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T2:C5 - Floresta adentro

Aos poucos Brian foi despertando. A pouca visualização permitiu que visse os enormes troncos e folhas no chão. Sentiu firmeza em seus pulsos, estando amarrados com um nó forte. Ao seu lado estava Newt na mesma situação.

Ao olhar para frente sentiu o arrepio quando o cano da arma ficou em sua cara.

- Tá acordado? - o mesmo homem loiro estava a sua frente. Um tapa forte fez Brian despertar - Acorda!

- Sua mãe também gosta dessa selvageria.

- Então, está junto deles. - apontou a arma novamente.

- Quem?

- Os mesmos caras que mataram meu pessoal.

- Você se importa? Porque a última coisa que me lembro é de você deixando seu amigo para trás, enquanto o meu quebrava a cara dele.

- Sempre uma resposta - destravou a arma. - Eu vi você e mais um cara saindo daquela chacina, deixando um dos meus, que achei que estava morto, para trás.

- Você não entendeu. Estávamos no lugar errado. Seja lá o pessoal que fez aquilo com o seu pessoal... Bem, não pertencemos a eles.

- Espera que eu acredite?

- Essa é a ideia - concordou com a cabeça.

- Tô cansando de ouvir esse palhaço - disse uma mulher escorada no tronco. Baixinha, cabelo curto e parecia o tanto acima do peso - Coloca a mordaça nele.

- Ainda não terminamos. - obedeceu a mulher.

***

- Você tem alguma ideia para onde foram? - perguntou Jack, apreensivo. Todos estavam no meio da rua.

- Não muita, mas garanto que podemos encontrá-los. - respondeu Tony.

- Como tem certeza? - perguntou sua irmã.

- Não levaram o caminhão, nem outro veículo. Pelo menos eu não vi se tinham um. Talvez estivessem com pressa.

- Vai ser o seguinte. - disse Axel - Vamos encontrar esses desgraçados e fazer eles abrirem a boca igual garota de programa. Não vamos perder tempo.

- Vamos preparar um grupo de busca. - Han deu ideia - Cada um pra um lado, talvez fique mais fácil.

- Pode ser arriscado. - disse Sally.

- Temos que tentar.

- Ele tá certo. - Erich concordou. - Não dá pra ficar parado.

- Legal. Angela - Han virou para a ruiva - Quantos comunicadores nós temos?

- Quatro, eu acho.

- Vai dar certo.

- Então vamos logo. - disse Duane impaciente.

[...]

Erich foi até Tony, onde o mesmo estava na garagem de sua casa, se preparando para a busca.

- Me diz onde fica.

- Como é?

- Preciso ir. Saber se eles vão estar bem.

- Nós vamos todos juntos, não se preocupe. - colocou o pente na pistola.

- Não consigo esperar. São nossos amigos que tão lá fora.

- Tá fazendo isso por eles?

- Com certeza.

- Me espera no portão.

(...)

Marian desceu da plataforma de vigia ao ver o irmão e Erich entrando no veículo. Se aproximou e bateu no vidro, Tony abaixou a janela.

- Já estão indo?

- Estamos com pressa. - respondeu ele.

- É melhor irmos todos juntos, é mais seguro.

- Vamos ficar bem.

- Desculpe, mas eu não vou abrir...

- Mana, eu tô aqui, não tô? Voltei sozinho e avisei o pessoal. Eu só preciso fazer isso agora, entende?

Erich fitou calado.

- Não demora. - disse séria.

- Vou esperar por vocês lá. - ela assentiu. O portão foi aberto e então saíram.

***


Harry se aproximou do pessoal no armazém, todos já preparados.

- Eu também vou.

- Nada disso. - disse Han - A Yuki vai ficar com você.

- Eu posso ajudar.

- A gente sabe. Mas não é seguro. 

- Nem pra vocês.

- Harry. - Vanessa se aproximou do menino - Precisamos de você aqui, tá bom? É um dos poucos que sabe manusear uma arma. As pessoas vão precisar da sua proteção.

- Podem contar com outros.

- Mas eu confio em você. - pegou em seu queixo - Você fica. - sorriu.

- Certo. - disse irritado.

- Tá na hora. - disse Don ao chegar.

- Até mais tarde. - Vanessa beijou sua testa.

- Fica bem - Han deu um tapinha em suas costas e saiu.

Steve saiu dos fundos do armazém, com uma AK-47 pendurada na bandoleira.

- Tava certo. - parou ao seu lado - Precisamos delas. - Harry o olhou. - Se cuida. - saiu.

***

O carro parou perto das toras de madeira. Mais a frente se encontrava o caminhão com as portas abertas.

- Você fez isso? - perguntou Erich ao ver o corpo no chão.

- Foi... - encarou.

- Aí. - Tony parou de encarar o corpo - Você só tava se defendendo.

- É... Eu tava. - concordou.

- Seguiram em frente? - andou.

- Acho que foram direto para o matagal. - pararam ao lado do caminhão.

- É, foi isso. - viu as pegadas no chão. - Eu vou segui-las. Você fica e espera o pessoal - tirou a besta dos ombro.

- Eu vou com você.

- Não. - começou a caminhar.

- Erich.

- Não! - aumentou o tom. - Tem pessoas te esperando. Sua irmã, seu pai. Eles precisam de você aqui.

- Não pode ir pra lá sozinho.

- Acontece que eu posso. - andou, mas parou em seguida e se virou - Aliás, não tem ninguém me esperando mesmo. - continuou.

- Errado, Erich. Seu valor é o mesmo para todos nós. - Erich parou - Não se sinta um intruso só porquê acha que está sozinho. - respirou fundo - Eu vou estar esperando por você. Bem aqui.

Erich olhou por cima do ombro.

- Tá bom... - seguiu caminho.

***

Despertou do apagão, logo notando o lugar que estava. Brian permaneceu acordado, ele, assim como Newt, também tinha uma mordaça na boca.

Eles se entreolharam na esperança de despertar uma ideia mirabolante para saírem dali.

- Tony? - Newt sussurou com dificuldade.

Brian gesticulou com os ombros e a cabeça, dando uma ideia de incerteza.

Newt olhou ao redor a procura de algo ou uma passagem não vigiada pelos seus sequestradores.

- Hora de irmos. - disse o homem loiro, se aproximando de ambos. - Já estão acordados. Assim fica mais fácil.

Um baixinho careca de olhos azuis e corpo tatuado parou ao lado do amigo. Era o mesmo que abriu a porta na cara de Brian.

- Pra onde vamos? - perguntou Brian assim que o baixinho o levantou.

- Pra longe.

- Vamos logo com isso, meninos. - a mesma mulher que Brian havia visto deu as caras. - Temos que nos distanciar o máximo possível. - saiu andando.

A caminhada foi longa. Newt e Brian foram empurrados o caminho todo pelo dois homens.

Passaram por um pântano cheio de corpos na lama. A mesma era tão profunda que havia consumido raízes de uma árvore. Dentro dessas raízes se encontrava um morto-vivo banhado pela lama. Preso, servindo as raízes como celas.

Conseguiram avistar uma enorme antena entre as árvores. O grupo ficou eufórico, enquanto os prisioneiros continuavam sem entender.

Conforme se aproximavam, grunhidos ficaram altos e a euforia logo se foi. Pararam em frente de um cercado. Do outro lado estava a área do estabelecimento repleta de caminhantes.

- Filhos da puta. - o loiro resmungou entre os dentes.

- Chegaram primeiro do que nós. - disse a mulher.

- Percebi.

- Não me refiro aos mortos. - notou o portão derrubado. - Os mesmos caras que ferraram com a gente encontraram esse lugar.

- Como sabe? - perguntou o baixinho.

- Mortos não sabem atirar. - apontou para as paredes furadas. - Se estiveram aqui, é porquê estão por perto.

Newt deu uma cabeçada no baixinho, aproveitando que o mesmo estava distraído. Brian se surpreendeu, mas agiu assim que o outro tirou a pistola do coldre, empurrando ele para o chão.

Brian saltou o corpo e correu floresta adentro com o amigo. Ambos não tinham um caminho a seguir, apenas corriam para se afastarem. Um atrás do outro.

Desceram uma ladeira. Escutaram os disparos contra as árvores, enquanto desciam. Levando eles até um riacho sujo.

Ambos pularam nas pedras molhadas para chegar ao outro lado. Newt, estando mais a frente, parou imediatamente assim que um veículo estacionou no meio do pequeno campo aberto. Brian deu de cara com suas costas.

Saíram do veículo branco, cinco homens armados com ferramentas como serras, furadeira, parafusadeira e uma chave de grifo.

- Beneke, fica de olho no lado oeste. Luís e Charlie no lado leste. - ordenou o homem de cicatriz no rosto.

Brian e Newt foram de ré, de olho nos desconhecidos do outro lado, conforme um deles se aproximava. Brian sentiu o cano da arma em sua espinha, parou no instante. Newt deu de costas com ele, ao olhar para trás viu o homem loiro que tanto os atormentava.

- Voltem. - sussurou. - Não vão querer ser vistos. Vai por mim.  - demonstrou preocupação na voz e no olhar.

Um pisar de Newt fez o galho quebrar, atraindo os restantes do outro lado da mata. Os três se entreolharam, espantados.

- Vamos. - sussurou novamente.

- Ouviram? - perguntou um dos homens do outro lado.  - São sussuros?

Os três se afastaram aos poucos. Percebendo que seriam vistos, Newt correu até eles e se jogou no chão.

Os desconhecidos se assustaram quando revelado um jovem amarrado e amordaçado, agora no chão se esperneando.

- Que porra é essa?

Brian foi impedido de ir atrás do amigo quando o loiro o puxou, ambos foram para trás de uma rocha.

- Quieto. - colocou o dedo à frente do nariz.

O homem com cicatriz se agachou perto do jovem.

- Se acalma.

- De onde ele veio? - perguntou Luis, o homem com a chave de grifo.

Tirou a mordaça de sua boca, em seguida partiu a corda com a faca.

- Quem fez isso com você?

- Estão longe. Eu fugi deles. - levantou. Os desconhecidos o fecharam em um círculo.

- Como eles eram? Estavam em três?

- Não, era um grupo grande. - olhou para todos.

- Quantos?

- Doze ou mais. Não me recordo. Tava preso e tinha um pano na minha cabeça. Fugi assim que pude.

- Pode ficar com a gente por enquanto. - disse Luís.

- Legal. - pareceu relutante.

- Vamos continuar. - disse o da cicatriz. - Temos coisas a fazer, meu jovem. - deu um tapinha em seu ombro.

Todos se dirigiram ao veículo. Newt olhou de canto para o matagal.

- Vem logo, garoto!


— 2.05 —

O trio ferrou a gameplay do pessoal da Central, hoje eles não tem paz. Newt tá no bonde das inimiga agora.

Tony é um dos melhores personagens do livro hehe.

Até o próximo capítulo, clã.

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