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História 1- O Despertar Encantado


Era uma vez, em uma cidadezinha tranquila, uma família simples que sonhava em ter uma filha. Seu desejo foi atendido de uma maneira mágica.

Naquela noite tempestuosa, enquanto os trovões ecoavam pela cidade adormecida e os relâmpagos iluminavam o céu escuro, algo extraordinário aconteceu. Um raio de luz dourada, diferente de qualquer outro, atravessou as nuvens carregadas e desceu suavemente em direção à modesta casa da família. Este raio de luz, brilhante e etéreo, parecia possuir uma aura de magia e mistério, como se fosse uma bênção enviada dos céus.

À medida que o raio de luz tocava o berço de Isabela, uma sensação de paz e serenidade envolveu a casa, enquanto os ventos agitados da tempestade diminuíam e um silêncio reconfortante se instalava. Os pais de Isabela, em êxtase diante da cena celestial, observavam maravilhados enquanto a luz banhava sua filha recém-nascida, como se a protegesse com um manto de poderes mágicos.

Naquele momento único e mágico, a pequena Isabela parecia envolta em uma aura brilhante, como se estivesse sendo abençoada, por forças além da compreensão humana. Era como se o universo inteiro, estivesse conspirando para celebrar sua chegada, preenchendo a casa com uma energia que transcendia a compreensão mortal.

E assim, naquela noite tempestuosa, enquanto o mundo exterior rugia com a fúria da natureza, a família de Isabela, testemunhou o início de uma jornada extraordinária, marcada por mistério, magia e destino.

No exato momento em que Isabela veio ao mundo, os céus escureceram abruptamente, como se uma sombra antiga se erguesse para encobrir a luz da lua e das estrelas. Um silêncio opressivo caiu sobre a cidadezinha, interrompendo até mesmo os sons da tempestade que rugia lá fora. O ar parecia eletrificado, pulsando com uma energia desconhecida e inquietante.

Enquanto os pais de Isabela admiravam sua recém-nascida com sorrisos radiantes, uma presença invisível se materializava na sala, envolvendo o berço com um véu etéreo e enigmático. Uma voz sussurrante e fria ecoou pelos cantos do aposento, anunciando uma maldição ancestral que se desenrolava naquela noite fatídica.

Nesse momento de sombras e mistério, em que a última fada boa havia concedido seus dons à princesa Aurora, uma sombra sinistra emergiu das sombras do salão do palácio. Era malévola, a bruxa malévola, cujo coração enegrecido ardia de ira por não ter sido convidada para a celebração.

Com um estalar de dedos, ela lançou sua maldição sobre a inocente princesa.

— Oh, Aurora, sussurrou ela com um sorriso venenoso, te condeno a um destino cruel e amaldiçoado. Teu corpo crescerá neste reino, sim... mas tua alma será arrancada e lançada para além das estrelas, perdida em um tempo e lugar distantes.

— Nunca sentirás o toque de teus pais amorosos, nem ouvirás o som de suas vozes. Teu sorriso será uma lenda esquecida, teus olhos permanecerão cerrados para sempre, pois teu espírito jamais encontrará o repouso em tua forma terrena. Além disso, quando atingires a idade de 16 anos, teu espírito, onde quer que estejas, será conduzido a um destino cruel. Ele se picará com algo pontiagudo e mergulhará em um sono eterno. Assim será, para toda a eternidade.

Com um riso maligno ecoando pelas muralhas do castelo, malévola desapareceu em uma nuvem de fumaça negra, deixando para trás a princesa imóvel e adormecida e sua família mergulhados em um silêncio pesado, como se o próprio ar estivesse repleto de desespero e desesperança.

E assim, a maldição de malévola se fez presente, envolvendo Aurora em uma teia de magia negra e destino sombrio, onde o corpo e o espírito da princesa estavam condenados a existir em mundos separados para toda a eternidade.

E assim, num instante de encontro entre o destino e a tragédia, o espírito da princesa encontrou abrigo no frágil corpo de Isabela. Sua alma recém-nascida, inocente e desavisada, foi invadida por uma força antiga e maligna, selando seu destino e lançando-a em um caminho sombrio e desconhecido.

Enquanto isso, os pais de Isabela, alheios ao sinistro evento que acabara de ocorrer, continuavam a celebrar o nascimento de sua filha, sem perceber a escuridão que pairava sobre ela desde o momento em que veio ao mundo. O destino de Isabela estava entrelaçado com o de uma princesa amaldiçoada, e o mistério que envolvia sua origem apenas começava a se desvendar.

Para protegê-la da maldição imposta pelo destino sombrio que a cercava, todos os objetos pontiagudos foram meticulosamente removidos da chácara de Isabela. Cada agulha, cada alfinete, até mesmo os espinhos das roseiras foram banidos do ambiente, numa tentativa desesperada de afastar qualquer vestígio do perigo que espreitava.

No entanto, a vida na chácara não era isenta de desafios. Enquanto seus pais viajavam para a praia de Guarapari, deixando-a sozinha no tranquilo recanto, Isabela assumia a responsabilidade de cuidar dos animais que eram seus companheiros mais leais: os porcos e as galinhas.

Todos os dias, ela se dedicava incansavelmente às tarefas árduas e exigentes que envolviam a manutenção do pequeno lar. Da manhã até a noite, ela alimentava, limpava e cuidava dos animais, garantindo que recebessem todo o amor e atenção de que necessitavam.

Foi durante uma dessas rotinas diárias que o infortúnio cruzou o caminho de Isabela. Enquanto cuidava dos porcos e das galinhas, ela sentiu uma coceira persistente e irritante em seu pé. No início, ela tentou ignorá-la, atribuindo-a ao cansaço e ao esforço físico. Mas à medida que os dias passavam, a coceira se intensificava, consumindo sua mente e corroendo sua sanidade. Isabela pegou um enorme bicho de pé... e a cada dia ele crescia mais e mais e ali coçava até sua alma.

Cada coceira era como uma tortura implacável, uma agonia constante que a deixava à beira da loucura. Isabela mal conseguia dormir à noite, com o desejo desesperado de arrancar a sensação irritante de sua pele, mas sem sucesso.

Finalmente, após dias de tormento insuportável, Isabela cedeu à tentação e usou um espinho de ora-pro-nóbis, para tentar aliviar a coceira infernal. No entanto, ao fazê-lo, ela inadvertidamente desencadeou a maldição que pairava sobre ela desde o momento de seu nascimento.

O espinho de ora-pro-nóbis, penetrou em sua pele, liberando uma energia sombria que a envolveu como uma névoa sinistra. Um arrepio arrepiante percorreu sua espinha, enquanto ela sentia seu corpo ceder ao sono profundo que a maldição havia lançado sobre ela, mergulhando-a em um mundo de sonhos perturbadores e mistérios sombrios.

O médico do posto de saúde local era uma visão de beleza e encanto. Seus cabelos loiros, caíam em ondas suaves sobre os ombros largos, seus olhos verdes brilhavam como esmeraldas reluzentes, irradiando uma luminosidade intensa e cativante, que lembrava as águas cristalinas de um lago tranquilo sob a luz do sol. Sua profundidade e brilho eram tão hipnotizantes que era como se mergulhar neles significasse se perder em um mar de emoções e mistérios.Com uma estatura imponente de 1,84 metros de altura, ele parecia ter saído diretamente de um conto de fadas, emanando uma aura de nobreza e poder.

Sua pele era impecável, como porcelana suave ao toque, e seu sorriso era tão radiante que podia iluminar até mesmo os dias mais sombrios. Cada movimento era gracioso e cativante, como se ele fosse dançar ao ritmo de uma música celestial que só ele conseguia ouvir.

Ele dedicava-se com paixão ao cuidado de seus pacientes, espalhando bondade e compaixão por onde passava. Mas era quando visitava Isabela em sua chácara, que sua verdadeira natureza de príncipe encantado se revelava.

Com sua voz suave e reconfortante, ele tranquilizava Isabela em seus momentos de desespero, trazendo consigo uma aura de calma e segurança que a envolvia como um abraço acolhedor. Seus olhos verdes brilhavam, com ternura enquanto ele a observava, e seu toque era tão suave, quanto uma brisa de primavera.

Ele era a personificação do amor e da bondade, um verdadeiro príncipe em um mundo de escuridão e incerteza.

Ao perceber o estado angustiante de Isabela, ele sentiu uma corrente de emoção percorrer seu coração. Era um amor puro e altruísta que o impelia a agir, a se entregar completamente à causa de despertá-la daquele sono profundo. Com um beijo suave, porém carregado de amor e esperança, ele depositou todo o seu desejo de vê-la desperta, como se cada toque de seus lábios fosse uma promessa de felicidade e renovação. Feixes de luzes cintilantes dançaram ao seu redor, como estrelas cadentes em uma noite de verão. O brilho radiante parecia tecer uma tapeçaria mágica, envolvendo-os em um véu luminoso e reconfortante.

Foi assim, guiado pelo mais sincero dos sentimentos, que ele rompeu o véu do feitiço que a mantinha cativa, trazendo de volta à vida o espírito adormecido de Isabela e libertando-a, não apenas da maldição que a assombrava, mas também dos grilhões do sono que aprisionavam sua alma.

Com o despertar de Isabela, uma nova era de luz e esperança se iniciou não apenas para ela, mas também para a princesa cujo espírito agora descansava em seu reino distante, milhares de anos no passado. Livre da maldição que a assombrava, Isabela abraçou com gratidão o novo capítulo de sua vida, onde cada dia era preenchido com o brilho do amor e da magia.

Ao lado de seu amado médico, cujos olhos verdes continuavam a brilhar com a mesma intensidade de uma esmeralda, Isabela encontrou a verdadeira felicidade em um conto de fadas moderno. Juntos, eles caminharam de mãos dadas pelos campos verdejantes da chácara, onde cada flor parecia desabrochar em homenagem ao seu amor eterno.

Os dias se transformaram em semanas, as semanas em meses, e os meses em anos, mas o amor de Isabela e seu príncipe médico só crescia mais forte a cada batida de seus corações. Sob o céu estrelado da noite, eles juraram um ao outro amor eterno, selando sua união com promessas de felicidade e companheirismo para toda a eternidade.

E assim, Isabela e seu amado médico viveram felizes para sempre, em um conto de fadas onde o amor e a coragem sempre prevalecem. Fim .

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