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T2:C9 - Themis

O caminho percorrido foi longo. No relógio de Sally marcavam 11h50. Os veículos haviam sido estacionados bem longe do parque. Ela, assim como Erich, Cristina, Carly, Gormax e o restante, ficaram ali à espera da pequena patrulha voltar da vigia do perímetro.

- Aí vem eles. - alertou Erich, levantando da caçamba.

Virando a esquina se encontravam Axel, Duane, Jack, Brian, Han, Katrina e Tony vindo em direção a eles.

- E então? - perguntou Sally.

- Parece estar tudo vazio. - Katrina respondeu - Talvez estejam escondidos ou só são bem pontuais.

- Eu opto pela primeira. - disse Axel com seu jeito ranzinza de sempre.

- Então a hora é agora, meu povo. - Tony se pronunciou - Vamos aproveitar a quietude e nos estabelecer.

- Ele tá certo. - Sally concordou - Melhor ficarmos em pontos estratégicos.

- Sendo assim. - começou Axel - Brian e... - apontou para Carly, tentando lembrar o nome da mesma.

- Carly. - completou ela.

- Isso. Vocês fiquem na caminhonete à alguns metros, pra garantir que os desgraçados virão sem alguma arma secreta. Se aparecerem, nos avisem.

- Fechô. Vamos lá, careca?

- Tô nessa. - ambos foram em direção a caminhonete.

- Vá com eles, Han. Quero garantir a segurança do Brian. - Han assentiu.

- Não precisa disso. - Cristina falou - Não somos perigosos.

Axel trocou olhares com ela, depois virou para Han e sinalizou para ele continuar, o mesmo obedeceu.

Cristina bufou.

- O resto fica comigo. Vamos nos espalhar pelo parque, então fiquem onde ninguém possa vê-los.

Todos assentiram e seguiram caminho.

***

As ruas da Central se encontravam silenciosas. O que era confortante para Neiva que se encontrava ali na praça, apreciando da arte feita por sua filha.

Escutou os passos lentos vindos de trás. Olhou por cima do ombro, vendo a figura alta de Zack atrás do banco.

- Não quis assustar.

- Não assustou. - virou para o quadro sobre a fonte - É lindo, não?

- É, sim. - sentou do lado dela. - Como você tá?

- Bem. - respondeu, ainda com os olhos no quadro - Levando em consideração a ida do meu marido para um resgate... - sorriu. - Eu estou muito bem.

- Parece que tá acostumada.

- Estou. Por incrível que pareça eu ainda ficava preocupada mesmo quando ele voltava várias e várias vezes. Mas é assim, em um piscar de olhos tudo acaba. O que vale é que você aproveitou o momento... - olhou para ele, que também fitava a arte. - Enquanto a você, Zack? Não se preocupa com sua mulher lá fora?

- As vezes. - virou o rosto para ela. - Mesmo quando eu tava do lado dela, eu me preocupava. Mas agora com ela sozinha lá fora, não sei, isso muda. Não me preocupo como deveria. Não é estranho?

- É só esperança. - sorriu.

- Talvez seja. - devolveu o sorriso.

- Zack. - a voz de Léo chamou atenção de ambos. - Temos que nos preparar.

- Claro. - levantou. - Você vem? - olhou para Neiva.

- Eu alcanço vocês.

- Certo.

Ambos saíram, indo em direção ao armazém. As ruas permaneciam silenciosas, pois todos se encontravam em suas casas por ordem de Neiva.

Mais à frente, as portas do armazém estavam abertas, no interior do local, Rulek, Angela, Marta, Nelson e Arnold preparavam suas armas, colocando pentes e montando-as.

- Sabe usar uma dessas, baixinho? - Nelson zombou de Rulek.

- Relaxa, sua mãe me ensinou direitinho. - carregou a M11.

- Só toma cuidado pra não sair voando quando atirar.

- Fiquem prontos para qualquer coisa, não dá pra saber o que pode vir do outro lado. - Zack avisou todos. Eles assentiram.

Léo se aproximou de Angela ao notar dificuldade para montar a arma.

- Precisa de ajuda?

- Não, tudo bem.

- Certeza?

- Tá, eu preciso.

Três tiros longínquos chamaram atenção de todos ali dentro. Pareciam ter sido disparos por uma metralhadora.

Eles saíram dali as pressas em direção ao portão. No caminho eles se encontraram com Neiva que também vinha disparada até a entrada. Todos pararam em frente do portão metálico.

- Deixa comigo. - disse Neiva, ofegante.

Subiu as escadas para a plataforma e ao chegar no topo, teve a visão de três caminhões em frente do lugar. No asfalto haviam quatro figuras desconhecidas, esperando serem atendidas.

- Tem gente em casa! - um homem alto, calvo, musculoso e de olhos negros sorriu ao vê-la. - Você deve ser a manda chuva. - apontou.

- E quem seriam vocês?

O pessoal abaixo da plataforma olhavam curiosos pelas frestas do portão.

- Nós? - perguntou, indignado - Eu me chamo Seymour. E nós somos os caras que estão fudendo com o seu dia.

- Seymour? - franziu a testa.

- Um nome bem peculiar, eu admito. - sorriu. - E você seria?

- A mulher que vai chutar seus traseiros, se não saírem logo daqui.

Seymour gargalhou.

- Gostei de você. Mas acho que isso não é a forma adequada de tratar os convidados

- Diga logo o que querem.

- Certo. O moleque. - alertou para a mulher atrás dele.

Ela foi até o carro e retirou um vendado do banco de trás. Neiva logo reconheceu devido a cor do cabelo.

Seymour tirou a venda dos olhos do refém. Os cabelos ruivos e suados cobriam grande parte do rosto cortado e dos olhos roxos de Newt.

- Talvez este seja o nosso passe de entrada. - sorriu.

- Uma troca?

- Exato. Eu sei que já estamos deliberando isso em outro local, mas somos exigentes. O seu moleque em troca do que vocês têm.

Neiva fez um olhar confuso.

- É, eu não fui muito específico. Bem, queremos tudo que vocês têm direito. Comida e afins.

- Acha que pode vir até os portões da minha casa...

- Essa é a palavra errada, senhora. - afirmou ele - É mesmo a sua casa? Não! É só um monte de concreto onde você se esconde.

Antes que Neiva pudesse refutar, ele a interrompeu.

- Temos um acordo?

Os portões foram abertos por Angela que puxava as cordas do lado. Foi revelado todos com as armas em punho.

- Meu Deus. Vocês são amadores. Já passaram por isso antes?

- Estando o alvo parado, não é nenhum desafio. - disse Rulek.

Seymour sorriu de canto ao olhar para todos ali dentro.

- Nelson? Arnold? Marta. - afirmou.

Os três se entreolharam assustados. O restante encarou cada um deles.

- Que surpresa vê-los aqui. Encontraram uma toca.

- São nosso pessoal agora! - Neiva afirmou.

- Eu entendo. Mas é a vida do seu menino que está em jogo. - colocou a arma na nuca de Newt. - Podem entregá-los para nós e deixamos vocês com o lucro. Eles são mais valiosos do que pensa.

- Nada feito.

- Está disposta a sacrificar um dos seus por três desconhecidos? - Neiva encarou ele com um olhar furioso. - Acho que eu vou ter que contar.

Zack destravou a arma em suas mãos. Seymour abriu um sorriso ao ouvir o clique da trava.

- Um...

O buraco foi feito no meio da testa de Seymour, derrubando-o instantaneamente. Newt caiu para frente, quase simultaneamente com Seymour devido ao impulso que foi dado.

O pessoal de Seymour encarou o corpo do líder no chão, estupefatos. O pessoal da Central esboçava a mesma reação.

Zack sentiu o arder em sua bochecha direita. Ele colocou a mão, havia sangue em seus dedos, a bala passou de raspão. Olhou para trás, vendo Harry com fumaça no cano da arma. O menino estava com os olhos arregalados, também focados a frente. Ele olhou para Zack como se tivesse despertado de um transe.

- Desgraçados! - a mulher gritou.

Imediatamente a mesma disparou com sua MP5 no pessoal.

Todos se jogaram para os lados. Angela foi atingida na perna ao tentar escapar do fuzilamento.

Neiva se agachou, ficando atrás do muro. Balas passavam por cima dela.

- Saiam daqui! - Zack gritou após se esconder atrás de um carro.

No lado de fora, em meio a todos os tiros, Newt rolava para longe com os braços amarrados.

Um dos caminhões deu partida. Logo, o grande automóvel acelerou para dentro da comunidade.

Léo foi de imediato até às cordas. Ele as puxou com toda a força, arrebentando as mesmas. O portão ao menos se moveu. O caminhão passou pelo portão e seguiu a rua da comunidade.

Todos fuzilaram a lataria conforme ela se distanciava para o centro.

Os dois caminhões no lado de fora também foram ligados.

Os outros três que permaneceram fora dos veículos, procuraram um lugar para não serem atingidos.

- Eles vão entrar! - Rulek afirmou, enquanto recarregava a arma.

- Chame todos que estão dentro das casas. - Zack ordenou. Ele atirou contra mais um caminhão que entrava. - Leve-os para os fundos. Manny está esperando com o ônibus. - tirou da calça um mapa, entregou à Rulek.

- Temos que defender o lugar.

- Você não queria ajudar?! Então vai!

Debaixo da plataforma Léo, Angela e Nelson se escondiam dos tiros. Nelson tentava devolver os disparos, mas os mesmos não paravam.

- Tira ela daqui. - Nelson ordenou. - Eu cubro vocês! - mirou para fora.

Léo obedeceu. Colocou o braço dela em volta de seu pescoço.

Nelson atirou na mesma mulher com a MP5, acertando o joelho dela. Ela caiu sobre o asfalto e começou a gemer de dor.

- Pamela! - o homem atrás do tronco gritou pela amiga.

Um tiro acertou a mandíbula do homem quando espreitou para fora do tronco, deixando a língua pendurada enquanto jorrado o sangue. Tiro dado por Marta que se escondia atrás do mesmo carro que se encontrava Arnold e Zack.

- Belo tiro. - disse Arnold.

- Temos que liberar caminho para a Neiva. - Zack percebeu a moça ainda lá em cima.

- Eu cubro vocês. - Marta disse.

- Certo. Pronto, Alvin?

- É Arnold.

- Que seja. Agora!

Marta disparou contra o carro que havia ligado no lado de fora, era o mesmo em que Newt estava.

Arnold e Zack atiraram na mesma direção.

- Neiva! Desça daí! - Zack gritou.

Ela engatinhou até a escada e desceu deslizando. Ela caiu sobre o gramado, logo atrás de Nelson.

- Para os fundos! - Zack ordenou.

Rulek foi de porta em porta, chamando pelos outros. Ele esbarrou em Harry quando descia de uma varanda.

- O que tá fazendo, moleque? - ergueu a cabeça.

- Ajudando.

Tiros foram dados na direção deles. Rulek empurrou Harry para o quintal da casa. Harry ficou atrás das escadas da varanda, enquanto Rulek se escondeu atrás da casa de cachorro.

- Filho da puta! - viu o motorista do caminhão sair com uma AK-47 em punho.

- O que faremos? - Harry perguntou.

- Fica na contensão, moleque. Eu cuido disso.

O motorista atirou na mulher que saiu de dentro de casa, acertando a barriga da mesma. Ela ficou deitada na varanda, respirando rápido.

Harry arregalou os olhos ao vê-la morrendo em sua frente.

- Desgraçado! - Rulek disparou. - Vaza daqui, garoto.

- Eu... Eu vou te ajudar.

Rulek rolou até ele.

- Vaza daqui, agora!

Ouviram o som metálico bater contra o asfalto. Ao olharem na direção puderam ver a porta traseira do caminhão ser ejetada, logo inúmeros mortos-vivos saíram se empurrando.

- Agora a banana vai comer macaco. Vamos embora! - empurrou Harry para os fundos.

- Mas e ela?

- Foda-se. - empurrou o menino novamente.

Nos fundos, Manny buzina em seu ônibus para que os moradores localizassem o automóvel.

Alguns moradores fizeram a curva para a rua, estando atrás deles uma dúzia de zumbis.

- Jesus. - pegou a espingarda do lado do banco.

Manny saiu do ônibus e foi até eles. Começou a atirar contra os mortos que vinham atrás do pessoal.

- Venham logo!

Todos passaram.

Ele permaneceu ali, cobrindo todos para que pudessem entrar.

- Vocês não são de nada. - disse com fúria para os zumbis. - Podem vir! - atirou.

Na rua do lado vinham Angela, Arnold, Léo, Neiva, Nelson, Marta e Zack. Arnold ajudava Léo a carregar a garota ferida.

Os mortos saíram da esquina, impedindo o sexteto de chegar ao ônibus. Manny viu de longe.

- Vá! - Neiva gritou - Alcançamos vocês!

Ele assentiu. Manny entrou no ônibus.

- Agora fudeu. - Arnold disse ao ver os mortos indo na direção deles.

- Juntos nós conseguimos. - pegou a pistola no coldre de Nelson.

Neiva começou a disparar nos mortos que vinham. Atrás dela, os outros faziam o mesmo.

Um tiro certeiro de uma shotgun abriu um buraco na costela de Arnold, que acabou caindo no quintal da casa ao lado, levando, consequentemente, Angela e Léo.

- Arnold! - Marta gritou.

O motorista do caminhão, juntamente com uma mulher de baixa estatura, estavam logo atrás deles.

Zack atirou contra eles, mas os mesmos correram para trás da casa mais próxima.

- Arnold! - Marta se ajoelhou do lado do ex-marido.

Léo levantou Angela.

- Eles estão vindo. - Zack disparou em um zumbi.

- Marta! Precisamos ir! - Nelson gritou em seus ouvidos.

- Não!

Arnold se contorcia no gramado.

- Me deixem. - disse ele, gemendo.

- Marta... - um zumbi agarrou o braço de Nelson.

O tiro dado por Neiva impediu que o morto abocanhasse a carne.

- Vamos logo!

- Sinto muito, Marta. - Nelson a puxou.

- Não! - se contorceu nos braços do amigo.

Da forma que pôde, Nelson disparou na cabeça de Arnold, cessando seu sofrimento.

Os mortos se ajoelharam perto dele, começando a estripá-lo. Marta viu a barriga de Arnold ser aberta em questão de segundos, indo as tripas e a pele para a boca dos famintos.

Eles continuaram a caminho dos veículos mais próximos, aproveitando a distração dos mortos.

Um sedan estava estacionado em frente a garagem da casa próxima. Todos correram em direção ao veículo.

Marta ainda se contorcia nos braços de Nelson, negando o que acabara de acontecer. Com força, ela saiu da prisão de seus braços, indo ao chão.

- Marta, eu sinto mui... - seu rosto foi pintando com o sangue da amiga, que teve sua garganta aberta por uma bala perdida.

O corpo caiu sobre o asfalto revelando o atirador logo atrás, à uns dez metros.

- Miserável. - atirou contra ele.

O homem corria, tentando não ser atingido. Contudo, o tiro certeiro em sua coxa o levou ao chão.

- Não! - ouviu seus gritos. Dois zumbis chegaram até ele.

- Nelson. - Léo chamou por ele. - Venha!

Neiva abriu a porta e assumiu a pilotagem. Léo e Angela foram no banco de trás. Nelson logo entrou no passageiro.

- Zack. - Neiva chamou ao vê-lo observando ao redor. - Zack?

- Vão. A gente se encontra na ponte.

- Do que você tá falando?

- O Harry, ele ainda está por aí. Não só ele, mas todo o resto.

- Eles vão nos encontrar, Zack.

- Vai logo. - correu para as ruas da frente.

- Vamos logo, Neiva. - disse Léo.

Relutante, ela ligou o carro e saiu em direção ao portão.

***

- Meio-dia nesse cacete. - disse Axel. O mesmo estava escorado no trailer.

- Eles virão. - garantiu Duane.

- Ou pode ser uma cilada.

- A gente vai saber quando eles chegarem. - concluiu Jack.

O rádio no cinto de Axel chiou.

- Na escuta. - falou.

- Eles estão vindo. - disse Brian - Dois carros pretos. Câmbio.

- Copiado. Câmbio, desligo. Os cuzões tão vindo.

- Já chegaram. - disse Sally, olhando para o fundo do parque.

- Fiquem atentos. - avisou no rádio.

Em cima da barraca de tiro ao alvo estavam Erich e Cristina, cada um com uma arma de longo alcance.

No lado oeste do parque se encontrava Tony e Katrina. Estando ambos com rifles.

Na mira, Katrina pôde ver dois carros se aproximarem de Axel, Duane, Gormax, Jack e Sally. Os carros pararam na frente do quinteto. Axel tomou a frente.

Saíram duas pessoas do carro da esquerda. No da direita, foram três; o piloto, e dois homens que orientavam as reféns.

- Boa tarde. - o homem de cicatriz tomou a frente. - Eu sou Derick. Esse é o Luís - apontou para o homem que segurava Marian - Esse é Beneke - para o homem que segurava Vanessa - E aqueles dois sãos os irmãos Denvers. - apontou para ambos a sua direita.

- Tô nem aí. - disse Axel com desprezo - Só quero meu pessoal de volta.

- Tem razão. O que importa, não é? - sorriu. - Mas, os mantimentos primeiro.

- Que tal tudo de uma vez? - Gormax optou.

- Por mim tudo bem. - sorriu para Axel.

- Nada feito, ainda falta um.

- O ruivo? Bem, eles já está em casa por assim dizer.

Axel franziu o cenho.

- Como é?

- Escuta, não estaríamos fazendo essa troca se não soubessemos da existência do lugar. Nada de ruim está acontecendo lá. Pra falar a verdade estamos fazendo o mesmo procedimento, a única diferença é que lá estão devolvendo o garoto.

Axel encarou Derick com seu olhar ameaçador de sempre.

- Garante?

- Eu juro. - levou a mão até o peito.

- Então tá. - Sally se intrometeu, já convencida.

Ela entrou no trailer e logo saiu com uma caixa em mãos, entregando à Gormax. Saiu com mais uma e parou do lado de Axel.

- Podemos?

- Uhum.

Sally andou até Derick, simultaneamente com Luís que direcionava Marian vendada. Luís deixou que ela seguisse sozinha quando chegou na metade do caminho. Sally entregou a caixa para o mesmo.

- Devagar. - disse Duane.

Marian acelerou o passo ao ouvir a voz do pai. Ambos foram de encontro em um abraço duradouro. Ele retirou a vendo dos olhos da filha.

- Tudo bem. Tá tudo bem.

- A outra. - ordenou Axel.

- Claro. - disse Derick - Beneke.

O homem caminhou com Vanessa. Gormax fez o mesmo procedimento que Sally. Vanessa foi entregue à Sally.

- Você está bem? - tirou a venda de Vanessa.

- Tô legal.

- Bem, agradecemos. Agora, nós vamos embora e nunca mais nos veremos. Certo?

- Só isso? - perguntou Jack.

- Só. Adeus.

Todos entraram nos veículos. Ambos os carros deram ré e logo seguiram para a saída do parque.

Os atiradores respiraram aliviados.

- Tá tudo certo. - Axel avisou no rádio. - Acabamos por hoje.

- Entendido. - Brian respondeu.

- Câmbio, desligo. - guardou o rádio.

- Estão bem? - perguntou Jack.

- Sim. - ambas responderam.

- O que houve com você? - Axel notou o roxo no antebraço de Vanessa devido a mesma estar só de camisa.

- Foi um carro. Estou bem.

- Vamos embora daqui. - disse Gormax - Eu já tô ficando trancado.


2.09

O pau tá comendo na Central enquanto a galera tá relaxando nas trocas. O corno e a balança quebrada se foram... Digo, Arnold e Marta. Parece que Harry selou o destino deles, assim como de todos na comunidade, DE NOVO!

Derick é bem objetivo, não? Gostei desse grupo.

Próximo capítulo será o penúltimo, então espero que estejam gostando da temporada.

Beijo na nádega direita.



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