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T2:C7 - Silêncio mútuo

O silêncio pairava pelo veículo acomodado por Marian e Vanessa. Ambas no banco traseiro junto de mais uma mulher no canto que vasculhava a mochila de Marian.

No piloto se encontrava outra mulher, parda, cabelos escuros e de olhos castanhos claros. No banco ao lado havia um homem de longos cabelos loiros e de jaqueta. O mesmo montava sua pistola no colo.

- Olha só que interessante. - disse a mulher ao lado de Marian. Retirou um walkie-talkie da mochila. - Veja, Derick. - entregou para o homem da frente.

Ele analisou o comunicador de cima a baixo. Abriu o eslote, havia duas pilhas. Ele virou para ambas as prisioneiras e sorriu de canto. Ligou o walkie-talkie.

- Isso tá funcionando? - colocou o comunicador perto do ouvido - Alguém na escuta?

- Quem fala? - uma voz familiar para Marian e Vanessa soou. Era Axel.

- Ótimo, tá funcionando. - sorriu - Apenas me escutem. Eu sou o cara que tá fudendo com o dia de vocês, e como já sabem, eu tô com duas do seu pessoal. Então vai ser seguinte: Se querem elas de volta, terão que nos encontrar por volta do meio dia no parque Ottos Land. 

- Por quê? - outra voz soou, era Steve na linha.

- Apenas escute. - repetiu - Tragam comida, água e munição de preferência.

- A gente não é sua putinha de circo, babaca. - Axel soou impaciente.

- Estou apenas dando os detalhes para uma troca justa. Eu poderia ter matado ou feito bem pior.

- Atirou na gente. - disse Steve.

- Mas estão vivos, não? Amanhã, sem falta, ao meio dia. Câmbio, desligo. - soltou o botão. Deixou o comunicador em seu cinto. - Eles vão vir. - disse convencido.

- Chegamos. - a piloto disse, parando o carro ao ver os faróis iluminando a frente da estrada.

- Cíntia, fique de olho nelas. - ordenou para a mulher de trás. Ela assentiu.

Derick e a piloto saíram do veículo. Desconhecidos foram até eles. Do carro Vanessa pôde ouvir a conversa.

- Demoraram. - retrucou um homem de boné.

- Tivemos uma parada no caminho. - apontou para o carro.

- Saquei. Também tivemos, uma bem inusitado devo dizer.

- Qual?

- Aí! Moleque! - um jovem saiu de trás do carro após ser chamado.

Vanessa se surpreendeu ao ver Newt do lado do homem de boné. Olhou de canto para Marian, a mesma parecia confusa e ao mesmo tempo surpresa.

- Encontramos o moleque amarrado igual uma lontra no meio do mato. Talvez tenha sido o mesmo pessoal que encontramos.

- Como se chama?

- Newt.

- Certo, garoto. Vai ficar com a gente até voltarmos para casa, depois decidimos melhor o que fazer. - voltou para o amigo de boné - Temos um lugar para ir.

- Onde?

- O parque Ottos Land. Sem perguntas. - foi até o carro.

Newt forçou os olhos para ver quem estava no banco traseiro do veículo em que Derick se dirigia. Arregalou os olhos ao perceber que ambas prisioneiras eram suas amigas. Trocaram olhares por minutos.

- Moleque. - o homem de boné o cutucou. - Temos que ir. Tá dormindo?

- Já vou. - foi até o carro.

Derick deu partida. E assim foram os veículos por linha reta na estrada escura.

***

Aquela chamada foi o suficiente para deixar todos inseguros. A mesma foi motivo para que se reagrupassem e discutissem sobre.

Na casa de Neiva estava o pessoal juntamente com os três novatos que haviam encontrado.

- Me conte mais sobre eles. - disse Neiva para Nelson que era metralhado por olhares curiosos e ameaçadores.

- Eles tem um lugar de morada. Um mercado, senão me engano. Tem bastante gente e costumam tirar coisas das pessoas.

- Que tipo coisas?

- Suprimentos... Casa.... A vida, se necessário.

- Se necessário?

- Eles valorizam as pessoas. Hora ou outra mantém um grupo vivo para trabalhar por eles em troca de proteção.

- Como sabe de tudo isso?

- Éramos de um grupo bem grande. - Arnold respondeu. - Não aceitamos o modo como éramos tratados, então fugimos. Mas nos encontraram e... Só somos nós.

- Então é isso? - Axel se pronunciou, já demonstrando fúria - Querem que façamos as coisas pra eles viverem no luxo. Sem essa ousadia.

- É melhor fazerem isso ou não vão gostar se eles revidarem.

- Vamos fazer a troca e depois pensamos no resto, Axel. - disse Han, convencido.

- Fica na sua, china. Eu não vou permitir que pisem na gente.

- É o melhor que podemos fazer agora, Axel. - disse Neiva. - Han tem razão, é isso ou combate ao fogo.

- Vamos fazer tudo de uma vez. - disse Duane no fundo da sala - Fazemos a troca e na mesma hora acabamos com eles. Podemos fazer isso.

- Podem ter vigias escondidos. Se escolheram o lugar é porque partilharam bem o perímetro.

- É. - Katrina concordou - Não podemos arriscar. Vamos elaborar algo, depois chegamos a uma conclusão. Tudo bem pra você, Axel?

O mesmo respirou fundo, se acalmando.

- Tá sim.

Todos se retiraram da casa. Léo e Manny direcionaram o trio para uma residência provisória. Duane permaneceu na sala junto do casal.

- Entendo que queira manter esse lugar de pé. - disse ele - Mas é minha filha que está lá fora, Axel.

- Nós entendemos. - disse Neiva. - Faremos o possível para que tudo corra bem. - levantou e foi até ele. Tocou em seu ombro. Duane assentiu.

- Obrigado. Eu vou dar uma olhada nos outros recém chegados. Esse lugar tá ficando mais cheio que igreja.

- Certo. - sorriu.

- Até mais. - abriu a porta e saiu.

***

Na enfermaria, Yuki dava uma olhada no ferimento de Don. Lá também estavam Brian, Jack e Zack.

Apenas o som do relógio de parede era escutado por eles, pois Yuki precisava de concentração para retirar fragmentos da bala que se alojaram na perna do paciente.

- Ai! - tremeu a perna.

- Não se mexa, vai piorar a situação.

- Poderia ser mais delicada?

- Desculpe, não tenho anestesia. Se procura um atendimento melhor, eu lhe digo boa sorte.

- Já entendi. Eu aguento.

- Rulek me contou uma coisas sobre esses Golders. - Zack comentou.

- Quem? - indagou Brian.

- O anão.

- Ah. O que ele disse?

- Praticamente o mesmo que aquele loirinho falou, grupo grande que vivem roubando as pessoas. Só não mencionou o lugar de morada, talvez não soubesse.

- Isso prova que Nelson está falando a verdade. - disse Yuki enquanto retirava mais um fragmento. 

- Pode ser... - Brian disse.

- Se são um grupo grande assim, temos que precaver. - Jack começou - Sabe lá Deus quanto tempo estão nos vigiando. Digo eles sabiam que estávamos saindo, não nos encontraram por acaso, imagino.

- Tudo isso se deu quando a gente encontrou esses caras com um anão. - disse Don, tentando disfarçar a dor.

- Acha que estão relacionados?

- Bem difícil. - Yuki cortou Don antes que ele respondesse - Parecem bem diferentes do que esses selvagens que deixam bilhetes em estacas.

- Se o baixinho sabe tanto deles, por que ainda estão aqui? - perguntou Brian.

- Talvez tenham esbarrado com algum desses bilhetes no caminho. - tirou mais um fragmento - Eles passaram um bom tempo lá fora, não?

- Não dá pra saber. - concluiu Zack. - Mas por enquanto, é melhor mantermos o foco. - levantou da cadeira.

- Aonde vai? - Brian perguntou, curioso.

- Vou ver a Sally, ela tá cuidando do Harry.

- Eu vou com você. - disse Jack após se levantar. - Quero ver o garoto.

- Tá bom. Você vem, Brian?

- Tô de boa. - cruzou os braços.

(...)

Zack bateu na porta. O interior era iluminado por velas, luz que podiam ver através das janelas. Sally atendeu a porta.

- Tudo bem? - perguntou Zack.

- Tá. Mas o Harry não.

- Já imaginávamos.

- Onde ele tá? - Jack saiu de trás de Zack.

- No quarto.

- Posso?

- Claro. Não sei se vai querer falar, ele não disse um "a" quando tentei.

- Certo. - entrou.

Jack subiu as escadas e logo seguiu pelo corredor. Notou a penúltima porta entre aberta e pela fresta viu Harry ajoelhado ao lado da cama, mexendo embaixo da mesma. Tocou na porta e a mesma rangeu, alertando o menino.

- Oi, Jack. - levantou com as mãos no bolso.

- O que estava fazendo? - entrou e fechou a porta.

- Nada, só amarrando meu cadarço.

- Certo... E como você tá? - sentou na cama.

- De verdade?

- Aham.

- Algo me dizia que alguma coisa iria acontecer. Aconteceu... - olhou para baixo.

- O que cê tá guardando aí?

- Guardando?

- Harry...

- Tá. - se ajoelhou e tirou uma maleta debaixo da cama. Colocou sobre a mesma e abriu. O interior era preenchido por um revólver e um facão que ocupava todo o espaço.

- Pegou tudo escondido?

- Sabe que precisamos.

- Eu sei. - pegou o revólver - Esta é uma uma Colt Python 2.5. Mais precisa para treinamentos como plinking. - sorriu. - Pode te deixar na mão quando precisar.

Harry franziu a testa, não conseguindo entendê-lo naquele momento.

- Está dizendo...

- Nós precisamos, está certo... Ficamos por um tempo aqui dentro e ignoramos totalmente o fato de que não só há mortos lá fora. Então - estendeu o braço lhe entregando a arma -, precisaremos defender o que é nosso.

O garoto se aproximou e pegou a arma. Jack depositou sua mão no ombro esquerdo do menino, olhando diretamente para ele.

- Não dá pra adiar o inevitável. E quero que esteja pronto quando chegar a hora.

- Chegar a hora?

- Quando não houver mais ninguém. Vanessa, Marian e todo o resto, inclusive a mim. Quando não estivermos mais aqui, Harry, você terá de estar pronto para enfrentar o pior. Só me prometa que não vai fraquejar...

Harry ergueu a cabeça e olhou diretamente nos olhos de Jack.

- Não vou. - disse com convicção.

- Eu sei que não. - deu um tapinha em seu ombro. - É um bom garoto, Harry. Bom até demais pra esse mundo... Eu vou levar isto aqui. - se curvou, pegando a maleta. - A gente se fala?

- Aham.

- Certo. - foi em direção a porta, saindo após olhar por cima do ombro por um milissegundo.

***

A caminhonete passava pela estrada esburacada. Quem se encontrava no interior do veículo ia de um lado para o outro, certamente alguém vomitaria se continuasse. Para felicidade de ambos ali, nada disso aconteceu.

A lata velha parou perto de uma ponte, a mesma que havia sido lotada de fogos de artifícios, artimanhas do ex-militar enlouquecido no passado.

Katrina e Zack saíram do mesmo. Ele viajou os olhos pelo local.

- Achei que íamos manter o perímetro. - disse ele.

- E vamos. É só uma parada. - desceu o pequeno vale e adentrou a floresta. Zack, desconfiado, a seguiu.

Viu ela mais distante em frente de uma caverna. Chegou até ela em passos lentos e parou ao lado da mesma.

- O que é isso?

- Prevenção. - ligou a lanterna e iluminou a escuridão do interior.

No fundo da caverna, Zack pôde ver uma lona cobrindo o que parecia uma pilha de caixas. Katrina entrou na escuridão e foi até a pilha, retirou uma parte da lona, visualizando o que havia abaixo. Eram caixas repletas de enlatados, incluindo com caixas de isopor que só podiam conter água dentro.

- Achei esse lugar depois que os mortos chegaram a Central. Pensei que se houvesse algo parecido novamente... Bem, estaríamos prontos.

- E por que isso agora?

- Acho que isso pode acontecer de novo. - sorriu forçado. - Mas dessa vez não com os mortos.

- Não. Vamos conseguir. A gente sai dessa. Não tem que se preocupar.

- Nunca se sabe. - escondeu as caixas com a lona. Zack estendeu a mão para ajudá-la. Ela saiu do buraco com sua assistência.

***

Na plataforma, Tony apenas tinha olhos para um colar falsificado. Duane subiu, surpreendendo o filho.

- Um atirador pode te acertar a quilômetros daqui.

- Eu estava distraído. - balançou o colar. - Se lembra disto? - sorriu.

- É claro que sim. Sua irmã fez quando tinha uns seis anos. Com as pedras...

- Da fonte do pátio. - Tony completou - A véia do 72 não gostou muito. "Quem mexeu na minha fonte?" - ambos riram.

- Ela era um porre. Mas um amor de pessoa.

- Acha que ela estaria viva hoje? Nesse mundo?

- Eu acho que todo mundo pode se adaptar, mesmo com a ressurreição dos mortos. Bem, olhe pra gente agora.

- É... Acho que a Marian já fez isso, né não?

- Conhece sua irmã, ela não gosta de demonstrar nada, nem pelos mais próximos... Acredito que ela só se aperfeiçoou a isso tudo. Sua mãe e eu separados, ela lá e você comigo... - respirou fundo - Seria arrogância minha agradecer por estarmos juntos de novo? Mesmo na pior circunstância.

Tony ficou quieto.

- Não. Não, não é. - olhou para o pai - Vamos tê-la de volta.

- Eu sei.

Permaneceram ali, observando o exterior longínquo dos prédios da cidade. Apreciando o correr do vento em seus ouvidos, aproveitando o momento de pai e filho.

***

O sol já estava se pondo, deixando a escuridão da noite tomar conta do ambiente florestal que cercava uma igreja. Veículos estavam estacionados do lado.

A área contava com a presença das prisioneiras amarradas nas árvores próximas. Estando o tronco entre Marian e Vanessa.

- Temos que chamá-lo de algum jeito. - disse Vanessa, com dificuldade devido a mordaça.

- Estão nos vigiando. Vão suspeitar... - parou de falar quando um deles passou próximo. Assim que se distanciou, ela voltou a falar - Só relaxa, ele já deve estar bolando alguma coisa.

- Estamos falando da mesma pessoa? Por favor, já viu o Newt em uma dessas situações?

- Eu não subestimaria o ruivo, gata.

- Mesmo?

Marian levou dois minutos para responder.

- É tem razão, estamos fudidas.

Enquanto conversavam discretamente, Newt observava ambas de longe, preocupado com que poderia acontecer. Aproveitou que Derick passava ali próximo e o parou.

- Vai interroga-las? - tocou no ombro do mesmo. Derick encarou o local onde Newt pousoou sua mão. Tirou na hora.

- Não é preciso. Já temos o suficiente.

- Como assim?

- Já sabemos onde os desgraçados vivem. Só queremos o que eles tem a oferecer e então vazamos, simples assim.

- Você disse que havia um lugar. Que pensaria melhor quando chegasse lá.

- Você faz muitas perguntas, moleque. Isso pode te matar. - acendeu um cigarro.

- Bom... Eu gostaria de uma segurança... Quer dizer, quem não quer? - sorriu amarelo. Parou assim que notou a expressão fria do homem - Só tô dizendo que eu não quero terminar amarrado de novo.

- Não vai. - saiu em passos rápidos.

(...)

O silêncio dominou a área. Metade do grupo adentrou a igreja para dormirem. Outros passavam a noite dentro dos carros.

O desconforto era óbvio naquele tronco, amarradas sem poderem se mexer direito. Foi agonizante para Marian quando sentiu formigas andarem pelas suas costas e não poder coçar.

Dois guardas ficaram com o turno da noite, sendo um deles o vigia das reféns.

- Ei. - Vanessa chamou atenção do vigia.

- O que é? - o homem alto, careca e barbudo parou em sua frente, bloqueando a luz da lua.

- Eu... Eu preciso ir ao banheiro.

Marian olhou por cima do ombro com dificuldade ao ouvir a amiga.

- Sério?

- Sim. Eu tô segurando faz horas.

- Tá legal. - o homem assobiou, atraindo o outro vigia até ele. - Tommy, fica de olho na de dread. Vou levar a madame pra liberar a carga.

- Tá bom.

Ele desamarrou Vanessa e a conduziu após libertada. Eles foram mais para dentro da floresta, afim de se distanciar. Vanessa ia na frente.

A mesma parou quando notado a distância necessária. Se virou para o homem.

- Pode me dar licença? - ele a encarou com um olhar ameaçador. - Por favor, cadê a privacidade?

- Se tentar qualquer coisa, eu atiro.

- Tá.

- Eu vou estar aqui atrás. - ficou atrás do enorme tronco da árvore.

Ela abriu o zíper da blusa para disfarçar. Notou que o mesmo não observava então agiu. Desceu aos poucos a ladeira, se agachou e pegou uma pedra grande o suficiente para apagá-lo. Segurou com as duas mãos e se encostou no tronco.

- Você consegue. - sussurou para si.

Ela se virou rapidamente e deliberou o golpe com força, chocando a pedra na parte elevada do tronco. Não havia ninguém ali. Deu um giro em cento e oitenta graus a procura do homem. Em uma das viradas, ele a golpeou com a arma. Vanessa foi ao chão com a testa cortada.

- Vadia. - a pegou pela gola e a levantou.

Seguiram caminho de volta, com ele segurando-a pela camisa. Saíram do matagal, indo em direção até o tronco. Ambos pararam ao ver o outro vigia no chão, com o nariz jorrando sangue. Marian permanecia amarrada.

- O que você fez, vadi...

O homem foi ao chão com um golpe na nuca. Vanessa se virou, vendo Newt com um pedaço de madeira em mãos. Deu mais um golpe para garantir que havia apagado o homem.

Vanessa agiu na hora. Pegou a faca do corpo e cortou as cordas que amarravam Marian.

- Finalmente provou ser homem. - disse Marian.

- Cala a boca. Temos de ir.

- É pra já.

Antes que fossem, Vanessa pegou a M4 do vigia, Newt fez o mesmo com o outro. Correram para dentro da floresta, sem rumo.

- Devíamos ter pego um dos carros. - disse Marian.

- Muito barulho. - Vanessa retrucou, enquanto corria.

No meio de toda a tensão, correndo pelo escuro da floresta, puderam ouvir o som de um disparo longínquo. Isso não os parou, mas já era certo de que sabiam que haviam fugido.

— 2.07 —

Capítulo mais do mesmo, rapaziada.

Descobrimos um pouco do pessoal do Derick e concluímos que sim, eles tão na contenção faz cota.

O trio de ouro desconfia do pessoal da Cristiana. Mas e vocês, acham que eles tão envolvidos? Rulek é um amor de pessoa, só isso. :)

Harry tá produzindo testosterona e tem que mostrar que é macho brabo. Eu sei que ele é amado por todos, aliás! <3

Duane é um paizão bacana. Quem não gostaria de um que volta mesmo depois de sair para comprar Trakinas? É incrível, mesmo.

Agora vai começar a perseguição neurótica que arrepia até os pelo da axila.

A gente se vê no próximo capítulo, meu aliados. Abraço por trás.

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