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XXXIII -Nicolle

Dentro de Érestha, Nicolle era muito mais fraca do que Argia. Se ela tomava conta do corpo delas, suas energias esgotavam-se em poucas horas e ela tinha ânsias de vômito e tonturas fortes. Nicolle estivera dormindo dentro de si mesma por quase duas semanas e ainda não sentia-se disposta. Quando acordava, conseguia ver e ouvir tudo, mas não tinha poder sobre suas ações. Argia passava a maioria do tempo deitava, coberta até o pescoço com um edredom rosa em seu quarto. Nicolle gostaria que ela fosse tomar um ar em seus jardins. Queria conhecer melhor o Castelo ou conversar mais com os príncipes. Tudo ainda era surreal demais para a brasileira, e seu próprio corpo estava impedindo-a de aproveitar. Além de desanimada, Argia estava ficando muito amuada e grossa com os outros. Ela ignorava a maioria das coisas que Rick lhe falava e não atendia à pediodos de Nicolle. Ela só queria dormir.

Nunca fora um problema para elas compartilharem pensamentos ou estarem acordadas ao mesmo tempo durante uma conversa particular. Elas eram uma só e pensavam igual, até Argia tornar-se uma princesa e começar a odiar objetos de prata. Nicolle não tinha que se preocupar em entender os deveres da realeza então sempre descansava quando alguém ensinava Argia sobre essas coisas. Quando ela pedia uma opinião ou tomava uma decisão relacionada à sua posição como princesa da vida, elas nem sempre concordavam. As duas ficavam confusas quando metade de si estava em desacordo com suas ações. Isso vinha ficando mais contante conforme passavam os dias no castelo com a rainha. Estava afastando-se de alguém que morava em sua cabeça e isso não podia ser bom. Argia precisava de um corpo para si.

Quase uma semana depois de seus amigos terem partido em missão pelo reino da morte, a rainha começou a fazer reuniões que pareciam ser de extrema importância, mas excluia Argia de todas elas. Fora ai que ela resolvera sair da cama e andar, curiosa. Os outros príncipes entravam e saíam da sala dos tronos de boca aberta, olhos arregalados, lágrimas pelo rosto e fúria em seus olhos. Argia pedira que lhe contassem, depois exigira, depois esperneara, mas nada adiantava. Eles usavam as velhas leis de Ágata para deixa-la de fora, e Argia não entendia o porquê.

-Eu só queria ajudar –ela resmungava.

-Devem ter um bom motivo –Nicolle falava para ela de dentro de sua cabeça.

No terceiro dia a reunião foi feita apenas entre Thaila, Elói e Tâmara. A princesa da terra foi a primeira a sair da sala, trancando-se em seu quarto logo em seguida. Os outros dois chamaram Argia, finalmente, e pediram que ela se sentasse confortavelmente em seu trono. O menino Gabriel e Adam, representante de Elói, foram dispensados, deixando os três à sós. Eles ficaram em pé de frente para a menina ao invés de sentarem-se em seus tronos e Nicolle ficou preocupada. Elói suspirou e abraçou-a por alguns segundos.

-Odeio deixar-te de fora dessa sala –ele comentou, arrumando sua postura.

"Por que ela me olha assim?" Argia pensou, encarando Thaila.

Ela tinha algum problema com o jeito como Thaila a tratava desde a primeira noite no Castelo. Nicolle garantia que era tudo imaginação dela, mas a princesa insistia em achar que Thaila não gostava dela. Nicolle não conseguia distinguir nada além de calma e bondade nos olhos ora azuis e ora violetas da rainha.

-O que aconteceu? –ela perguntou, encarando a coroa de ouro na cabeça roxa da rainha.

-Nicolle está acordada? –perguntou Elói. Argia respondeu que sim. –Ótimo, vai precisar de seus conselhos.

-Lembra-se do livro que minha, quero dizer, nossa mãe, escreveu, certo? –disse Thaila, cruzando os braços. Argia assentiu. –à partir de uma passagem ali encontrada, minhas irmãs conseguiram uma confissão e...

-Não seja formal sobre isso, irmãzinha –Elói tocou-lhe o braço. Thaila parecia furiosa por ser interrompida, mas abriu espaço para que ele falasse. –Nós descobrimos quem é seu pai, Argia.

A menina congelou. Nicolle também não sabia bem o que dizer, a não ser questionar a parte da "confissão". Foi o que ela fez, ganhando tempo para pensar melhor no que estava sentindo. Argia já havia dito muitas vezes que, apesar de tudo, sua família seria sempre aquela no pequeno apartamento no centro de São Paulo; com irmãos agressivos, uma mãe ausente e um pai bêbado. Nicolle chamava-a de louca, mas adorava ouvir isso. Quando a princesa descobrira que não era filha do mesmo pai do que os outros príncipes, sua preocupação era ser aceita, não saber quem era seu genitor.

-Que diferença isso faz? –ela interrompeu a explicação da rainha sobre as leis de Thaís, deixando a mulher com rosto de garota ainda mais irritada.

-Se me deixassem terminar ao menos uma frase... –ela ajustou a coroa e suspirou. –Disse confissão porque foi um crime, uma violação de suas próprias leis, cometida por outra figura de poder.

-Seu pai chama-se Átila Markova, ex governante do reino livre dos élfos –Elói falou, por fim. O nome não causou nenhum tipo de sentimento em Argia, mas Nicolle ficou ansiosa. Ela havia começado a estudar os elfos nas aulas de história e também na de geografia. Nunca eram tratados como grande coisa, mas Nicolle achava-os bem interessantes. Inteligentes, habilidosos, bondosos, pacíficos e ótimos em misturar ervas com cogumelos e fazer chás e poções. –O ato de, bom... deitar-se com mamãe é uma violação de cláusulas no tratado que reconhece-os como independentes. Portanto, ele foi exilado de suas terras. Está com Tamires, sendo tratado como um hóspede.

-Meu pai é um elfo? –ela resmungou, franzindo as sobrancelhas. –Por que?

-Quero acreditar que mamãe tinha ótimas razões para escolher Átila como sua aventura –Thaila disse, contorcendo o rosto ao pensar mais no que havia dito, como se tivesse mordido um limão azedo. –Bom, os irmãos dele morreram há muitos anos, e ele nunca fora casado. Isso faz de você, querida, herdeira do trono élfico.

-Como é? –ela levantou-se com a mesma expressão feita ha pouco por Thaila. –Eu não...

Ela ia dizer que não queria governar o reino dos elfos, mas fechou a boca antes de terminar a frase. Seria mentira. Argia queria fazer as coisas da maneira certa, o mais justo possível. Se aquele povo não tivesse uma melhor opção, ela ajudaria-os com muito prazer, nem que assumisse a liderança apenas para passa-la ara outra linhagem. Nicolle achava aquilo interessante, no mínimo. Argia estava mais preocupada em manter um povo de orelhas cumpridas em segurança do que em sentir alguma coisa por seu pai.

"Não negue seu lugar por direito" Nicolle disse para Argia, que esperava calada por algum conselho. "Não ainda."

-O que os elfos querem? –ela perguntou.

-Com certeza não querem você –Thaila falou, recebendo um olhar de desaprovação do irmão dos cabelos coloridos. –Ora, não me olhe assim, é a verdade! Se Argia governa-los, não serão mais independentes. Serão uma mera extensão de Érestha. Enquanto nada é decidido, Ellie os governa. Talvez eles façam o povo votar por um sucessor. Saiba que você tem o tempo que precisar para decidir-se, querida. Tamires pediu que eu dissesse que ela apoia sua acenssão. Edgar é contra. No fim, é você quem escolhe.

-Eu quero ver meu pai agora! –ela declarou sem antes consultar-se com Nicolle. O pensamento passou rápido demais por suas mentes e Nick não teve tempo de opinar ou filtra-lo. –Por favor –ela acrescentou quando viu o descontentamente de uma ordem vinda de uma boca bastarda nos belos olhos da rainha.

-Claro, como queira –ela disse, sinalizando para que todos saíssem da sala.

-Reagiu à isso melhor do que esperávamos –Elói elogiou, abraçando a mea-irmã e caminhando com ela.

-Eu não reagi –ela falou, olhando para frente e não focando seu olhos verde-folha em nada em específico. –Não ainda.

Thaila ficou para trás para pegar seu cetro perto de seu trono. Argia já estava bem cansada após toda aquela nova informação. Nicolle sugeriu que ela se sentasse, mas ela recusou. Estava determinada em continuar andando. Adam e Gabriel encontram os dois no meio do caminho e apressaram eles. Estavam inicialmente indo até o quarto da princesa para prepara-la, mas pararam no salão principal para ver por quê Tâmara ria tão descontroladamente. O coração das meninas acelerou-se quando viram a cena que divertia a princesa da terra.

Dave Fellows estava entrando pela porta de vridro, apontando sua espada para um homem com as mãos amarradas com cordas em suas costas. Exercer poder sobre aquele homem de cabelos castanhos e cota de malha parecia revigora-lo, ele estava se divertindo. Ele empurrou o homem para dentro e, por causa das amarras, ele não conseguiu balancear-se e caiu de joelhos no chão. Gary DiPrata foi a próxima pessoa a entrar, seguido por uma mulher com aparência doente que olhava em volta com um sorriso. Todos estavam muito sujos e com os cabelos molhados. Vesiam roupas de inverno pesado, apesar da temperatura ali estar bem suportável. Dave puxou o homem pelas amaras e empurrou-o mais para frente, onde ele caiu novamente, dessa vez, de cara. Os outros dois não pareciam interessados em tentar ajuda-lo e apenas acompanhavam os adolescentes sem muito entusiasmo. Gabriel correu com urgência para sua majestade para avisar da chegada do menino. Quando ele trocou um olhar com a princesa da vida, deixou o homem caído no chão e fechou a lâmina de Mata-Touro.

-Nicolle? –ele perguntou.

-Ela está acordada, mas eu estou ocupada no momento, Dave –respondeu Argia, abraçando-o do mesmo jeito. –Encontraram meu castelo? Está tudo resolvido? E Rick?

-Sim, não e eu não sei –ele respondeu às perguntas, voltando a aproximar-se do homem com as mãos amarradas. –Precisamos de você, Argia. Assim, completaremos essa parte da profecia da rainha.

-E esses? Quem são? –Argia verbalizou os pensamentos compartilhados entre ela e Nicolle.

-Ethan e Elinore Nova –ele grunhiu. –Trouxe-os para a rainha.

-Deixe-me ficar em pé, moleque –Ethan falou por entre os dentes, ajeitando-se para ficar de joelhos. Dave esticou sua espada para mais perto de seu pescoço, relembrando-o de quem estava no comando ali. -Quando Thaila souber o que você está fazendo comigo...

-Ela vai rir até um novo dia amanhecer –Elinore comentou. Ethan olhou furioso para ela e a mulher apenas deu de ombros. –Foi dominado por um Fellows, Ethan. É hilário e você sabe.

Em resposta a sua afirmação, Tâmara riu com ainda mais força.

-É brilhante! –exclamou a princesa da terra. –Se eu tivesse a oportunidade de planejar um reencontro entre os Nova, um Fellows e minha irmazinha, eu não teria feito melhor. Parabéns, Dave Fellows.

-Cumpriu sua promessa –Thaila murmurou para Dave quando chegou no salão. Seus olhos estavam fixos no homem com as amarras, que agitou-se quando viu a rainha. Seu olhar tinha uma mistura de nostalgia e surpresa, tudo muito agitado e ansioso.

-Thaila, isso é ridículo. Mande ele me soltar –Ethan reclamou. Ela apenas levantou uma sobrancelha, questionando o tom de voz dele do modo como fazia com Argia de vez em quando. –Faz quase trinta anos que não te vejo. Pode, por favor, princesa, me soltar?

-Não sou uma princesa, e você não manda em mim, Ethan –disse, por fim.

Elói ainda estava paralizado atrás de Argia, imerso num silêncio pessoal com os olhos fixados em Elinore. Todos pareceram esquecer-se de que Argia tinha dois grandes problemas para resolver. Isso deixava-a um tanto irritada, e Nicolle, impaciente. Tâmara envolveu-se numa conversa com Gary DiPrata e Dave aproximou-se de sua senhora. A rainha beijou-lhe a testa e agradeceu por tudo. Ethan agitou-se ainda mais e perdeu o equilibrio uma segunda vez. Nicolle ouviu Elói engolindo em seco e ele abriu os braços para um abraço. Elinore sorriu e andou até ele, fungando e derramando algumas lágrimas. Dave parecia muito interessado no príncipe do gelo e do fogo e a camponesa. Olhava dels para Adam com curiosidade e fazia muito esforço para ficar quieto. Ninguém parecia se importar com os dois se abraçando. Todos estavam muito mais preocupados com as tentativas ridículas de Ethan de se levantar e livrar-se das cordas. Ele suplicava para que Dave cortasse-as, e Tâmara divertia-se com a cena. Thaila sinalzou para que Dave libertasse-o, e ele suspirou, agradecido.

-Vamos conversar na sala dos tronos –ela declarou, levantando uma mão para que Ethan não aproximasse-se mais quando finalmente conseguiu por-se de pé.

-Está brincando, princesa? –ele disse, abaixando a mão dela e forçando um abraço.

-Não sou uma princesa –ela falou, retribuindo o abraço. Thaila apertou o homem e sorriu, depositando uma dezena de beijos em seu pescoço. O homem, por sua vez, segurava a cabeça dela no abraço para aproveitar seu toque e impedi-la de sair. Por mais que Argia gostasse da felicidade dos irmãos, estava preocupada demais para não ficar inquieta. Ela queria respostas, e principalmente, queria saber onde estava Rick Fellows. –Sou sua rainha, seu idiota. Nunca mais desapareça de minha vida assim. Isso é uma ordem.

-Nunca deixará de ser uma simples princesa tola para mim, Thaila. Suas ordens são ainda mais ridículas do que eu me lembrava –ele afastou o rosto para tocar sua testa na dela e observar de perto os mais belos olhos de Érestha. –Qual seria a punição para o caso de eu resolver sumir de novo?

-Comporte-se! -a rainha sorriu para Ethan.

Ela levou a mão direita até o rosto dele e deixou seus dedos passearem por suas feições. De olhos fechados, ambos faziam força para resistir à tentação dos lábios um do outro. Tâmara tinha um sorriso no rosto que Nicolle não achava nada convidativo, enquato Elinore e Ethan ainda estavam abraçados, em silêncio. Dave apertou o cabo de sua espada até seus dedos ficarem brancos. Nicolle sempre divertia-se vendo como ele ficava protetor perto de Thaila. Ele sempre fora assim com Maria, Lorena e com a própria amiga dos cachos cor de caramelo, mas com Thaila parcia diferente. Era muito mais sério e bem mais agressivo com a proteção de sua senhora.

-Me desculpe, princesa –Ethan sussurou, com os olhos fechados cheios de dor.

-Não –Thaila respondeu, abrindo os olhos e dando-lhe um beijo terno na bocehecha. Ela esticou a mão para Dave e o menino puxou-a para longe do homem.

-Podemos voltar para os problemas que estamos enfrentando? –perguntou Argia, impaciente. Nicolle teria feito a pergunta de maneira mais sutil. Ninguém parou o que estava fazendo para olha-la, como se ela não fosse senhora nenhuma.

-Está certo, querida –Thaila falou, puxando Dave para o corredor. –Vamos conversar.

Gary DiPrtata foi o que mais falou naquela pequena reunião. Ele contou sobre Rick Fellows, o Vale do Verão e a montanha de cristal. Tudo o que Dave teve que falar fora sobre como ele e Alícia chegaram com Alfos até o castelo. Argia ficou muito curiosa para saber como era seu castelo, e Nicolle ficou impressionada pela história sobre os legados congelados em cristal. A princesa bastarda esqueceu-se totalmente da história sobre seu pai e focou-se em sua província. Ela decidiu que queria partir em algumas horas e ignorou o pedido de Gary de ao menos um dia de descanço.

-Alícia está presa em um castelo sem comida, meu irmão está perdido pelas montanhas e Tabata está avançando –Dave disse para o general, fazendo Argia sorrir. –Vamos pegar alguns suprimentos e voltar para o Pizza de Pepperoni ainda hoje. Assim, em dois dias estamos de volta ao castelo.

-Ótimo –a princesa bastarda sorriu. –Vamos fazer como disse Dave.

Gary curvou-se em obediência e Thaila sentou-se em seu trono, dizedo que queria um minuto para colocar os pensamentos em ordem. Fora da sala dos tronos, Argia beijou o rosto de Dave e deixou Nicolle acordar em seu próprio corpo. Era muito bom poder controlar seus próprios movimentos, olhar para onde queria, falar o que ela pensasse. Dave arregalou os olhos para ela e sorriu um enorme sorriso, abraçando sua cintura.

-Oi! –ele falou, bagunçando os cabelos dela e derrubando a tiara da princesa. –Faz muito tempo que não te vejo. Ou algo assim. É estranho, mas acho que esse vestido fica ridículo em você, mas combina com Argia.

-E você está lindo com essa roupa suja e as botas de pele –ela rebateu com ironia, feliz por usar sua voz. Ela apertou o abraço. Nem tinha reparado como estava com saudades e cheia de preocupação pelos Fellows.

-Não disse que não estava linda, só que está estranha. Prefiro seus moletons de desenhos animados.

-Eu também –ela admitiu, apoiando a cabeça no ombro dele e sentindo uma leve tontura com o movimento. –Estava com saudades.

-E eu também. Pronta para conhecer o castelo de sua princesa numa montanha invisível no reino da morte? –ele riu, começando a andar e guia-la até o salão de entrada.

-Quando é que vou me acostumar com toda essa loucura? –Nicolle riu também.

-Estou aqui há quatro anos e ainda me supreendo. Acostume-se, princesa –ele tirou a tiara dela e colocou em sua própria cabeça.

-Sou Nicolle, Dave Fellows. Não vê? –ela riu, pegando a tiara de volta.

-Eu vejo uma princesa de belos olhos castanhos e cachos que cheiram a morango.

-Nesse caso, ordeno que me carregue até meus... Aposentos reais.

Dave revirou os olhos e suspirou. Segurou as pernas de Nicolle e jogou-a sob seu ombro, deixando-a pendurada enquanto ele andava e reclamava daquela péssima ideia. Por mais que a menina risse e gritasse desesperadamene, ninguém fez nada para para-los. Eles arumaram as malas para a princesa e decidiram levar o haunt com eles. O animal pulava animado em Nicolle e rugia, feroz, para Dave. Antes de partirem, foram até o Rio de Janeiro conversar com Riley, e o menino estava contente em saber que a irmã estava segura. Aqueles poucos minutos no Brasil revigoraram a menina e adormentaram Argia Beromonth. Antes deles saírem, Riley foi até seu quarto e pegou uma mochila.

-O que está fazendo? –Dave perguntou para ele.

-Dando-lhes a honra de minha companhia –Riley sorriu e estufou o peito. –Sir Riley Weis está partindo em missão com os amigos. Vão precisar de alguém para chamar Alfos na praia.

-Certo –Dave disse, olhando desconfiado para ele e limpando o suor da testa.

-Vamos logo –Nicolle andou na frente, saltitante. –Quero acabar logo com isso. Há muito para se resolver ainda.

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