tinham um pouco de tempo em suas mãos, podiam sentar-se e conversar com a mulher. Compartilhar uma paixão com Adnei era algo extremamente emocionante para o menino. Conversaram sem parar enquanto caminhavam e não pararam de falar nem mesmo quando o cocheiro fornecido por Thaila irritou-se com o papo dos dois e deu uma cotovelada na carroagem.

-Então você conhece Hynne Stewart pessoalmente? –Adnei perguntou, já que tinham citao as obras dela dedicadas a dragões e criaturas.

-Sim, conheço ela –Riley sorriu. –É uma pessoa muito séria e focada, mas muito atenciosa.

-Sua vida parece tão cheia e tão interessante –o homem ajeitou-se no banco, um pouco desconfortável. –Precisamos de um dia para conversar melhor, parece que nos encontramos em tempos muito agitados, não é?

O menino chacoalhou a cabeça, concordado. Ele realmente esperava poder ter mais tempo com Adnei e Alícia. A menina mencionava o pai de vez enquando, ainda tentado esconder o quanto ela realmente gostava dele. Riley pensava em como seria um almoço com sua mãe e Adnei, e acreditava que tinha que viver o momento para poder sequer imaginar o que aconteceria. O homem tentava encontrar algum horario em sua agenda onde não tivesse que patrulhar ou ajudar na segurança do Vale da Primavera, e Riley não queria corta-lo, dizendo que ele e Alícia muito provavelmente não teriam tempo para encontrar-se. Ainda tinham estudos para conciliar com o Livro da Rainha, e o menino realmente importava-se com a escola. Queria completar essa fase de sua vida apesar de tudo, e tinha esperanças de que, ao fim, tudo valeria a pena. Ele poderia almoçar com os pais, passar tempo com sua irmã e sair mais com Lilian.

Adnei perguntava sobre tudo, desde o trabalho que Riley estava fazendo como gestor até os segredos da cidade de cristal. Admitiu para o menino que não gostava de Alícia sendo general da princesa Tâmara, mas que achava que ela estava fazendo um bom trabalho. Riley tentava escolher as coisas que compartilhava com muita cautela para não dar nenhuma informação a mais ou não assustar o homem. O renascimento de Bia e a procura pelo corpo de Argia eram segredos, mas todas os detalhes sobre Hy.Da.Bel eram compartilhados com muita emoção. Ele mal percebeu o tempo passando para chegar até a casa de Juliana. Foi muito emocionante ser recebido por Alfos com gritos, fogo e o bater de asas em seu rosto. O dragão tambem ficou contente em ver Adnei.

-Ele queria voltar para o Castelo de Cristal sozinho, podem acreditar nisso? –Juliana falou, aproximando-se dos recém chegados com dragões bebês por todo seu vestido vermelho.

Riley sorriu, tentando livrar-se do focinho agitado de seu dragão de estimação. Ela cumprimentou Adnei e convidou-os para entrar em sua casa. Lá, Riley teve uma bela surpresa. Resmungo e seu furão agitado estavam sentados à mesa, servindo-se de chá quente e biscoitos. Alfred o furão ficou muito animado em reencontrar Riley, e começou a tagarelar sobre como detestava estar ali no meio de tantos dragões comedores de roedroes. O velho resmungou para que ele se calasse e ofereceu os biscoitos para Riley e Adnei. O menino sabia que aquilo era creme de borboleta e não aceitou. O gosto era terrível e ainda o assombrava. Adnei provavelmentenão conhecia a especialidade amarga do velho e aceitou alguns, sentando-se à pequena mesa com um sorriso enorme no rosto.

-É um prazer conhece-lo, sou Adnei Frederickson, o pai de Riley –o homem apresentou-se.

-Claro, é um prazer, eu adoro companhia –o velho falou, empurrando Albert para longe de seus biscoitos.

Juiana sentou-se junto deles carregando uma pequena serpe de cores vibrantes pela qual Riley ficou impressionado imediatamente. Enquanto ela conversava sobre Alfos com Adnei, o menino admirava o pequeno animal e irritava Albert com os clicks e barulhos que ela fazia. Ele sentia-se muito em paz estando ali, como se não tivesse problemas para resolver, atualizando Juliana e aproveitando a companhia de seu pai. As perguntas sobre Ethan e Elinore finalmente podiam ser respondidas por Riley e os dois sentiam-se aliviados em saber que ambos estavam bem. Ficaram especialmente emocionados em saber que Ethan estava ajudando a rainha pessoalmente e que Elinore estava praticamente morando no castelo de Elói.

-Somos tão sortudos por ter os Bermonth em nossas vidas –Juliana disse, quase cantarolando em completa paz. –Sou muito grata por eles.

-Eu sou grato por sementes de girassol, água portável e dragões vegetarianos –Albert falou, correndo em volta das pernas da mesinha e fazendo-a balançar. Resmungo respingou chá quente em sua camisa.

-Ora, cale-se furão idiota –Resmungo resmungou.

-Mas conte-nos, Riley Weis –Juliana chamou a atenção do menino, que ainda brincava com a serpe colorida. –Como está a princesa Argia?

-Vai estar melhor em breve –ele falou, esperançoso. –Se trabalharmos todos juntos, é claro. Nós no Castelo de Vidro e seus belos dragões. Aliás... não deve ter ouvido sobre alguns ataques de Tabata nas cidades grandes...o que acha de nos emprestar alguns deles para os príncipes?

-Acho uma ótima ideia –ela sorriu. –Venha comigo.

Ela levantou-se, limpando a boca com seu guardanapo de pano listrado e colocando-o na mesa graciosamente. Em contraste com suas ações, sua expressão era de uma guerreira determinada. Juliana era a comandante de seu próprio exército, e vinha treinando-os a quase cinco anos. Devia ser um momento emocionante estar finalmete sendo chamada por seus serviços. Guiou os três homens para fora de seua casa e caminhou pelo campo de treinamento dos animais. O chão ainda estava cheio de ossos, restos do almoço, fogo, gelo e bonecos de teste destruídos. Os dragões estavam todos voando por ali, incluindo Alfos, que brincava com seus novos amigos. Ou destruíam alguma coisa, ou rolavam na terra ou competiam para ver quem conseguia a bola de fogo mais impressionante. Quando a mulher chegou ao centro daquela área e levantou o braço direito, todos pararam para prestar atenção. Como simples comando de apontar para o chão ela fez todos descerem e organizarem-se em fila, como se já soubessem o seu lugar. Obedientes, eles esperaram. Juliana tinha quase uma centena de dragões na palma de sua mão.

Riley estava boquiaberto com o poder da treinadora de dragões. Até mesmo Alfos estava obedecendo, parado em fila ao lado de outros dragões de seu tamanho. Arhem e Krepto, mais ao fundo, olhavam para Riley e transmitiam sentimentos muito positivos. O menino sorriu.

-Alpha, Echo e Delta –ela chamou. Três dragões alaranjados com longas garras afiadas, dentes pontudos e olhos famintos agtaram as asas e cuspiram fumaça para cima. –Voem até a nossa princesa Tâmara e protejam-na a todo custo.

Os três mostraram que entenderam as ordens com gritos agudos. Partiram imediatamente, pulando para o céu como se também tivessem antecipado aquele momento por anos. Juliana sabia bem o que estava fazendo, e Riley entendia cada uma de suas ações. Pediu que três fortes dragões de gelo fossem até as praias de Teresa, e três enormes vegetarianos voassem para Elias. Os primeiros haveriam vantagem em brigar num ambiente chei d'água, e os outros tinham a estrutura corpórea e aerodinamica perfeita para uma terra cheia de ventos e ar puro. Alguns dragões menores voavam junto com os que Juliana chamava, formando pequenos batalhões de répteis assassinos muito bem treinados. Talvez Riley devesse escrever um livro sobre aquilo. Ou contar para Hynne e deixar que ela o fizesse. Ele e seu pai ficaram de boca aberta durante todo aquele show, incapacitados de dizer uma palavra sequer.

-Isso, corram seus covardes, corram! –Albert gritava, agitado. –Para bem longe de mim, corram!

-Arhem, Krepto! –Juliana chamou quando já tinha escolhido grupos para todfamília real com excessão de Argia e a rainha. O dragão negro de gelo com a mancha branca em forma de crânio na cabeça bateu suas enormes asas ao ouvir seu nome. O de esamas roxas cintilantes pô-se sobre duas patas. –E Alfos também –a mulher sorriu. Animado, o dragão de Riley acertou Arhem com sua cauda e cuspiu fogo em Krepto. Juliana não disse nada para eles, e Riley só percebeu que ela olhava para o menino quando deu-se conta do silêncio.

Riley sorriu.

-Argia –escolheu, sorrindo para a treinadora de dragões. –O resto pode ser da rainha, mas esses três vem comigo.

-Ótimo –a mulher sorriu. Ela assouviu para que um outro animal aproximasse-se e montou-o. –Pronto para voar, Albert? É bom apressar-se se quiser uma carona até o Castelo de Vidro. Nos vemos em breve, Riley!

-Obrigada por tudo, Juliana! –ele acenou conforme seu dragão batia as asas e se afastava no céu.

-Até mais menino –Resmungo resmungou, montando seu próprio dragão e segurando Albert, que se debatia desesperadamente, pelo pescoço.

Os dois desapareceram no horizonte com um belo grupo de um total de onze dragões, e os únicos que sobraram foram os três velhos conhecidos de Riley. O menino indicou Krepto com a cabeça para o pai. Alfos adiantou-se para seu dono e o menino montou-o.

-Já viu o Castelo de Cristal, pai? –ele perguntou ignorando os gritos animados de Alfos.

-Isso é incrível! –Adnei gritou enquanto Krepto levantava voo, deixando para trás seu lugar de treinamento para finalmente iniciar a ação.

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