Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Longa noite

Dirigiram em alta velocidade. A van e a viatura rodavam lado a lado. Os mortos da ponte estavam distantes.

A encruzilhada estava a frente, a van foi para a esquerda. Katrina viu no retrovisor a viatura frear antes de fazer a curva.

- Pare!

- O que foi? - Sally freou.

- O Don. - olhou pelo retrovisor. - O que ele tá fazendo?

O pessoal na traseira olharam curiosos para os vidros da porta de trás. A viatura estava realmente parada. Os mortos se aproximaram aos poucos do veículo.

- Eu vou lá. - Sally colocou a mão na trava, Katrina a impediu. - Pode ter acontecido alguma coisa com ele.

- E se não aconteceu.

- Pessoal - disse Tony atrás.

As sirenes do veículo foram ligadas, brilhando o azul e vermelho no meio da estrada. O carro fez a curva para a direita.

- O quê?

- Ele vai desviar o bando. - disse Newt. - Melhorar acelerar, alguns estão vindo pra cá.

Sally pisou no acelerador, a van foi disparada seguindo estrada a frente.

***

Todos grunhidos soavam pela floresta, era ametrontador.

A flecha acertou um zumbi a frente, bem na nuca. Léo tropeçou no tronco caído, Jack e Axel, que estavam atrás, o levantaram as pressas. Axel atirou nos mais próximos, mas não pôde conter todos.

Erich desacelerou ao ver mais zumbis a frente, depois do outro lado. Os mortos estavam os cercando.

- Desgraçados espertos. - recarregou a shotgun a explodiu a cabeça de um, o sangue pintou o tronco que estava atrás. - Estão cercando a gente! - atirou.

- Continua correndo, mano. - com sua besta, ele golpeou o rosto de um deles.

A lanterna de Erich começou a piscar.

- Tinha que ser agora. - para cada direção que apontava a luz da lanterna piscava mais e mais.

- Continuem correndo! - Jack disparou.

- Não dá. - bateu a lanterna na cabeça do zumbi. A luz, já fraca, piscava, agora, vermelha.

- Cuidado! - Daniel se jogou no zumbi que iria abocanhar a nuca de Léo. Ele caiu por cima do morto, levantou o braço para fincar a faca em sua cabeça. Outro zumbi agarrou seu braço e abocanhou. - Ahhh! Vadia! - a zumbi arrancou um pedaço de seu antebraço.

- Irmão! - Erich explodiu a cabeça dela com o tiro. Tirou o irmão de cima do outro zumbi e esmagou a cabeça. - Fica pressionando.

- Temos que ir! - Axel se afastou.

- Ei! Me ajuda aqui! - Erich gritou. Axel continuou a atirar contra os mortos que vinham. - Desgraçado.

Axel e os outros se afastaram. Zumbis já cercavam eles, então correram. Erich levantou o irmão. Daniel foi correndo a frente, pressionado a ferida, Erich o cobria.

Sendo perseguidos por uma dúzia. Daniel caiu, se escorando no tronco da árvore.
Erich parou e ficou a frente dele, protegendo o irmão.

Atirou em um, em outro, e mais outro. Os cartuchos acabaram. Ele jogou a arma em cima de um zumbi e puxou sua pistola.

- Aqui, maninho! - lhe jogou a besta. Depois pegou sua pistola e disparou nos que avançavam.

- Deixa comigo. - colocou a flecha e mirou. Acertou a flecha no ombro do bicho.

- Essa foi horrível! - gritou Daniel.

- Cala a boca. - colocou outra flecha e disparou, passando longe do andarilho. O zumbi com a flecha no ombro correu em sua direção.

- Achei que já tinha experiência, mano. - recarregou sua pistola.

- Então por que não levanta, seu froxo? - golpeou o zumbi com a besta.

- Quer saber, me dá isso aí que eu acerto com a língua! - atirou em um bem distante.

O tiro fez um buraco no próximo da fila. O corpo caiu, revelando Axel com arma em punho. Jack surgiu atrás dele, atirando nos outros.

- Vambora. - pegou o irmão.

Erich ficou perto do irmão, enquanto Jack e Axel limpavam a área. De longe viu a porta escancarada de uma cabana. Lá dentro estava Léo, os chamando. Entraram as pressas. Léo fechou a porta na cara do morto-vivo.

- Sai! - Axel empurrou um sofá rasgado a frente da porta, bloqueando-a.

Batidas fortes nas janelas e na porta de madeira velha. Lá dentro estava escuro, e os rostos dos mortos no vidro bloqueavam a passagem de luz.

- Tem uma saída nos fundos. - disse Léo.

- Vão nos pegar assim que sairmos. - disse Axel, checando a janela.

- Eu cuido deles. - Daniel afirmou.

- Nem pensar. - Erich se intrometeu.

- Qual é, mano. Ambos sabemos como essa merda vai terminar. - mostrou seu braço. Erich andava em círculos, pensando. - Vocês saem, eu cubro vocês daqui.

- Eu não vou te deixar. - secou os olhos, disfarçadamente.

- Você não vai ser mais idiota do que já é. Você vai.

- Eu vou ficar e te ajudar.

- Chega! É minha escolha e não a sua. Ai da gente morrer e eu ter que carregar você pro meu túmulo, seu desgraçado. Vai embora. - lágrimas escorreram dos olhos de Erich. Se aproximou do irmão.

- Toma. - lhe entregou sua pistola. - Vai precisar de uma reserva. - Daniel pegou.

- Aqui. - jogou a besta em seus braços. - Vaza. - Erich ficou com o queixo trêmulo.

- Falou, irmão. - bateram as mãos. Daniel sentiu uma dor ao fazer isso.

- Porra. - levantou - Vai nessa. - todos se dirigiram ao final do corredor.

- Obrigado - Jack agradeceu.

- Vai logo. - Jack se juntou a eles. Daniel bateu no vidro. - Vamos, princesas, eu tô aqui! - chutou a porta. Ficaram ferozes. - Hora do show, imbecis. - tirou o sofá e escancarou a porta. Se afastou e mirou. - Vai ser divertido. - atirou.

O resto saiu. Erich ficou parado a frente da porta até Jack o puxar. Correram para longe. Em uma olhada por cima do ombro viu o flash dos tiros iluminaram a casa. Seguiu em frente.

***

- Duane! - Neiva gritou para ele da plataforma de vigia. - Algum sinal deles?

- Nada. Preocupada?

- Só quero me previnir. Aqueles fogos não foram um bom sinal.

- Eu também estou receoso. - deu atenção ao outro lado. A van se aproximou a toda velocidade. - Abra o portão. - disse para ela.

Neiva puxou a corda, assim que aberto o veículo passou rápido. Parou. Todos saíram da van.

- Estão vindo. - disse Han. - Não são muitos, mas estão vindo.

- Sally e Tony, vão para o muro oeste. - ordenou ela - Newt e Katrina, vão até o muro leste e verifiquem aquele buraco na parede, Manny já está lá. - deu um passo para o lado de fora. - Eu e os outros cobrimos aqui.

- Tem certeza? - Han se aproximou. Neiva confirmou.

- Ouviram a moça. - disse Tony. Todos foram para seu devido lugar.

Yuki andava pelas ruas a procura de Harry, que sumira assim que ela saiu para abrir o portão. Escutou barulhos próximos a casa de Manny, que ficava logo a frente do muro oeste. Ao passar pelo quintal ela viu a figura baixa de Harry, segurando uma pistola. Pôde notar o peso da arma nas mãos do menino.

- O que pensa que está fazendo? - o surpreendeu.

- Tô ajudando a proteger nossa casa.

- Você ao menos sabe destravar uma arma. Olhe - pegou das suas mãos - Sem silenciador. Você chamaria todos os mortos até aqui.

- E o que você entende de armas?

- Tenho uma noção mais compreensível que a sua. Vamos.

- Não podemos. Temos que proteger o lugar.

- Neiva já está cuidando disso. Vamos. - um zumbi bateu na placa de ferro. Imediatamente, Harry tirou a arma das mãos de Yuki e disparou, mirando na fresta entre um muro e o outro. A bala passou longe do alvo, acertando o pneu do trailer. - Harry! - pegou a arma.

As batidas ficaram violentas. As placas balançavam conforme os mortos se aglomeravam, pois o grunhidos aumentavam mais e mais. Certamente, os mesmos zumbis que rodeavam o lugar depois do ataque de Jone.

Do portão, todos escutaram o alto disparo.

- Estão tendo problemas. - disse Duane.

- Precisamos de luz. - disse Neiva - Duane. - ele logo agiu. Ligando os faróis do carro que já estara estacionado ali, ao lado da van. - Fiquem atentos!

- Aqui. - Vanessa jogou um silenciador para ela. - Só temos dois.

Iluminado a frente deles, uns três mortos se aproximaram. Os três foram derrubados por Neiva, um tiro para cada.

O número foi aumentando.

- Não achei que tínhamos atraído tantos.

- Apenas continue. - Neiva acertou mais um com sua pistola.

Vanessa tomou a frente, derrubando quatro deles. Han e Duane davam poucos tiros. Ambas tomavam linha de frente, derrubando todos seguido de cada disparo.

Os zumbis do muro oeste escutaram disparos vindo do portão. Sally e Tony chegaram a tempo. Ambos perceberam movimentação do outro lado. Sally bateu com sua arma nas placas.

- Estamos aqui!

- Venham pra cá! - Tony fez o mesmo.

Pela fresta ela viu os mortos ignorando as batidas, indo em direção aos tiros. Ela disparou pela fresta, acertando o pescoço de um, caiu na hora.

- Eles não vão parar. - disse Tony.

- Damos um jeito. - disse ela. - Yuki, mantenha o Harry a salvo. - ela assentiu. - Tranque as portas. - ela saiu junto com o garoto.

- Tá dando certo. - disse Han, focado aos mortos da frente. Assim, nem ouviu os mortos saindo da floresta ao seu lado. Os mesmos que estavam do outro lado do muro. Um agarrou seu ombro, e caiu na mesma hora, com um buraco na cabeça. Sally mirava nos mortos, logo atrás dele. - Valeu. - virou e disparou nos que ali saíam. Duane fez o mesmo. Logo depois, Tony se juntou a eles.

Todos juntos derrubaram os mortos que tentavam entrar. Neiva matou dois com uma bala, pois vinham em fileira. Recarregou e antes de matar o último que sobrara, ela o derrubou, atirando em seu joelho. Ela o encarou por minutos, depois abriu um buraco em sua cabeça.

- Fechem o portão - encarou todos.

***

- Aqueles tiros, vieram da Central. - disse Brian enquanto corria com o braço de Marian sobre seu ombro, ajudando-a. - Temos que ser rápidos. - ouviam os mortos se aproximando.

- Por aqui! - Sandra apontou.

Saíram da mata. Dando de cara com os fundos da praça.

- Cobrimos vocês dois - disse Zack. - Sandra, abre caminho.

Sandra foi a frente, atirando nos que se levantavam ao vê-los. Zack disparava com a M4 nos que saiam da mata.

Passaram correndo pelo monumento de mármore, contornando a viatura acidentada. Sandra saltou por cima do banco, atirando no zumbi que estava logo abaixo.

- Venham! - ela apontou para o portão de uma oficina de dois andares.

Foram correndo até o portão. O morto-vivo pulou em cima de Sandra, pousando perto de seu pescoço. Brian chutou ele, caindo para o lado. Disparou.

- Cê tá bem?

- Vamos logo - se levantou rápido.

- Apertem o passo. - Zack deu o último tiro com a M4. - Tô sem nada. - golpeou o morto com a arma. Puxou sua pistola.

Continuara correndo. Marian tropeçou, derrubando Brian com ela. Zack passou seu perceber ambos no chão.

- Zack! - Sandra o parou. Os mortos cercaram Brian e Marian.

- Não! - disparou desesperadamente para salvar o amigo. Seus tiros derrubaram três deles. Ambos aproveitaram a chance e saíram pelo espaço feito. Os mortos, agora, focaram em Sandra e Zack, os mais próximos.

Alguns ainda perseguiam Brian e Marian. Sem saída, encostaram em um vidro.

- Aqui! - Brian gritou, abrindo a porta da cabine telefônica. Marian entrou rápido, Brian logo em seguida. Fechou a porta com tudo. O zumbi colocou seu braço dentro antes que ela se fechasse por inteira. - Filho da puta. - a mão pegou na camisa dele.

- Deixa comigo. - tirou a faca do cinto. Cravou na veia azulada do morto. Serrou com dificuldade o braço, o morto só grunhia do outro lado. O sangue começou a espirrar. A faca chegou até o osso, sendo mais complicado para partir. Mais força e pronto, o braço arrancou do resto do corpo. Brian o chutou pela fresta, caindo para o colo dos outros mortos. Ela fechou. - Cê tá bem?

- Olha onde estamos. Acha que eu tô bem? - as mãos sujas pintavam o vidro da cabine telefônica.

Do outro lado Sandra e Zack já haviam entrado na oficina. Ambos decidiram subir, indo até o terraço do local. Zack passou perto de um corpo, aparentemente morto, de um ex-trabalhador do lugar.

Dali de cima eles viram a situação dos amigos. Se entreolharam, esperando que algum deles tivesse alguma ideia. Zack arregalou os olhos durantes essa troca de olhares. Sandra franziu a testa, confusa.

- Sandra. - disse com a voz tristonha. Apontou para seu pescoço, com marcas vermelhas de dentes.

- Porra. - colocou a mão em cima, em seguida checou, vendo o sangue fresco. - Pena que não foi um vampiro. - forçou um sorriso de canto, enquanto olhava o sangue em seus dedos.

Uma sirene soou alto. Luzes coloridas saíram de trás de uma loja. A viatura chegou velozmente até onde estavam os mortos. Parou e buzinou. Todos desviaram a atenção para o veículo. Don colocou a cabeça para fora da janela.

- Vamos lá, seus cuzões. - bateu na porta. Foram disparados até ele, o mesmo pisou fundo, distanciando os mortos.

De dentro da cabine, ambos esboçava um sorriso alegre e surpreso.

- Mandou bem, cara. - disse Brian. - Esperamos eles se afastarem, certo? - ela concordou.

Zack fitava o veículo se distanciar.

- Temos que... - o zumbi avançou nele. Zack o segurou, ficando com suas costas para fora do terraço. Era o mesmo que estava sentado, imóvel. - Sandra! - afastou a boca do zumbi.

Sandra agarrou o ombro do morto-vivo. O mesmo se afastou. Ela deu de cara com suas costas ossudas e ambos caíram do terraço.

- Sandra! - ouviu seu osso quebrar. Viu o corpo dela no meio fio, com o morto em cima. - Desgraçado - atirou na cabeça dele, dali mesmo. Olhou para ambos dentro da cabine, encaravam boquiabertos. - Vamos sair daqui!

***

Axel saiu dos arbustos. Atrás vieram Jack e Léo.

Axel se curvou, respirando ofegante. Ele olhou para Jack.

- Valeu por aquilo - Jack assentiu. Os arbustos se mexeram, os três miraram. Erich saiu tropeçando.

- Merda de galhos. - abaixaram as armas.

- Ei - Léo se aproximou. - Eu não pude agradecer seu irmão... Vou fazer de tudo pra retribuir. Neste caso, pra você.

- Não tem que retribuir nada. - disse com desgosto. Seguiu descendo a estrada de terra. Parou ao dar de cara com Brian.

- Porra! - Brian quase caiu - Que susto. Jack? - desviou a atenção de Erich. Zack e Marian vieram logo atrás. - Cê tá bem?

- Vou ficar legal. - olhou para os três. - Cadê a Sandra? - Zack negou com a cabeça. - Droga...

- E o Carter? - perguntou Marian. Axel se posicionou.

- Foi ele. Aquele filho da puta fez tudo isso. - Marian e os outros o olharam confusos - Ele sequestrou o Léo, fez aquela porra de fogos estourarem... E matou a Kim. - Zack ficou sério. - Tudo pra me matar e vingar o irmão. Não só eu, mas todos.

- Ele tá morto. - disse Jack. - Eu fiz. - olhou para Zack.

- É. Ele me tirou dessa.

- Mas que merda - disse Brian. - Enquanto ao seu irmão - olhou para Erich. O mesmo o ignorou. Ele viu a besta em suas mãos.

- Ele me salvou - disse Léo. - Salvou todos nós. - Erich o olhou.

- Vamos voltar. - disse Axel. - O nosso pessoal deve estar com problemas. - começaram a andar. Ele ficou parado ali por uns minutos. Retirou a Colt Python de seu coldre. Respirou fundo. - Vamos nessa - disse para si mesmo.

- Obrigado - Zack agradeceu para o amigo.

- Fiz como teve que ser. - Jack diz - Eu não tava pronto, mas eu fiz.

- Tava sim, senão, não teria atirado. Não tenha remorso. Ele mereceu.

***

Juntos, todos moviam os corpos até uma pilha.

- Valeu por ajudar lá atrás. - disse Han.

- Alguém tinha que agir. - disse Vanessa - Você é mais distraído do que eu.

- Pois é. - sorriu. - Ei. - viu faróis se aproximando.

Uma picape parou a frente, iluminando todos que estavam ali parados. Brian saiu do veículo, depois o resto do pessoal. Axel foi correndo até sua esposa, se abraçaram.

- Tava certa, foi Carter - sussurou. - Ele tá morto. - sentiu ela forçar seus braços.

- Onde conseguiu o carro? - perguntou Sally.

- Usei minhas habilidades. - respondeu Brian.

- E os outros? - ela se curvou para ver dentro do veículo.

- Temos muito o que contar. - disse Axel.

***

O sol iluminava a madeira úmida do portão. As cordas pingavam água da chuva da noite passada.

A frente estava Erich, organizando sua mochila em cima da moto.

- Espero que seja do seu agrado. - disse Vanessa, olhando para a moto.

- É das boas.

- Era do filho do Arlin.

- Bem, o moleque tinha bom gosto.

- Tinha sim. Aqui. - lhe entregou o tanque de plástico para gasolina - E o mapa.

- Valeu.

- Pode ficar e treinar mais. - indicou com os olhos para a besta encostada na moto. - Pode até morar aqui.

- Não. - pegou a besta - Mas valeu. Eu... Posso me virar sozinho.

- Certo. Olha, eu não tive tempo de agradecer pelo que fez.

- Sobre?

- O Harry. Do jeito que aquelas pessoas estavam... Sabe lá o que fariam.

- Por nada.

- Então, adeus.

- É. - subiu na moto. Ela puxou as cordas, abrindo o portão. Dirigiu a moto até o lado dela - Só uma coisa. Diz pro Léo que não foi ele. Ele não tem que se culpar.

- Direi.

- Boa sorte com o lugar. - saiu.

Passou pela pilha de corpos queimada, rapidamente. O vento sobrava seus cabelos fortemente. Deixou o olho quase fechado devido aos cascalhos e terras no chão. Foi para a direita ao chegar na encruzilhada, passando pela placa do local.

Bem vindo a Comunidade Compartilhada do Estado. 

Casas a venda por 2.000,00 mil dólares

Viu mortos nas estradas, comendo o resto de animais e pessoas. Continuou seu caminho. Na curva ele parou assim que viu uma viatura se aproximar, a mesma também parou. O capô estava com marcas de mãos e sangue seco.

Erich ficou parado por alguns instantes, o motorista também. A porta se abriu. Don saiu do veículo, esboçando um sorriso.

- Então, o café tá pronto?

***

Acabou no final. Espero que tenham achado envolvente, maneirão.

Perdemos grande parte do bonde neurótico.

Arlin, Carter, Daniel, Jone, Kim, Lydia, Price, Rafa e Sandra conheceram Jesus. ;-;

A história tem o universo compartilhado com outro livro: O Outro Mundo. Do usuário Dom_Peletier. Se quiser acompanhar:

Livro: https://my.w.tt/Cjxve2AvVT

Vai que rola altos crossovers xD.

Se curtiram a história posso continuar, tenho muitas coisas em mente.

Vale ressaltar que tive a inspiração em J_Grimes, creio que muitos conhecem. Zumbis: O Começo do Fim, me motivou a criar esta obra.

Livro: https://my.w.tt/MOUlMXVvVT

Obrigado por acompanhar até o fim.

E... Só.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro